18.07.2014 Views

verificação de funções de interpolação em advecção-difusão 1d ...

verificação de funções de interpolação em advecção-difusão 1d ...

verificação de funções de interpolação em advecção-difusão 1d ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

107<br />

CDS-2 permite a obtenção <strong>de</strong> erros menores <strong>em</strong> malhas mais grossas. Quanto à utlização do<br />

MER, mostrou-se igualmente vantajoso, po<strong>de</strong>ndo-se ver nas Tabs. 4.11 e 4.12, que processos<br />

s<strong>em</strong> MER precisam <strong>de</strong> malhas até 60 mil vezes menores que as malhas com MER, para<br />

obtenção <strong>de</strong> erros <strong>de</strong> mesma magnitu<strong>de</strong>. Da mesma forma, para a mesma malha, o erro s<strong>em</strong><br />

MER chega a ser 136 quintilhões <strong>de</strong> vezes maior que o erro com MER.<br />

A variável I (Fig. 4.10) repete o já dito para as variáveis T c e T m , e t<strong>em</strong> no CDS-2 um<br />

esqu<strong>em</strong>a muito vantajoso <strong>em</strong> ser utilizado. Quanto à utlização do MER, mostrou-se<br />

igualmente vantajoso, po<strong>de</strong>ndo-se ver nas Tabs. 4.13 e 4.14, que processos s<strong>em</strong> MER<br />

precisam <strong>de</strong> malhas até 60 mil vezes menores que as malhas com MER, para obtenção <strong>de</strong><br />

erros <strong>de</strong> mesma magnitu<strong>de</strong>. Da mesma forma, para a mesma malha, o erro s<strong>em</strong> MER chega a<br />

ser 11,2 quatrilhões <strong>de</strong> vezes maior que o erro com MER.<br />

E finalmente, para a variável L (Fig. 4.11), seguindo ainda o exposto anteriormente<br />

para as outras variáveis, t<strong>em</strong>-se no CDS-2 um esqu<strong>em</strong>a melhor. Quanto à utilização do MER,<br />

mostrou-se igualmente vantajoso, po<strong>de</strong>ndo-se ver nas Tabs. 4.15 e 4.16, que processos s<strong>em</strong><br />

MER precisam <strong>de</strong> malhas até 60 mil vezes menores que as malhas com MER, para obtenção<br />

<strong>de</strong> erros <strong>de</strong> mesma magnitu<strong>de</strong>. Da mesma forma, para a mesma malha, o erro s<strong>em</strong> MER chega<br />

a ser 112 quintilhões <strong>de</strong> vezes maior que o erro com MER.<br />

De um modo geral, <strong>de</strong>sconsi<strong>de</strong>rando t<strong>em</strong>pos <strong>de</strong> processamento e m<strong>em</strong>ória<br />

computacional, para processos <strong>de</strong> obtenção <strong>de</strong> erros s<strong>em</strong> MER, os esqu<strong>em</strong>as QUICK4 tiveram<br />

vantag<strong>em</strong> sobre as outras FI`s, atingindo magnitu<strong>de</strong>s <strong>de</strong> erros significativamente menores que<br />

as outras para qualquer tamanho <strong>de</strong> malha, e <strong>em</strong> todas as variáveis estudadas. Já quando<br />

foram obtidos os valores <strong>de</strong> erros com MER, os esqu<strong>em</strong>as CDS-2 e QUICK4 atingiram, para<br />

as quatro variáveis, igual magnitu<strong>de</strong> <strong>de</strong> erro (a partir <strong>de</strong> certo nível <strong>de</strong> refino da malha). A<br />

gran<strong>de</strong> diferença, que faz consi<strong>de</strong>rar o esqu<strong>em</strong>a CDS-2 nestes casos como mais vantajoso, é<br />

que, para mesmos tamanhos <strong>de</strong> malha, ele t<strong>em</strong> erros menores que o QUICK4. Consi<strong>de</strong>rando<br />

ainda que este é um esqu<strong>em</strong>a <strong>de</strong> 2ª or<strong>de</strong>m, que trata as aproximações com somente dois<br />

pontos vizinhos, resulta num processo computacionalmente muito mais simples e rápido.<br />

Dentro <strong>de</strong>sta perspectiva consi<strong>de</strong>ra-se o uso do CDS-2 para este tipo <strong>de</strong> probl<strong>em</strong>a bastante<br />

interessante.<br />

E finalmente, foi feita a análise do impacto da variação do número <strong>de</strong> Peclet no erro<br />

<strong>de</strong> discretização. Neste ponto, pô<strong>de</strong>-se ver inicialmente, que a tendência para h 0 das<br />

or<strong>de</strong>ns aparente e efetiva não é afetada pela variação <strong>de</strong> Pe, resultado já esperado. Quanto às<br />

magnitu<strong>de</strong>s <strong>de</strong> erros obtidas, o comportamento também se manteve muito próximo do<br />

conseguido quando trabalhando com Pe=5, ou seja, não utilizando MER o esqu<strong>em</strong>a QUICK4

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!