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verificação de funções de interpolação em advecção-difusão 1d ...

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55<br />

2.12.1 Estimativas <strong>de</strong> Erro a Priori<br />

São utilizados para estimar a or<strong>de</strong>m do erro <strong>de</strong> discretização, que é feito estimandose<br />

o erro <strong>de</strong> truncamento do mo<strong>de</strong>lo mat<strong>em</strong>ático através da série <strong>de</strong> Taylor, e admitindo-se<br />

que o erro <strong>de</strong> discretização (E) tenha a mesma forma funcional quando o tamanho “h” dos<br />

el<strong>em</strong>entos da malha ten<strong>de</strong> a zero (MARCHI, 2001).<br />

Este tipo <strong>de</strong> estimativa é feito quando o interesse é <strong>em</strong> <strong>de</strong>finir as or<strong>de</strong>ns assintótica<br />

(p L ) e verda<strong>de</strong>iras (p V ), dos erros <strong>de</strong> truncamento.<br />

Ainda <strong>em</strong> Marchi (2001) po<strong>de</strong>-se observar que quanto menor a malha, ou seja, maior<br />

o número <strong>de</strong> nós do domínio discretizado, menor será o erro <strong>de</strong> discretização. Esta afirmação<br />

é facilmente confirmada pela Eq.(2.65).<br />

2.12.2 Estimativa <strong>de</strong> Erro a Posteriori<br />

São utilizados para calcular efetivamente a magnitu<strong>de</strong> do erro <strong>de</strong> discretização, ou<br />

seja, seu valor quantitativo. A forma mais simples <strong>de</strong> verificar a magnitu<strong>de</strong> do erro <strong>de</strong><br />

discretização é comparando o resultado da solução numérica com o resultado das soluções<br />

analíticas. Processo bastante simples e lógico, porém s<strong>em</strong> muita razão <strong>de</strong> ser, salvo casos <strong>de</strong><br />

estudos <strong>de</strong> processos numéricos. Isto porque se existe a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> conseguir a solução<br />

analítica <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminado probl<strong>em</strong>a, não faz sentido a obtenção <strong>de</strong> sua solução numérica.<br />

De qualquer forma, <strong>em</strong> casos on<strong>de</strong> estão sendo analisados processos <strong>de</strong> soluções<br />

numéricas, como é o caso <strong>de</strong>stes trabalho, a análise a posteriori é feita comparando a solução<br />

numérica obtida (λ) com a solução analítica (Λ), e neste caso o erro <strong>de</strong> discretização (E(λ)) é<br />

dado por,<br />

E ( )<br />

<br />

(2.66)<br />

Para os casos on<strong>de</strong> não t<strong>em</strong>-se a solução analítica, a maioria dos casos, é necessário<br />

fazer a análise com base <strong>em</strong> soluções analíticas estimadas, que são obtidas com o uso <strong>de</strong><br />

alguns estimadores. Nestes casos fala-se <strong>de</strong> incerteza da solução numérica (U ),<br />

U <br />

(2.67)<br />

<br />

sendo “ <br />

” a estimativa do valor da solução analítica, e “ ”é a solução numérica.

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