verificação de funções de interpolação em advecção-difusão 1d ...
verificação de funções de interpolação em advecção-difusão 1d ...
verificação de funções de interpolação em advecção-difusão 1d ...
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
51<br />
Voltando às relações <strong>de</strong>senvolvidas nas Eqs.(2.49) e (2.50), para o caso da relação<br />
dada para o valor da variável na face leste, a partir do ponto “P” dado pela Eq.(2.49),<br />
consegue-se o esqu<strong>em</strong>a “upwind” truncando a série, e escrevendo-o da seguinte forma:<br />
<br />
e<br />
<br />
P<br />
<br />
(2.54)<br />
Sendo que o erro <strong>de</strong> truncamento neste caso é;<br />
<br />
<br />
i<br />
. h ii<br />
P<br />
.<br />
2<br />
P<br />
<br />
2<br />
3<br />
h<br />
h<br />
h<br />
<br />
2<br />
2!<br />
<br />
iii<br />
P<br />
.<br />
2<br />
3!<br />
<br />
iv<br />
P<br />
.<br />
2<br />
4!<br />
E, comparando as Eqs.(2.53) e (2.54), t<strong>em</strong>-se que:<br />
4<br />
....<br />
(2.55)<br />
<br />
e<br />
P<br />
(2.56)<br />
Reescrevendo a Eq.(2.54) consi<strong>de</strong>rando a Eq.(2.56), t<strong>em</strong>-se:<br />
<br />
e<br />
e<br />
<br />
(2.57)<br />
Que é a relação dada pela função <strong>de</strong> interpolação upwind (UDS) para a face leste, <strong>em</strong><br />
fluxo <strong>de</strong> velocida<strong>de</strong> positiva (u>0).<br />
Em Marchi (2001), vê-se que a Eq.(2.55) po<strong>de</strong> ainda ser representada pela equação<br />
geral do erro <strong>de</strong> truncamento, dada por,<br />
pL<br />
p2<br />
p3<br />
( )<br />
c . h c . h c . h ...<br />
(2.58)<br />
1 2<br />
3<br />
<br />
on<strong>de</strong> os termos “c” são constantes positivas ou negativas, ou ainda funções in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong><br />
“h”, e on<strong>de</strong> os expoentes <strong>em</strong> “p” são dispostos <strong>em</strong> or<strong>de</strong>m crescente.<br />
T<strong>em</strong>-se ainda <strong>em</strong> Tannehill et al. (1997), que um pressuposto importante para que a<br />
relação dada pela Eq.(2.58) seja aceitável, é que seja satisfeita a condição <strong>de</strong> consistência.<br />
Segundo esta, o erro <strong>de</strong> truncamento <strong>de</strong>ve ten<strong>de</strong>r a zero com o refinamento da malha, ou seja,<br />
quando “h” ten<strong>de</strong> a zero.<br />
Dizer que o erro ten<strong>de</strong> a zero quer dizer que a equação discretizada ten<strong>de</strong> à equação<br />
diferencial inicial. Isto é bastante simples <strong>de</strong> se constatar, bastando l<strong>em</strong>brar o que foi dito por<br />
Ferziger e Pèric (1999), mostrado pela Eq.(2.46).<br />
Desta condição, po<strong>de</strong>-se mostrar ainda que, quando h 0 , o termo <strong>de</strong> maior<br />
impacto no erro <strong>de</strong> truncamento é o primeiro termo <strong>em</strong> “h”, ou seja, o termo <strong>em</strong> “h” <strong>de</strong> menor