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verificação de funções de interpolação em advecção-difusão 1d ...

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48<br />

2.11.7 Erros <strong>de</strong> Mo<strong>de</strong>lag<strong>em</strong><br />

É a diferença entre o fenômeno físico e a solução exata do mo<strong>de</strong>lo mat<strong>em</strong>ático. Nesta<br />

classe <strong>de</strong> erros po<strong>de</strong>m ser consi<strong>de</strong>rados os seguintes (FERZIGER e PÈRIC, 1999):<br />

Mo<strong>de</strong>lag<strong>em</strong>: é o erro entre o fenômeno físico, e o mo<strong>de</strong>lo mat<strong>em</strong>ático<br />

<strong>de</strong>senvolvido;<br />

Proprieda<strong>de</strong>s do Fluxo: erros gerados por proprieda<strong>de</strong>s do fluido que não são<br />

muito b<strong>em</strong> conhecidas; e<br />

Condições <strong>de</strong> Contorno: erro gerado pela dificulda<strong>de</strong> <strong>de</strong> especificar as<br />

condições <strong>de</strong> contorno <strong>em</strong> alguns casos.<br />

2.11.8 Erros <strong>de</strong> Truncamento<br />

Conforme <strong>de</strong>scrito <strong>em</strong> Ferziger e Pèric (1999), como as equações discretizadas são<br />

representadas por aproximações truncadas da equação diferencial, a solução não será exata,<br />

ou seja, não irá satisfazer a equação diferencial. Esta diferença é conhecida por erro <strong>de</strong><br />

truncamento ( t<br />

). E, para uma malha com espaçamento h, este erro será <strong>de</strong>finido por,<br />

( ) (<br />

)<br />

t<br />

, (2.46)<br />

on<strong>de</strong> ()<br />

é o operador simbólico que representa a equação diferencial e ()<br />

é o operador<br />

simbólico que representa o sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> equações algébricas obtidas pela discretização na<br />

malha h.<br />

Estes erros po<strong>de</strong>m ser <strong>de</strong>terminados através da expansão <strong>em</strong> série <strong>de</strong> Taylor <strong>em</strong> torno<br />

<strong>de</strong> um ponto, <strong>de</strong> forma a obter as expressões numéricas das <strong>de</strong>rivadas do operador diferencial<br />

(MALISKA, 2004). Vale então o entendimento <strong>de</strong> que forma a expansão <strong>em</strong> série <strong>de</strong> Taylor<br />

ajudará a encontrar as aproximações.<br />

Conforme po<strong>de</strong> ser visto <strong>em</strong> Kreyszig (1999), a série <strong>de</strong> Taylor é uma série infinita<br />

que po<strong>de</strong> ser escrita como,<br />

2<br />

3<br />

n<br />

i ii h iii h<br />

n h<br />

j 1<br />

<br />

j<br />

<br />

j.<br />

h <br />

j.<br />

<br />

j<br />

. .... <br />

j<br />

. ....<br />

(2.47)<br />

2! 3! n!<br />

<br />

A expansão acima foi baseada na região discretizada mostrada na Fig.2.9.

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