156IBGE. Uma análise das condições devida da população brasileira. Rio deJaneiro: IBGE, 2007.JACKSON, Jean E.; WARREN, Kay B.Indigenous mov<strong>em</strong>ents in LatinAmerica, 1992-2004: controversies,ironies, new directions. Annual Reviewof Anthropology, 34, p. 549-573, 2005.LAURIE, Nina; ANDOLINA, Robert;RADCLIFFE, Sarah. The excluded‘indigenous’?: the implications of multiethnicpolicies for water reform inBolivia. In: SIEDER, Rachel (Org.),Multiculturalism in Latin America:Indigenous rights, diversity andd<strong>em</strong>ocracy. Hampshire; New York:Palgrave Macmillan, 2002. p. 252-276.LAURIS, Élida. Pluralismo<strong>em</strong>ancipatório?: uma abordag<strong>em</strong> apartir dos movimentos indígenas daAmérica Latina. 2006. Texto nãopublicado.LIMA, Antônio Carlos de Souza. Ogoverno dos índios sob a gestão doSPI. In: CUNHA, Manuela Carneiro(Org.). História dos índios no Brasil.São Paulo: Companhia das Letras;Secretaria Municipal de Cultura,FAPESP, 1998. p. 155-172.LIMA JÚNIOR, Jayme Benvenuto;GORENSTEIN, Fabiana; HIDAKA,Leonardo Jun Ferreira (Org.). (2003).Manual de direitos humanosinternacionais: acesso aos sist<strong>em</strong>asglobal e regional de proteção dosdireitos humanos. São Paulo: EdiçõesLoyola, 2003.MAGALHÃES. Edvar Dias (Org.).Legislação indigenista brasileira enormas correlatas. 3. ed. Brasília:Fundação Nacional do Índio, 2005.Disponível<strong>em</strong>:.Acesso <strong>em</strong>: 26 jan. 2011.MELATTI, Júlio Cezar. Índios doBrasil. São Paulo: Ed. da Universidadede São Paulo, 2007.MELO, Mário. Recent advances in thejusticiability of indigenous rights in theInter-American Syst<strong>em</strong> of HumanRights. Sur: International Journal onHuman Rights, v. 4, n. 3, p. 31-49,2006.MENDES JÚNIOR, João. Osindígenas do Brazil, seus direitosindividuaes e políticos. São Paulo:Comissão Pró-Indio de São Paulo,1988. Edição fac-similar.Originalmente publicada <strong>em</strong> 1912, SãoPaulo: Typ Hennies Irmãos.NASCIMENTO, Edileusa Santiago do.Os índos nas áreas urbanas:resistências ao reconhecimento desuas indianidades”. Recife, [s. d.].Texto não publicado.OLIVEIRA, João Pacheco de. (1998a).Redimensionando a questão indígenano Brasil: uma etnografia das terrasindígenas. In: ______ (Org.).Indigenismo e territorialização:poderes, rotinas e saberes coloniais noBrasil cont<strong>em</strong>porâneo. Rio de Janeiro:Contra Capa, 1998a. p. 15-42.______. Terras indígenas, economiade mercado e desenvolvimento rural.In: OLIVEIRA, João Pacheco de.(Org.). Indigenismo e territorialização:poderes, rotinas e saberes coloniais noBrasil cont<strong>em</strong>porâneo. Rio de Janeiro:Contra Capa, 1998b. p. 43-68.______; ALMEIDA, Alfredo WagnerBerna de. D<strong>em</strong>arcação e reafirmaçãoétnica: um ensaio sobre a Funai. In:
157OLIVEIRA, João Pacheco de (Org.).Indigenismo e territorialização:poderes, rotinas e saberes coloniais noBrasil cont<strong>em</strong>porâneo. Rio de Janeiro:Contra Capa, 1998. p. 69-123.PALLARES, Amalia. Under theshadows of Yaruquíes: gainingindigenous autonomy in Cacha,Ecuador. In: ECKSTEIN, Susan Eva;WICKHAM-CROWLEY, Timothy P.(Org.). Struggles for social rights inLatin America. New York: Routledge,2003. p. 273-292.PEÑA, Guillermo de la. Social andcultural policies toward indigenouspeoples. Perspectives from LatinAmerica. American Review ofAnthropology, 34, 717-739, 2005.PERRONE-MOISÉS, Beatriz. Índioslivres e índios escravos: os princípiosda legislação indigenista do períodocolonial, séculos XVI a XVIII”. In:CUNHA, Manuela Carneiro da (Org.).História dos índios no Brasil. 2. ed.São Paulo: Companhia das Letras;Secretaria Municipal de Cultura,FAPESP, 1998. p. 115-132.PIOVESAN, Flávia. Direitos sociais,econômicos e culturais e direitos civise políticos. Sur: International Journalon Human Rights, v. 4, n. 3, p. 21-47,2004.RABBEN, Linda. Brazil’s indians andthe onslaught of civilization: Seattle &London: Washington University Press,2004.RODRÍGUEZ-GARAVITO, César;ARENAS, Luís Carlos. Indigenousrights, transnational activism, and legalmobilization: the struggle of the U´Wapeople in Colombia. In: SANTOS,Boaventura de Sousa; Rodríguez-Garavito, César (Org.). Law andglobalization from below: towards acosmopolitan legality. Cambridge:Cambridge University Press, 2005. p.241-266.SANTOS, Boaventura de Sousa. OEstado heterogéneo e o pluralismojurídico. In: ______; TRINDADE, JoãoCarlos (Org.). Conflito e transformaçãosocial: uma paisag<strong>em</strong> das justiças <strong>em</strong>Moçambique. Porto: Afrontamento,2003. p. 47-95.______. The heterogeneous state andlegal pluralism in Mozambique. Lawand Society Review, v. 40, n. 1, p. 39-75, 2006a.______. Para uma concepçãointercultural dos direitos humanos. In:SANTOS, Boaventura de Sousa. Agramática do t<strong>em</strong>po: para uma novacultura política. Porto: Afrontamento,2006b. p. 401-435.SANTOS, Cecília MacDowell.Transnational legal activism and theState. Reflections on cases againstBrazil in the Inter-AmericanCommission on Human Rights. Sur:International Journal on Human Rights,v. 4, n. 7, p. 25-59, 2007.SIEDER, Rachel. Introduction. In:______ (Org.). Multiculturalism in LatinAmerica: Indigenous rights, diversityand d<strong>em</strong>ocracy. Hampshire; New York:Palgrave Macmillan, 2002. p. 1-23.SILVA, José Afonso da. Curso dedireito constitucional positivo. 5. ed.São Paulo: Malheiros,1998.SOBERANIA nacional <strong>em</strong> risco.Revista IstoÉ, 3 set. 2008, n. 2.076, p.36-40.STAVENHAGEN, Rodolfo. Indigenouspeoples and the state in Latin America:an ongoing debate. In: SIEDER,Rachel (Org.). Multiculturalism in Latin
- Page 3:
3D383Democracia, direitos humanos e
- Page 7 and 8:
7desigualdade social, o desequilíb
- Page 10 and 11:
10Entre as marcas dacolonização,
- Page 13 and 14:
13ajuda dos países desenvolvidos c
- Page 17:
17supostamente pelo seu significado
- Page 21 and 22:
211930. In: BETHEL, Leslie (Org.).H
- Page 23 and 24:
23(a) a um contexto social desubalt
- Page 25 and 26:
25formulação/planejamento da pol
- Page 27 and 28:
27De acordo com o InstitutoBrasilei
- Page 29 and 30:
29e institucional adultocêntrica,
- Page 31 and 32:
31eróticas 16 e outros segmentos s
- Page 33 and 34:
33menores em direitos, como objeto
- Page 35 and 36:
35aquele Grupo de Grafiteiros, osme
- Page 37 and 38:
37determinadas circunstâncias,situ
- Page 39 and 40:
39cinematográfico, treinados para
- Page 41 and 42:
41exploração no trabalho), ou con
- Page 43 and 44:
43pela União e pelas UnidadesFeder
- Page 45 and 46:
45maneira simplificada, poder-se-á
- Page 47 and 48:
47O Espírito da Época noPassado e
- Page 49 and 50:
49conforme a idade) em programassoc
- Page 51 and 52:
51promoção e proteção de direit
- Page 53 and 54:
53da elaboração de parâmetros pa
- Page 55 and 56:
55do Estatuto diz que crianças ead
- Page 57 and 58:
57discriminação, superior interes
- Page 59 and 60:
59conselhos municipais dos direitos
- Page 61 and 62:
61de assistência social constrói
- Page 63 and 64:
63Nacional da Cidadania, transforma
- Page 65 and 66:
65distinguem dos programas de prote
- Page 67 and 68:
67especial prevista no artigo 86 in
- Page 69 and 70:
69Características Maioresdesses Pr
- Page 71 and 72:
71especificamente ao Sistema deGara
- Page 73 and 74:
73LUHMANN, Niklas. Ecologicalcommun
- Page 75 and 76:
75Convenção sobre a Eliminação
- Page 77 and 78:
77companheiro, marido, namorado,ama
- Page 79 and 80:
79Maria da Penha em Mossoró, uma v
- Page 81 and 82:
81contra a mulher é um produto daa
- Page 83 and 84:
83agressor começa a agradar a mulh
- Page 85 and 86:
85JVDFM de Mossoró ao perguntamos
- Page 87 and 88:
87A Lei Maria da Penha traz emseu c
- Page 89 and 90:
89demanda um conjunto de políticas
- Page 91 and 92:
91esse que não ocorria com a aplic
- Page 93 and 94:
93de Violência Doméstica e Famili
- Page 95 and 96:
95Como assegura Humberto Ávila(200
- Page 97 and 98:
97conflito, não cabem demandascole
- Page 99 and 100:
99ao modelo de defesa dos direitosf
- Page 101 and 102:
101comum é encontrar motivos para
- Page 103 and 104:
103da Justiça Federal após a Emen
- Page 105 and 106: 105integrar a família, a sociedade
- Page 107 and 108: 107arbitragem, administração de c
- Page 109 and 110: 109nesse ponto é repensar o acesso
- Page 111 and 112: 111pleitear por si por intermédio
- Page 113 and 114: 113esta, que se propõe a repensar
- Page 115 and 116: 115(Org.). Justiça: promessa e rea
- Page 117 and 118: 117Valdênia Brito Monteiro *O gran
- Page 119 and 120: 119discriminando grupos sociais eme
- Page 121 and 122: 121finalmente, c) o mecanismo daexe
- Page 123 and 124: 123confronta com outro rico, e perd
- Page 125 and 126: 125sempre uma relação autoritári
- Page 127 and 128: 127
- Page 129 and 130: 129Gajop, entre outros peticionári
- Page 131 and 132: 131contribuído para a crescentehet
- Page 133 and 134: 133Ororubá em 1654 - na Serra deOr
- Page 135 and 136: 135informando que havia 2.191 índi
- Page 137 and 138: 137Direito Originário e Terras Ind
- Page 139 and 140: 1392005; RODRÍGUEZ-GARAVITO;ARENAS
- Page 141 and 142: 141organizações que se foram alia
- Page 143 and 144: 143pelos índios, as situações va
- Page 145 and 146: 145locais. O Ministro da Justiça j
- Page 147 and 148: 147em 7 de fevereiro de 2003 no ter
- Page 149 and 150: 149de “grupos” definidos porcar
- Page 151 and 152: 151encontrou entraves no plano loca
- Page 153 and 154: 153Disjunção entre o controle pol
- Page 155: 155BRASIL. Ministério da Justiça.
- Page 159 and 160: 159Análise geográfica do trabalho
- Page 161 and 162: 161provável é que conheça advoga
- Page 163 and 164: 163era constituída por mulheres en
- Page 165 and 166: 165Cidadã tem arquivos com osformu
- Page 167 and 168: 167analisamos as ações do Projeto
- Page 169 and 170: 169Tabela 2 - Distribuição dos at
- Page 171 and 172: 1715 DISTRIBUIÇÃO DOS NÚCLEOS E
- Page 173 and 174: 173Figura 4 - Mapa representativo d
- Page 175 and 176: 175Pela análise dos 235questionár
- Page 177 and 178: 177importância da proximidade espa
- Page 179 and 180: 179maior vulnerabilidade e mais pr
- Page 181 and 182: 181. Acesso em: 19 dez. 2007.caCida
- Page 183 and 184: 183do cidadão acerca de seus direi
- Page 185 and 186: 185implícita, desde o advento da o
- Page 187 and 188: 187MENDES, COELHO; BRANCO, 2009,p.
- Page 189 and 190: 189mais rígidas; a responsabilidad
- Page 191 and 192: 191Na aplicação dos princípios,
- Page 193 and 194: 193Estado social tenha sido inaugur
- Page 195 and 196: 195As normas constitucionais queref
- Page 197 and 198: 197Agência de Notícias de Portuga
- Page 199 and 200: 199fortemente vivenciados pelaspopu
- Page 201 and 202: 201Figura 1 - Gráfico do percentua
- Page 203 and 204: 203caracterizando os problemasexist
- Page 205 and 206: 205
- Page 207 and 208:
207fenômeno. Assim, há de se avan
- Page 209 and 210:
209A penalidade neoliberal apresent
- Page 211 and 212:
211castigo. Sob o ponto de vista‘
- Page 213 and 214:
213(BOULDING 1981 apud CRUZNETO; MO
- Page 215 and 216:
215na sua potencialidade total, con
- Page 217 and 218:
217de Defesa Social, Minas Gerais.R
- Page 219 and 220:
219visando otimizar, ou mesmo, fome
- Page 221 and 222:
221Thiollent (2000); Six (2001); Gu
- Page 223 and 224:
223construção, tendo em vista que
- Page 225 and 226:
225É visto que propusemos umaanál
- Page 227 and 228:
227SAMPAIO, Lia Regina Castaldi;BRA
- Page 229 and 230:
229Tentativa de avaliação dos res
- Page 231 and 232:
231um entendimento amplo da mediaç
- Page 233 and 234:
2332 DO CONTEÚDO E DARESPEITABILID
- Page 235 and 236:
235Tempo de cumprimento do acordo60
- Page 237 and 238:
237“perdedores” da situação.
- Page 239 and 240:
239Como nas Figuras 4 e 5, naFigura
- Page 241 and 242:
241O diálogo entre as partes5%44%M
- Page 243 and 244:
243O que está na mesma situação?
- Page 245 and 246:
245Atendimento Positivo30%20%16%22%
- Page 247 and 248:
247Conflitos familiares dificilment