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238Da mesma forma, destaca-se,das três seguintes categoriasrepresentadas <strong>em</strong> verde, que 17%das solicitantes justificam o nãopagamento, ou o pagamento irregularda pensão alimentícia, pelo fato de opai estar des<strong>em</strong>pregado, mostrandoassim, não só a relação entre vivênciafamiliar e contexto socioeconômico,mas, principalmente, um grau decompreensão da situação do “outro”,el<strong>em</strong>ento particularmente enfatizadono decorrer do processo de mediação.O total de 24% das respostasformuladas ao questionário (“não pagaporque não quer” e “porque éirresponsável”) denota uma percepçãonegativa do pai e, portanto, umasituação de dificuldade para a mãe(supõe-se que, nesses casos, apensão não está sendo paga), umindício de que o processo d<strong>em</strong>ediação ainda não alcançou osresultados esperados.A Figura 5 ainda ilustra apercepção das solicitantes quanto ànoção de paternidade. Apenas 11%delas destacam o laço afetivo entre opai e a criança como motivo dopagamento. Nesse caso, o viésintroduzido pelo fato de dar vozsomente às solicitantes não pode serignorado. A percentag<strong>em</strong> de 11% deveser contraposta aos dados a seguir,sobre os acordos de visita e asmodalidades de aplicação.2.2 Das visitasComo está o cumprimento das visitas?50%40%39%30%25%20%10%10% 9%14%3%0%VisitaA mãe t<strong>em</strong> de levar o filho para ver o paiA família do pai pega a criançaRaramenteNão visitaA mãe proibiuFigura 6 – Gráfico representativo do cumprimento das visitas

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