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201Figura 1 – Gráfico do percentual de mulheres atendidas no primeiro s<strong>em</strong>estre 2010Fonte: Banco de dados do <strong>Gajop</strong>Autoclassificação60%56%50%40%30%20%10%0%20%22%2%Preta Parda Branca OutrasFigura 2 – Gráfico do percentual de mulheres que se autoclassificam <strong>em</strong> relação àcor, primeiro s<strong>em</strong>estre 2010Fonte: Banco de dados do <strong>Gajop</strong>Os dados apresentados indicamque a situação de desigualdade socialt<strong>em</strong> como questão estruturante aclasse, a raça/etnia e o gênero. Outrosel<strong>em</strong>entos que estão no campohomoafetivo e geracional tambémformam esse quadro de desigualdadesocial que não são el<strong>em</strong>entos a ser<strong>em</strong>tratados neste texto, mas são pontos aser<strong>em</strong> refletidos posteriormente.Nesse sentido, é pertinenteobservar que a desigualdade e amiserabilidade social estãoestruturadas <strong>em</strong> outros el<strong>em</strong>entos.Sendo assim, não se limita àsquestões econômicas, entretanto,suas raízes não são atuais, muito pelocontrário; ao retornarmos um pouco nahistória brasileira, observar<strong>em</strong>os queos núcleos duros de desigualdadesforam fundados e fincados noprocesso de construção do Estado,perpetuando-se, até os dias atuais, porparadigmas ditados pela sociedadefort<strong>em</strong>ente marcada pelo racismo epatriarcado, que privaram e aindaprivam as mulheres negras de umconjunto de direitos básicos.Sob esse aspecto, adentramoso universo da “F<strong>em</strong>inização da

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