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CONTEXTO DE LUCAS 14.15-24<br />

1. O Evangelho de Lucas e o livro de Atos constituem cerca de<br />

27% do Novo Testamento. Ele declara que investigara todas as coisas<br />

cuidadosamente desde o princípio; menciona Teófilo como o destinatário<br />

de sua obra (cf. At 1.1); e apresenta seu material para que<br />

seus leitores (Teófilo e outras pessoas interessadas) tivessem “plena<br />

certeza” das coisas nas quais foram instruídos. Em outras palavras,<br />

Lucas tencionava apresentar um relato das origens históricas<br />

do cristianismo que tivesse um elevado grau de credibilidade (note<br />

seu uso do termo grego tekmeria, que significa “provas infalíveis”,<br />

“incontestáveis” [ARA], em At 1.3). Desta maneira, deu cuidadosa atenção<br />

à confiabilidade histórica e é considerado o historiador por excelência<br />

do Novo Testamento.<br />

2. O capítulo 14.1-24 acontece “Num sábado, na casa de um certo<br />

líder fariseu”. Jesus havia sido convidado. Seu hospedeiro era um dos<br />

principais ou dos expoentes dos fariseus, ocupando uma posição de<br />

honra entre eles, visto não terem um governo estabelecido. Foi, talvez,<br />

um membro do sinédrio, que era o conselho supremo da igreja<br />

judaica, ou era conhecido pela excelência do seu saber. Foi na casa<br />

desse homem que Jesus foi hóspede. “Estavam de olho em Jesus”.<br />

Jesus estava rodeado de “raça de víboras” e “sepulcros caiados”.<br />

Porque não respondem as perguntas de Jesus? Eles não sabiam, ou<br />

não podiam responder, pois as suas respostas os condenariam? Ver<br />

Mateus 23.1-12.<br />

TEXTO<br />

TERCEIRO DOMINGO APÓS PENTECOSTES<br />

Um dos convidados da festa do fariseu ficou profundamente impressionado<br />

com as palavras de Cristo, e em especial com sua alusão<br />

à felicidade que seria o quinhão daqueles que estivessem incluídos<br />

na ressurreição dos justos. A realização desta glória encheu-o do<br />

desejo profundo e ardente pelas bênçãos que podem ser esperadas<br />

no céu. Sua observação pode ter sido, principalmente, um fruto do<br />

entusiasmo do momento; mas serviu como motivo duma bela parábola<br />

do Senhor. Bem-aventurado é aquele que come pão no reino de<br />

Deus, no tempo do cumprimento da igreja de Cristo no céu, onde<br />

todos os que são julgados justos, por toda a eternidade comerão das<br />

delícias eternas e beberão da água da vida. Jesus, ao responder esta<br />

exclamação, dirigiu-se, antes de tudo, ao que falara, mas também a<br />

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