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IGREJA LUTERANA<br />

todos os demais que estavam reunidos ao redor das mesas.<br />

Vv. 15-17: Um certo homem, um homem de posses e de influência,<br />

como mostra a história, fez uma grande festa, preparou um jantar de<br />

grandeza fora do comum. Esta festa foi grande, tanto por causa da<br />

abundância de comida, como porque fora planejada para muitos hóspedes.<br />

Conforme os planos detalhados do hospedeiro, muitos foram<br />

convidados. O primeiro convite foi expedido a um grande número de<br />

pessoas. Quando chegou a hora da festa, o dono da casa enviou seu<br />

próprio servo, fiel e encarregado de tudo, para dar o costumeiro segundo<br />

lembrete ou a repetição do primeiro convite. Era um chamado<br />

urgente: Vinde, pois agora todas as coisas estão prontas! Os hóspedes<br />

foram chamados a virem imediatamente à festa que lhes fora<br />

preparada, pois tudo lhes estava pronto.<br />

Vv. 18-20: Os convidados começaram a escusar-se, muito cortesmente,<br />

mas com um ar de decisão que não pode ser esquecida. Escusaram-se<br />

porque não quiseram vir. As escusas de três deles são citadas<br />

como exemplos. (1) Um comprara um pedaço de terra, e exatamente<br />

nesta hora competia-lhe a obrigação de examiná-la. Seu negócio<br />

lhe era mais importante do que o jantar: pediu para ser isento<br />

deste compromisso. (2) O segundo hóspede convidado recém havia<br />

comprado cinco juntas ou duplas de bois, e estava a caminho para<br />

experimentá-las. Não estava tão ansioso como o primeiro na justificativa<br />

inevitável de sua recusa: ele é que queria agir assim ou agradava-lhe<br />

agir assim, sendo, por isso, seu negócio mais estimado e<br />

importante do que o convite. (3) Um terceiro, de modo frio, afirmou ao<br />

servo que tomara esposa e que por isso não podia vir. Seu casamento<br />

ocorrera depois que recebera o primeiro convite, e isto, segundo<br />

seu próprio julgamento, o absolvia de quaisquer obrigações sociais<br />

que houvesse assumido antes. Aqui não é enfatizado o prazer carnal,<br />

mas, tão somente, o fato que em sua nova felicidade não já não se<br />

preocupava com distrações.<br />

Vv. 21,22: O servo se viu obrigado a trazer a seu patrão a notícia<br />

da rejeição dos convites. É natural que este se irritou sobre esta conduta,<br />

mas, imediatamente, imaginou um plano pelo qual, num breve<br />

espaço de tempo, pudesse juntar hóspedes para sua festa. O servo<br />

não devia demorar-se em sair, tanto pelas ruas movimentadas como<br />

pelas vielas estreitas da cidade, e trazer para sua casa os pobres e<br />

os fracos, os aleijados, os cegos e os coxos. O servo não previra a<br />

ordem do patrão, mas cumpriu-a urgentemente, retornando com o<br />

relatório de que as ordens haviam sido executadas com exatidão,<br />

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