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IGREJA LUTERANA<br />

COMENTÁRIOS<br />

V. 31: Jesus agora ele foi através de Sidom, que fica a cinco milhas<br />

ao norte de Tiro. Mas Jesus está somente fazendo uma viagem, nós<br />

não ouvimos nada de ensinamentos e milagres. Parece que ele passou<br />

por despercebido, e que ele mesmo quis que fosse assim, e que<br />

ele devotou o seu tempo para instrução dos seus discípulos, que foi a<br />

principal ocupação de Jesus durante a última parte do seu ministério.<br />

Somente Marcos narra a passagem de Jesus através de Sidom.<br />

V. 32: Eles trouxeram um homem surdo e gago a Jesus. Ainda que<br />

????????? significa uma fala pesada, repetida (gagueira), falando com<br />

dificuldade, a LXX usa isso no significado de mudo. Os sons que aquele<br />

homem fazia eram inteligíveis.<br />

Vv. 33-35: Jesus não colocou as mãos sobre o homem, ele usou<br />

um procedimento incomum neste caso. Este surdo-mudo é trazido a<br />

Jesus no meio de uma grande multidão. Jesus está interessado nele<br />

porque ele está nesse estado. Ele o toma inteiramente para fora da<br />

multidão; o particípio aoristo médio significa que Jesus tomou o homem<br />

para si mesmo. Esta ação preliminar (aqui expressa por um particípio)<br />

é sábia e significativa para aquele homem. Ele está sozinho<br />

com Jesus, extraído da excitação e da distração das multidões. Seus<br />

olhos espiam a Jesus, e ele entende que Jesus está para fazer algo<br />

em benefício dele.<br />

Jesus usa a linguagem de sinais que é simples e plena assim<br />

que o surdo-mudo poderia entender. Ele lança seus dedos nos ouvidos<br />

daquele homem. Aqui estava localizada uma das suas deficiências<br />

- aqueles ouvidos estavam deficientes. Nós agora temos um verbo<br />

finito, que é uma das ações principais. Vamos apenas pensar no fato<br />

que os olhos de Jesus indubitavelmente falaram aos olhos daquele<br />

homem.<br />

Primeiro os ouvidos deficientes, agora a língua muda. A linguagem<br />

de sinais continua. Primeiro uma ação menor, que é de novo<br />

expressa por um particípio: Jesus “tendo cuspido”. A sua boca e a<br />

sua língua estão sem fala, e Jesus tencionava fazer algo em relação a<br />

esse problema. Os milagres eram feitos por causa da vontade do<br />

Senhor, algo pelo qual a sua vontade somente, frequentemente pelo<br />

que a sua vontade expressou na sua onipotente palavra mesmo nesta<br />

instância. Tocar com a mão é apenas um gesto simbólico.<br />

V.34: Mais linguagem de sinais seguem: de novo um particípio expressa<br />

a ação subordinada: Jesus olha para o céu. O homem observa<br />

Jesus fazendo isso. Ele dá a entender que a ajuda que ele vai dar ao<br />

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