- Page 1 and 2:
JOANA D’ARC SOUZA FEITOZA VAREJÃ
- Page 4 and 5:
D edico esta conquista a m eus pais
- Page 6 and 7:
como alunos dependem do grau de nos
- Page 8 and 9:
RESUMO VAREJÃO, Joana d’Arc Souz
- Page 10 and 11:
AEC - Associação das Escolas Cat
- Page 12 and 13:
4.4.2 A professora, o sincretismo t
- Page 14 and 15:
oralidade e na criatividade individ
- Page 16 and 17:
• Observar as possíveis combina
- Page 18 and 19:
ealmente contesta esta sociedade e
- Page 20 and 21:
PRIMEIRA PARTE ARCABOUÇO TEÓRICO
- Page 22 and 23:
educação escolar, especificamente
- Page 24 and 25:
Tomemos como Brandão, o conselho d
- Page 26 and 27:
pesquisador vão se refinando e sen
- Page 28 and 29:
também sujeitos sócio-históricos
- Page 30 and 31:
do objetivismo abstrato, por conceb
- Page 32 and 33:
aprendizagem da Língua Portuguesa
- Page 34 and 35:
A técnica da observação particip
- Page 36 and 37:
com palavras, 38% com entonação d
- Page 38 and 39:
considerando neles, toda a dialogic
- Page 40 and 41:
O outro está presente tanto na for
- Page 42 and 43:
As falas consideradas como enuncia
- Page 44 and 45:
CAPÍTULO 2 OS PROCESSOS INTERLOCUT
- Page 46 and 47:
(2005) define: “a pluralidade é
- Page 48 and 49:
“Basta olhar para uma criança e
- Page 50 and 51:
mas que o faz também” 33 . O esf
- Page 52 and 53:
descobriremos as palavras do outro,
- Page 54 and 55:
Para Castoriadis (1991), quando o p
- Page 56 and 57:
2.3 A intersubjetividade humana e a
- Page 58 and 59:
mistura de alívio e prazer. Nada r
- Page 60 and 61:
Castoriadis é considerado “conti
- Page 62 and 63:
atos não são usados para violar e
- Page 64 and 65:
eificação, de apequenamento do se
- Page 66 and 67:
mecânico de fala que em nada se as
- Page 68 and 69:
3.1 Diálogos com a história da ed
- Page 70 and 71:
Nesse contexto sócio-econômico e
- Page 72 and 73:
Para que um sistema educacional sej
- Page 74 and 75:
tomado como foco dentro de uma disc
- Page 76 and 77:
alfabetização, evidenciadas nas p
- Page 78 and 79:
da escolarização, seja melhor pre
- Page 80 and 81:
lingüística” na fala e na escri
- Page 82 and 83:
Na terceira concepção, a linguage
- Page 84 and 85:
idéias de Vigotski e Bakhtin, o qu
- Page 86 and 87:
vivacidade, sentimento de inclusão
- Page 88 and 89:
“enquanto interlocutor de seus al
- Page 90 and 91:
SEGUNDA PARTE AS RELAÇÕES DIALÓG
- Page 92 and 93:
Busquei fundamentar minhas prática
- Page 94 and 95:
seu local de trabalho. Silva (1991)
- Page 96 and 97:
Cumpre sentir-se em casa no mundo d
- Page 98 and 99:
de coleta de dados é o compartilha
- Page 100 and 101:
Esta turma pertencia a uma escola c
- Page 102 and 103:
E na escola? Havia algum colega a q
- Page 104 and 105:
determinantes sociais, econômicos
- Page 106 and 107:
poder de argumentação na sala de
- Page 108 and 109:
4.4.1 A professora fala da falta de
- Page 110 and 111:
não desperta o interesse da maiori
- Page 112 and 113:
mais competente? Até que ponto os
- Page 114 and 115:
A professora Salete por diversas ve
- Page 116 and 117:
4.4.5 O sucesso do aluno como recom
- Page 118 and 119:
Será que o sonho da universalizaç
- Page 120 and 121:
poder” 78 , revelando a existênc
- Page 122 and 123:
aprisionado para sempre por signifi
- Page 124 and 125:
ali a recuperação paralela voltad
- Page 126 and 127:
Castoriadis argumenta que a signifi
- Page 128 and 129:
convergente com uma forma social de
- Page 130 and 131:
ele faz na hora de ajudar. Ontem, e
- Page 132 and 133:
Professora: Ah, então vem me ajuda
- Page 134 and 135:
Durante a dinâmica da autoavaliaç
- Page 136 and 137:
todos tenham oportunidade de expres
- Page 138 and 139:
quanto da ação sejam de colegas o
- Page 140 and 141:
solicitação e incentivo ao aluno.
- Page 142 and 143:
fundir-se com o outro, desejo da he
- Page 144 and 145:
Maurício: Tia, ô, tia! Deu pra fa
- Page 146 and 147:
146 [...] a rebeldia pulsa no corpo
- Page 148 and 149:
Ao mesmo tempo em que é verdade, h
- Page 150 and 151:
epresentações das realidades fact
- Page 152 and 153:
aprisionamento, mas ato generoso. O
- Page 154 and 155: 154 a mim (dois homens), e sim que,
- Page 156 and 157: vivencio-me, por princípio, num pl
- Page 158 and 159: projetos utópicos, quando concreti
- Page 160 and 161: Por muitas e muitas vezes refleti s
- Page 162 and 163: Defendo como tantos outros educador
- Page 164 and 165: intersubjetiva o locutor/autor e se
- Page 166 and 167: Neste evento, problema central não
- Page 168 and 169: devam ser como “uma ponte para a
- Page 170 and 171: Recorramos a Vigotski (2005) para q
- Page 172 and 173: 7) [...] quando as ovelhas foram em
- Page 174 and 175: CONSIDERAÇÕES FINAIS Tenho atuado
- Page 176 and 177: utilizar procedimentos metodológic
- Page 178 and 179: durante as relações dialógicas n
- Page 180 and 181: questionar tantas outras analogias
- Page 182 and 183: Na verdade, muitas iniciativas toma
- Page 184 and 185: subjetivos e objetivos, produz uma
- Page 186 and 187: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES-
- Page 188 and 189: CASTORIADIS, Cornelius. A Institui
- Page 190 and 191: Sonia. Ciências Humanas e Pesquisa
- Page 192 and 193: LOUREIRO, Carlos Frederico B. Probl
- Page 194 and 195: PINHEIRO, Eliana Moreira; Kakehashi
- Page 196 and 197: SOUZA, Wilna Mello. Ciclos de Apren
- Page 198 and 199: APÊNDICE MINHAS ANDANÇAS F F alo
- Page 200 and 201: ANEXO A UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO
- Page 202 and 203: ANEXO B UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO
- Page 206 and 207: Interpretação de texto: 1) Como
- Page 208 and 209: ANEXO F 208
- Page 210 and 211: 210
- Page 212: ANEXO H A professora utilizou a ati