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I Conferência Internacional Virtual sobre Qualidade de Carne Suína ...

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1 a Conferência <strong>Internacional</strong> <strong>Virtual</strong> <strong>sobre</strong> <strong>Qualida<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> <strong>Carne</strong> Suína16 <strong>de</strong> novembro a 16 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2000 — Concórdia, SC3. O SVC enfatizou que a falta <strong>de</strong> exercício <strong>de</strong> matrizes em celas ou acorrentadasleva a uma redução da massa <strong>de</strong> alguns músculos, especialmente os relacionadosà locomoção, sendo estes menores que os das alojadas em grupo. Isto afetaa capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>itar.4. O SVC afirmou que outra conseqüência da falta <strong>de</strong> exercício é que o nível <strong>de</strong>aptidão cardiovascular das porcas alojadas em celas é menor que o das alojadasem grupo. Isto ocorre porque as matrizes em celas ou acorrentadas usam menosseu sistema cardiovascular. O SVC ressaltou que isto é significativo porquemuitos suínos morrem durante o transporte por problemas diagnosticados comocardiovasculares.1.7 Infecções urináriasAs infecções do trato urinário são mais comuns em matrizes em celas ouacorrentadas do que em matrizes que não são confinadas durante a prenhez. Estaalta incidência <strong>de</strong> infecções urinárias está associada aos baixos níveis <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>impostos a matrizes em celas ou acorrentadas. Estes baixos níveis <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>parecem estar associados com a menor frequência que estas porcas bebem. Comoresultado, as matrizes confinadas urinam com menor frequência do que os animaisnão confinados. O acúmulo consequente <strong>de</strong> bactérias <strong>de</strong>ntro do trato urinário leva aum aumento dos níveis <strong>de</strong> infecção. Além disso, pensa-se que outra razão porque asporcas confinadas têm maior tendência a infecções urinárias é que têm que <strong>de</strong>itar ousentar nas suas próprias fezes.2 Suínos <strong>de</strong> engordaPesquisas científicas <strong>de</strong>monstram que , em condições naturais, os suínos passam75% das horas do dia em ativida<strong>de</strong> – fuçando, buscando alimento e explorando seumundo. Nenhuma <strong>de</strong>stas ativida<strong>de</strong>s é possível para maioria dos suínos hoje, criadaem “fábricas” <strong>de</strong> porcos. São mantidos confinados por toda a vida, amontoados embaias nuas, sem nunca ter acesso ao ar fresco e à luz do dia, exceto no dia que sãolevados para o abatedouro.Os principais problemas <strong>de</strong> bem-estar <strong>de</strong>stes suínos jovens incluem:2.1 Excesso <strong>de</strong> <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>A maioria dos suínos é criada em condições <strong>de</strong> excesso <strong>de</strong> <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>. O SVCrecomendou que <strong>de</strong>vem receber espaço significativamente maior que o exigido pelaDiretriz <strong>de</strong> 1991 da UE para Suínos.2.2 Falta <strong>de</strong> palhaMuitos suínos não recebem palha e são forçados a passar suas vidas em pisosnus <strong>de</strong> concreto, ripados ou perfurados. Isto po<strong>de</strong> levar à manqueira e a ferimentos.Além disso, a falta <strong>de</strong> palha – junto com a <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> excessiva – evita que os7

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