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I Conferência Internacional Virtual sobre Qualidade de Carne Suína ...

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1 a Conferência <strong>Internacional</strong> <strong>Virtual</strong> <strong>sobre</strong> <strong>Qualida<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> <strong>Carne</strong> Suína16 <strong>de</strong> novembro a 16 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2000 — Concórdia, SC2.4.2 Bem–estar <strong>de</strong> matrizes e cachaços <strong>de</strong>scartadosAtualmente, não há informações disponíveis <strong>sobre</strong> o bem–estar <strong>de</strong> matrizes ecachaços <strong>de</strong>scartados. Os principais fatores <strong>de</strong> risco que <strong>de</strong>safiam o bem–estar<strong>de</strong>stes animais estão associados à mistura <strong>de</strong> animais <strong>de</strong>sconhecidos, <strong>de</strong>senhoina<strong>de</strong>quado dos veículos e duração do transporte.2.5 Suínos doentes ou machucados2.5.1 Informações geraisDados <strong>sobre</strong> o número <strong>de</strong> suínos feridos transportados nos EUA não foramencontrados nas publicações <strong>de</strong> estatística agrícola ou na literatura. Os autores <strong>de</strong>steartigo não têm conhecimento <strong>de</strong> legislação quanto ao transporte <strong>de</strong> suínos feridos nosEUA. A legislação na GB, a Lei do bem–estar Animal (transporte) inclui cláusulas parao transporte <strong>de</strong> suínos feridos (Parlamento da Grã–Bretanha, 1997). Esta legislaçãoconsi<strong>de</strong>ra que um animal não tem condições ser transportado se estiver doente,ferido, fatigado ou fraco, a não ser que esteja apenas levemente afetado e que otransporte pretendido não cause sofrimento <strong>de</strong>snecessário. Estas regulamentaçõesforam implementadas para cumprir com as Diretrizes da União Européia e paraassegurar que os suínos não sejam submetidos a sofrimento “<strong>de</strong>snecessário” (Penny eGuise, 2000). Muitas das dificulda<strong>de</strong>s surgem quando se tenta <strong>de</strong>finir o que significamum “suíno que não tem condições <strong>de</strong> ser transportado” e “sofrimento <strong>de</strong>snecessário”.Outra conseqüência da legislação na GB tem sido um aumento no número <strong>de</strong> animaisabatidos na granja (Penny e Guise, 2000).2.5.2 Bem–estar <strong>de</strong> suínos doentes e feridosA ocorrência <strong>de</strong> dor e sofrimento é o provável resultado do transporte <strong>de</strong> animaisdoentes ou feridos. Po<strong>de</strong>m surgir problemas <strong>de</strong> bem–estar se os funcionários doabatedouro não conseguirem fazer o abate humanitário assim que os animais doentesou feridos são i<strong>de</strong>ntificados na chegada ao abatedouro.3 Fatores <strong>de</strong> risco que prejudicam o bem–estar <strong>de</strong>suínos durante o embarque e o transporte: Pensembem nisso3.1 A atitu<strong>de</strong> do tratadorA natureza e a regularida<strong>de</strong> com que as pessoas interagem com os suínos po<strong>de</strong>afetar seu bem–estar. O medo e a reativida<strong>de</strong> ao estresse são maiores em em suínosmanuseados <strong>de</strong> forma irregular (Hemsworth, Barnett et al., 1987) ou manuseadospor tratadores com baixa auto-estima (Gemus et al., 1998) do que os que forammanuseados <strong>de</strong> forma positiva e regular e por tratadores com alta auto-estima.Estímulos imprevisíveis e incontroláveis tem maior probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> induzir resposta<strong>de</strong> longa duração ao estresse [Weinberg, 1980 # 45]. Em relação ao estresse do26

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