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I Conferência Internacional Virtual sobre Qualidade de Carne Suína ...

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1 a Conferência <strong>Internacional</strong> <strong>Virtual</strong> <strong>sobre</strong> <strong>Qualida<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> <strong>Carne</strong> Suína16 <strong>de</strong> novembro a 16 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2000 — Concórdia, SCREDUZINDO PERDAS DA PORTEIRA DA GRANJA ATÉO ABATEDOURO – UMA PERSPECTIVA CANADENSEAustin C. MurrayLacombe Research Centre6000 C & E Trail, Lacombe, Alberta, Canada T4L 1W1ResumoVárias fontes óbvias <strong>de</strong> perda econômica são atribuídas ao período que vai<strong>de</strong>s<strong>de</strong> a última refeição do suíno até o tempo <strong>de</strong> abate, como mortalida<strong>de</strong> notransporte e na área <strong>de</strong> espera, ferimentos, perda <strong>de</strong> rendimento <strong>de</strong> carcaça,carne PSE/DFD, contaminação bacteriana da carcaça, <strong>de</strong>sperdício <strong>de</strong> ração e<strong>de</strong>scarte <strong>de</strong> <strong>de</strong>jetos do trato gastrointestinal. Estas perdas po<strong>de</strong>m ser parcialou totalmente evitadas pela cuidadosa seleção dos animais, consi<strong>de</strong>ração daspráticas <strong>de</strong> manuseio, do transporte e das instalações <strong>de</strong> espera no abatedouro,da <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> e das condições climáticas e pelo controle da duração da retiradada ração na granja, do <strong>de</strong>scanso no abatedouro e do grau mistura <strong>de</strong> suínos<strong>de</strong>sconhecidos.Nas 24 horas antes do abate, os suínos têm que enfrentar a retirada do acessoà ração, a mistura com suínos <strong>de</strong>sconhecidos, o embarque e o <strong>de</strong>sembarque,transporte, extremos <strong>de</strong> temperatura e umida<strong>de</strong> e exposição a situações novas.Tudo isso, muitas vezes combinado com o manuseio forçado e instalações <strong>de</strong>embarque e <strong>de</strong> espera no abatedouro não i<strong>de</strong>ais, provoca muito estresse tanto nossuínos, quanto nos tratadores. A redução <strong>de</strong>stes níveis <strong>de</strong> estresse não apenaspermitirá maior controle <strong>sobre</strong> a qualida<strong>de</strong> da carcaça e do músculo, como aten<strong>de</strong>a preocupações quanto ao bem-estar animal.Abreviaturas: PSE, pálida, mole, exsudativa; DFD, escura, dura, seca; GI,gastrointestinal1 IntroduçãoHá onze anos, a Dra. Vivan Tarrant (Tarrant, 1989) concluiu uma revisão <strong>sobre</strong> oefeito do manuseio pré-abate, transporte e resfriamento <strong>sobre</strong> a qualida<strong>de</strong> da carne eo rendimento com a seguinte afirmação: “Conclui-se que os eventos que ocorrem nas24 horas ao redor do abate são provavelmente os mais importantes <strong>de</strong> todo o ciclo <strong>de</strong>produção”.Uma série <strong>de</strong> perdas economicamente importantes ocorrem neste período. Po<strong>de</strong>mser parcial ou completamente corrigidas pela seleção cuidadosa dos suínos, por maioratenção ao manuseio, transporte e instalações <strong>de</strong> espera no abatedouro e pelo ajustedo manejo durante as 24 horas que antece<strong>de</strong>m o abate. Este artigo discute estasperdas, não do ponto <strong>de</strong> vista do bem-estar, mas <strong>de</strong> uma perspectiva econômica esugere abordagens para reduzir perdas. Deve-se observar que todas as sugestõespara combater as perdas também levam a um melhor bem-estar animal.76

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