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I Conferência Internacional Virtual sobre Qualidade de Carne Suína ...

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1 a Conferência <strong>Internacional</strong> <strong>Virtual</strong> <strong>sobre</strong> <strong>Qualida<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> <strong>Carne</strong> Suína16 <strong>de</strong> novembro a 16 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2000 — Concórdia, SC• Abatedouros– Esperavam uma média <strong>de</strong> 23 min antes do <strong>de</strong>sembarque.– 50% misturados para formar grupos maiores.– 50% em baias gran<strong>de</strong>s e quadradas e 41% em baias longas e estreitas.– Densida<strong>de</strong>: 0,57 m 2 por suíno.– Chicotes e tapas usados rotineiramente em 48% do tempo.– Picanas elétricas em 20% do tempo. Painéis para empurrar os animaisapenas 3% do tempo.– 89% tinha acesso à água. O resto recebia água se o tempo <strong>de</strong> espera era>2,5 h.– 68% era aspergido com água na baia <strong>de</strong> espera.– Era utilizada intervenção contínua ou mo<strong>de</strong>rada em 84% do tempo paramovimentar os animais.– Média <strong>de</strong> 29 m entre o curral e a baia <strong>de</strong> espera.– 33% dos animais tinham algum grau <strong>de</strong> sombreamento.– 33% passavam por pisos mo<strong>de</strong>radamente escorregadios.– 38% recebiam choques no curral <strong>de</strong> reunião antes do atordoamento.– 33% recebiam choque na área <strong>de</strong> contenção.– 9% eram abatidos <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> 1h <strong>de</strong>pois da chegada, 69% <strong>de</strong>scansavam≥3 h.Na época <strong>de</strong>ste levantamento, é óbvio que não havia um esforço da indústria comoum todo para controlar o manuseio dos suínos, o tempo <strong>de</strong> <strong>de</strong>scanso no abatedouroou o tempo total que os animais ficavam sem ração antes do abate. Esta situaçãomelhorou <strong>de</strong> forma marcante.Hoje, os suínos são cada vez mais transportados da granja para chegarem aoabatedouro no final da tar<strong>de</strong> ou início da noite para serem abatidos no dia seguinte,ou ficam sem ração na granja durante a noite anterior ao transporte para o abate.O manuseio, o transporte e as instalações <strong>de</strong> manejo melhoraram e estãosendo implementadas as recomendações feitas por reconhecidas autorida<strong>de</strong>s noassunto, como a Dra. Temple Grandin. Códigos <strong>de</strong> prática (p. ex. Código <strong>de</strong>prática recomendado para o cuidado e o manuseio <strong>de</strong> suínos - Connors, 1993)para o manuseio e transporte <strong>de</strong> animais em diferentes condições climáticas estãosendo promovidos por quase todos os conselhos <strong>de</strong> comercialização <strong>de</strong> suínos, efreqüentemente estas agências têm tomado a iniciativa <strong>de</strong> produzir e implementarsuas próprias diretrizes. A umidificação com névoa está sendo usada em muitasáreas <strong>de</strong> espera. A <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> durante o transporte e a espera estão gradualmentediminuindo.Aproximadamente 50% dos suínos estão sendo enviados diretamente do produtorpara o abatedouro. O restante está sendo transportado pelo produtores oumotoristas autônomos para currais intermediários e por motoristas <strong>de</strong>stes curraispara o abatedouro. *Certas regiões do Canadá sugerem pelo menos 11 horas <strong>de</strong>85

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