o soneto brasileiro

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Sem mim como sem ti posso durar. Desisto de tudo quanto é misto e que odiei ou senti. Nem Fausto nem Mefisto, à deusa que se ri deste nosso oaristo, eis-me a dizer: assisto além, nenhum, aqui, mas não sou eu, nem isto. [8.66] MÁRIO QUINTANA (1906-1994) PARA ÉRICO VERÍSSIMO O dia abriu seu pára-sol bordado De nuvens e de verde ramaria. E estava até um fumo, que subia, Mi-nu-ci-o-sa-men-te desenhado. Depois surgiu, no céu azul arqueado, A Lua - a Lua! - em pleno meio-dia. Na rua, um menininho que seguia Parou, ficou a olhá-la admirado... Pus meus sapatos na janela alta, Sobre o rebordo... Céu é que lhes falta Pra suportarem a existência rude! E eles sonham, imóveis, deslumbrados, Que são dois velhos barcos, encalhados Sobre a margem tranqüila de um açude... [8.67] VINÍCIUS DE MORAIS (1913-1980) O ANJO DAS PERNAS TORTAS A um passe de Didi, Garrincha avança Colado o couro aos pés, o olhar atento Dribla um, dribla dois, depois descansa Como a medir o lance do momento. 188
Vem-lhe o pressentimento; ele se lança Mais rápido que o próprio pensamento Dribla mais um, mais dois; a bola trança Feliz, entre seus pés - um pé-de-vento! Num só transporte a multidão contrita Em ato de morte se levanta e grita Seu uníssono canto de esperança. Garrincha, o anjo, escuta e atende: - Goooool! É pura imagem: um G que chuta um o Dentro da meta, um l. É pura dança! [8.67.1] Também no sonetilho vale notar a versatilidade do Poetinha, como neste exemplo em tetrassílabos: A PÊRA Como de cera E por acaso Fria no vaso A entardecer A pêra é um pomo Em holocausto À vida, como Um seio exausto Entre bananas Supervenientes E maçãs lhanas Rubras, contentes A pobre pêra: Quem manda ser a? [8.68] J. G. DE ARAÚJO JORGE (1914-1987) POR QUE FALAR DE AMOR? Sonhei fazer-te minha só: - rainha! Quiseste ser apenas cortesã. 189
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2 capa: edição de 1961
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SUMÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA [1] ORI
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NOTA INTRODUTÓRIA Da mesma forma c
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[1] ORIGEM E FINALIDADE DO SONETO [
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designa, sobretudo, as composiçõe
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Ronsard, e da indicação indireta
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[1.23] A evolução da poesia ensai
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largo cultivo que deste gênero po
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[2] A ESTÉTICA DO SONETO [2.1] Cir
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[2.10] Sempre houve, entretanto, qu
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composição poética sujeita a reg
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lhe pode relevar é a tardia abjura
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[2.39] Belos, mais do que belos, do
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O vôo, não voltam mais. [2.46] Qu
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[2.55] - Que maravilha de arte, nã
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sempre "graves" os versos do soneto
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Prever o mal, síncope das leis fí
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com cuja inovação conseguiram som
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NUIT D'OR [Jules Marthold] Nul brui
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Mas, de asas fracas, baixando os ol
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[2.84] O soneto de tema "político"
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Semente que apodrece e não se repr
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Respondam-me, afinal: Nilda, Suzete
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[3] O SONETO COMO POEMA POLIGLÓTIC
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Aux bords mystérieux du monde Occi
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De que causa suprema empunhaste o e
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Et, brusquement, d'un coup de sa na
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Fascinou-me, caiu sobre mim, num mo
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Do vale, da planície e da quebrada
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[3.23.1] LE BAIN DES NYMPHES (José
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Llega un río cual sarta de diamant
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mi luminoso espíritu se pierde Y e
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Também dos corações onde abotoam
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[3.32.2] MAL SECRET (Tradução de
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Il entraïne, en raillant, son âme
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- Oportet (palam dicam) vos amare:
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Alma! finge que és má, sendo assi
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Font pleurer les Vivants et tressil
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como outrora os alegres bandos da H
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foi Petrarca que o pôs triunfalmen
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a dureza da metrificação, as rima
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pratica com extrema correção e fl
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Começou a servir outros sete anos,
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Que é vento, quanto neste pó se e
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Que nem quero que o saiba o pai dos
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[4.54] Tem cabimento, neste lugar,
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Porque e que nos criastes?! Incessa
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[4.66] Poeta aristocrático, ainda
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As lágrimas choradas não secaram
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Dos meus ossos o lume a extinguir-s
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[5.5] No que respeita propriamente
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[5.15] Dentre os poetas que poderem
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Rabelo, Álvares de Azevedo, Fagund
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indefinido do pensamento, senão no
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César da Silva, Humberto de Campos
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autêntico poeta simbolista no sent
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poema requerem condigno registro, e
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[6.4.10] Ainda que careça de verac
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[6.4.17] Quanto ao romance afetivo
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E fiel a seu dever compassiva dirá
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expatriando-se, em 1810, foi ter a
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Tendere nigrantem per loca cuncta t
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Canto l'armi pietose e 'l capitano
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Fremeranno d'amor dentro la fossa.
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que acima de ambos soube elevar-se
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Sous les nappes d'azur de la mer d'
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deixa de ser mediana: não irá at
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Page 139 and 140: [8] APÊNDICE I: PANORAMA DO SONETO
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Page 147 and 148: [8.14] TEÓFILO DIAS (1854-1889) SA
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Page 217 and 218: versos, Boileau emprega o metro ale
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Page 223 and 224: quando parafraseia Dorchain, a sati
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Fez-te de um cipo de granito august
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[2.68/69.9] Quanto ao "alternativo
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SONETO DA REDONDILHA REDUNDANTE [Gl
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Este caralho é mais do que um teso
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"limpinguapá nopo pepé" correto.
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SONETO MONÓTONO ou SONETO EM TÉ M
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soneto como mais "aberrativos" que
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[2.91/92] Concordo que Gregório se
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uma vez que a própria intradutibil
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L'INCISCIATURE [original de Belli]
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Leoncio ayer, Carlos hoy -- ¿a qui
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Não têre u qui tu tains! Não tê
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Inveis chi o Muque, desdi aquílio
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MAL SICRETO [Furnandes Albaralhão]
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Chi p'ra iscuitalas moltas veiz liv
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Olhos meigos e bons, serenamente S
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características hoje indicadoras d
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Meu estro vai parar desfeito em ven
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Põe à prova o teu cono, e sem dem
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Na encosta a vergo, que afofavam fl
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Crucificada em mim, sobre os meus b
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Se olhos não tem, nem língua em b
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vista a integridade do gênero, com
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portanto, no soneto amaraliano, ain
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Um outro que uma sina má devora Fa
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las hay, las hay"... Portanto, não
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Ela não tarda. Disse-me que vinha:
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[5.34] Também em Raimundo Correia
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Nisso nos gonzos range a velha port
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De virgens selvas e de oceano largo
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Penetrei; religioso e solitário, N
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Tão velho estou, que já me não c
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O AFRICANO [Mário de Alencar] Cost
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Deixo o mundo; só tu vens a meu la
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IGUAÇU [Emiliano Perneta] Ó rio q
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Canta a alâmpada brônzea? O ouvid
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sonetos mais confessionais e eróti
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como autor do célebre soneto "Ser
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And post o'er land and ocean withou
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SONETO INGLÓRIO [recriação inver
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enfim, o mundo contemporâneo, long
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Almeida, Afonso Lopes de: 5.39; 8.5
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Assis, Machado de: 3.30.1; 5.24; 5.
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Bourneuil, Girard de: 1.6 Boutterwe
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Casa, Giovanni Della: A6.5.1 Casimi
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Crespo, Gonçalves: 1.34; 2.34; 4.6
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Enzo (rei da Sardenha): 1.18 Ernest
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Gay, Sofia e Delfina: 6.4.6 Geibel:
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Ivo, Ledo: A5.6.2 Jácome, Gonçalo
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Lima, Jorge de: 6.7.11; 8.61; A5.6.
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Maynard: 1.34 Meireles, Cecília: A
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Nordau, Max: 2.95; 7.6 Noves, Laura
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Portugal, D. Manuel de: 4.14 Proen
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Romano, Giulio: A2.75.1 Romero, Sí
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Silva, Víctor: 5.39 Silveira Neto:
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Veloso, Caetano: A4.39 Verde, Cesá
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LINKS O SEXO DO VERSO: MACHISMO E F
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