O setor turístico versus a exploração sexual na - Ministério do Turismo

Exploração sexual de crianças e adolescentes em Salvador 327
São desenvolvidas atividades para alunos da 5 a à 8 a séries em sala de
aula pelos professores capacitados e os monitores do Cedeca-BA. Debates e
palestras esclarecem os pais e a comunidade da escola sobre temas transversais
(sexualidade, drogas, cidadania etc.), com a intenção de sensibilizá-los a
denunciar casos de violência infanto-juvenil.
pelo direito de crescer livre dA violênciA e dA Morte
Esse projeto, apoiado pela organização não-governamental suíça Terre des
Hommes, fortalece e consolida o núcleo jurídico do Cedeca-BA, para garantir
a proteção sociojurídica às crianças e aos adolescentes vítimas dos crimes
contra a vida, de abuso e exploração sexual. A instituição atua por meio de
medidas administrativas e judiciais de responsabilização dos agentes (violadores,
abusadores e exploradores), desde a denúncia até o julgamento das ações
nas delegacias e varas criminais especializadas da infância e juventude e no
tribunal do júri. São beneficiados pelo projeto, com palestras nas escolas de
Salvador, 4 mil adolescentes de 10 escolas de rede pública de ensino, além de
40 oficiais da Polícia Militar, que atendem em média a 300 crianças e adolescentes
por mês.
jovens reAlizAdores: coMunicAção coMo instruMento de
trAnsforMAção sociAl
O projeto forma jovens empreendedores, capazes de atuar nas diferentes
dimensões da vida (pessoal, social e profissional), intervindo como agentes
multiplicadores de uma cultura da não-violência, especialmente no que diz
respeito à violência sexual contra a população infanto-juvenil. Para isso, são
oferecidas condições para que os participantes conheçam e aprendam o processo
de comunicação, desenvolvendo habilidades de leitura, produção e difusão
de produtos comunicacionais (oficina de imagem e comunicação impressa)
na prevenção e enfrentamento da violência sexual.
Ele atinge 40 jovens entre 15 e 21 anos que estão freqüentando a escola
pública e residem ou freqüentam o Centro Histórico, estando vulneráveis à