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o método dos elementos de contorno aplicado à ... - Sistemas SET

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on<strong>de</strong>:<br />

( )<br />

⎛ ∂<br />

⎜<br />

⎝ ∂x ∂x<br />

2 wq<br />

i j<br />

⎞<br />

⎟<br />

⎠<br />

e<br />

é a solução sem consi<strong>de</strong>rar momentos iniciais, dada por (4.48).<br />

0<br />

Denominado-se o segundo termo da equação (5.14), <strong>de</strong> Ι ,ij (q), tem-se:<br />

0 0 *<br />

(q) ( )<br />

Ι ,ij<br />

2<br />

∂<br />

=<br />

∂x ∂x<br />

∫<br />

i j<br />

on<strong>de</strong> o termo w, kl<br />

* é dado por:<br />

Ω<br />

M ( p) w, ( q, p) dΩ( p)<br />

kl kl<br />

w<br />

w q P<br />

x x qP<br />

2<br />

* ∂ * 1<br />

, kl ( , ) = ( , ) = , k , l+ kl ln<br />

∂ ∂ 4πD<br />

k l<br />

( r r δ r)<br />

A primeira <strong>de</strong>rivada <strong>de</strong> w, kl<br />

* em relação a xi é dada por:<br />

[ δ ik r, l δ lir, k δ klr, i r, k r, r l l , i]<br />

88<br />

(5.15)<br />

(5.16)<br />

3<br />

∂ w*( q, p)<br />

*<br />

1<br />

w, kli ( q, p)<br />

= = − + + −2<br />

(5.17)<br />

∂x ∂x ∂x 4πDr<br />

k l i<br />

0<br />

Como po<strong>de</strong>-se observar a expressão <strong>de</strong> Ι ,ij(q)<br />

apresenta singularida<strong>de</strong>s. A fim <strong>de</strong><br />

eliminar tais singularida<strong>de</strong>s, a mesma será calculada consi<strong>de</strong>rando o procedimento<br />

apresentado por MIKHLIN (1962), o qual também foi adotado por BUI (1978), TELLES &<br />

BREBBIA (1979), RIBEIRO (1992) e CHUEIRI (1994).<br />

Assim, a primeira <strong>de</strong>rivada w, kli<br />

* po<strong>de</strong> ser calculada <strong>de</strong> forma normal no integrando,<br />

0<br />

pois não ocorrem singularida<strong>de</strong>s fortes. Portanto, po<strong>de</strong>-se escrever Ι ,ij,<br />

na seguinte forma:<br />

0 *<br />

(q) ∫ ( kl kli )<br />

Ι ,ij<br />

∂<br />

∂<br />

= M p w q p d p =<br />

∂x<br />

∂x<br />

Vq<br />

0<br />

( ) , ( , ) Ω(<br />

) ( )<br />

j<br />

Ω<br />

j<br />

(5.18)<br />

A integral V(q), indicada em (5.18), possui singularida<strong>de</strong> no domínio Ω, portanto<br />

<strong>de</strong>ve-se verificar a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> diferenciação do núcleo <strong>de</strong>sta integral. Assim, supõe-se<br />

que, do domínio Ω, é retirado um domínio circular Ωc, on<strong>de</strong> está a singularida<strong>de</strong>, <strong>de</strong> pequeno<br />

raio ε e com origem no ponto fonte q, <strong>de</strong>finindo-se o domínio Ωε = Ω - Ωc, conforme a<br />

figura (5.1). Assim, a integral Vε(q) no domínio Ωε é dada por:

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