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o método dos elementos de contorno aplicado à ... - Sistemas SET

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O critério <strong>de</strong> convergência do processo iterativo é dado pela relação entre o módulo<br />

n<br />

<strong>de</strong> incremento <strong>de</strong> tensão efetiva ∆σ , suposto elástico, e a tensão <strong>de</strong> escoamento σ y da<br />

iteração n em consi<strong>de</strong>ração, no caso <strong>de</strong> um mo<strong>de</strong>lo elasto-plástico, ou pela relação entre o<br />

módulo <strong>de</strong> incremento <strong>de</strong> alongamento equivalente ∆ε e o limite elástico S(DC) no caso do<br />

mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> dano. Toma-se os valores em módulo <strong>de</strong>vido ao fato <strong>de</strong> que mesmo numa iteração<br />

elástica, o momento interno po<strong>de</strong> não ser igual ao externo <strong>de</strong>vido <strong>à</strong> presença <strong>de</strong> armaduras,<br />

as quais aumentam a rigi<strong>de</strong>z da placa. Logo, em to<strong>dos</strong> os pontos <strong>de</strong> Gauss e em todas as<br />

armaduras, referentes a uma seção da placa, <strong>de</strong>ve-se ter:<br />

∆σ<br />

n<br />

σ y<br />

∧<br />

≤ toler a ncia<br />

ou no caso do mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> dano:<br />

∆ε<br />

( )<br />

SD<br />

C<br />

∧<br />

≤ toler a ncia<br />

158<br />

(7.16)<br />

(7.17)<br />

A tolerância no critério <strong>de</strong> convergência, <strong>de</strong>ve ser tal que dê resulta<strong>dos</strong> coerentes,<br />

sem a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> realizar muitas iterações. Assim, tolerâncias muito ‘frouxas’, produzem<br />

resulta<strong>dos</strong> não muito confiáveis, pois refletem falsos esta<strong>dos</strong> <strong>de</strong> equilíbrio; e tolerâncias<br />

muito ‘apertadas’ elevam o esforço computacional, fazendo iterações <strong>de</strong>snecessárias.<br />

No caso <strong>de</strong> soluções divergentes, <strong>de</strong>ve-se reduzir os tamanhos <strong>dos</strong> incrementos e<br />

investigar a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> colapso da estrutura. Para soluções com convergência lenta,<br />

<strong>de</strong>ve-se reduzir o tamanho <strong>dos</strong> incrementos, aumentar a tolerância <strong>de</strong> convergência, ou usar<br />

o <strong>método</strong> Newton Raphson padrão, sendo que essa última opção não foi prevista no trabalho.<br />

7.5 Procedimento <strong>de</strong> Cálculo<br />

No início <strong>de</strong> cada iteração, tem-se um estado <strong>de</strong> tensão na estrutura, que é<br />

estaticamente admissível, pois verifica as condições <strong>de</strong> equilíbrio da estrutura. Deve-se,<br />

então verificar se em toda a estrutura o mo<strong>de</strong>lo constitutivo é obe<strong>de</strong>cido. Assim, para uma<br />

iteração n <strong>de</strong> um incremento i, tem-se um incremento <strong>de</strong> momentos elásticos { ∆M } e<br />

, para<br />

cada ponto do <strong>contorno</strong> e do domínio, que é <strong>de</strong>terminado da seguinte maneira:

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