o método dos elementos de contorno aplicado à ... - Sistemas SET
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&f<br />
∂f<br />
= = sign σ Eε&−λ&Esign σ<br />
∂t<br />
[ ]<br />
( ) ( )<br />
2<br />
121<br />
(6.14)<br />
Da relação <strong>de</strong> consistência tem-se que & λ >0 para &f = 0 . Logo, fazendo &f = 0 na<br />
equação (6.14), obtém-se o valor <strong>de</strong> & λ , para o caso uniaxial:<br />
λ&= ε&. sign ( σ)<br />
(6.15)<br />
p<br />
Vale portanto, a relação ε& λ& sign(<br />
σ) ε&<br />
= = para ( )<br />
escoamento, todo acréscimo <strong>de</strong> <strong>de</strong>formação é plástico.<br />
6.2.3 Mo<strong>de</strong>lo Elasto-Plástico com Encruamento Isótropo Positivo<br />
f σ = 0 e &f = 0 , isto é, no<br />
Nesse mo<strong>de</strong>lo, o limite elástico inicial se expan<strong>de</strong>, com a evolução da plastificação.<br />
Isso se dá <strong>de</strong> maneira simétrica em relação ao centro do intervalo inicial, ou seja, o centro do<br />
intervalo permanece inalterado, mas os limites elásticos <strong>de</strong> tração e compressão se expan<strong>de</strong>m<br />
simetricamente (ver figuras 6.3 e 6.6), mantendo-se as características iniciais <strong>de</strong> isotropia do<br />
material. É a<strong>de</strong>quado para situações <strong>de</strong> carregamento crescentes, como é o caso apresentado<br />
nesse trabalho. No caso <strong>de</strong> encruamento cinemático, também há evolução <strong>dos</strong> limites<br />
elásticos, mantendo-se a forma e a dimensão da superfície, porém o centro do intervalo sofre<br />
translação.<br />
∗ CASO UNIAXIAL<br />
Será o mo<strong>de</strong>lo consi<strong>de</strong>rado para os pontos relativos <strong>à</strong>s armaduras. Assim, será<br />
adotado a curva bilinear, isto é, um comportamento simétrico em tração e em compressão,<br />
com endurecimento linear do material após escoamento, como é mostrado na figura (6.3),<br />
que mostra um ciclo completo <strong>de</strong> tensão. O trecho 1 representa a fase elástica; no trecho 2, o<br />
material foi submetido a uma tensão <strong>de</strong> tração maior que o limite elástico, ocorrendo<br />
encruamento e evolução da <strong>de</strong>formação plástica ao final do <strong>de</strong>scarregamento. Na fase 3, após<br />
o <strong>de</strong>scarregamento, o material é carregado elasticamente, no sentido inverso, até o novo<br />
enc<br />
limite elástico <strong>de</strong> compressão ( −σy ). Na fase 4, o mesmo é submetido a uma tensão maior<br />
enc<br />
que −σy , ocorrendo um novo encruamento e nova evolucão da <strong>de</strong>formação plástica, que é