- Page 2 and 3: 2 capa: edição de 1961
- Page 6 and 7: 6 Cruz Filho em foto de 1946
- Page 8 and 9: quais atualizo o panorama estético
- Page 10 and 11: (1197-1249), conselheiro de Frederi
- Page 12 and 13: na sua celular estreiteza o Inglês
- Page 14 and 15: Del cor de Federigo, e che le volsi
- Page 16 and 17: poesia ocidental. Beatriz Portinari
- Page 18 and 19: às restrições consuetudinárias
- Page 20 and 21: agitação o Palácio de Rambouille
- Page 22 and 23: [2.15] Nesse passo do seu "Tratado
- Page 24 and 25: [2.26] A aversão ao radioso poema
- Page 26 and 27: Vamos, soneto! a prumo! ajoelha, pr
- Page 28 and 29: seu arranjo literário, veio a torn
- Page 30 and 31: sucessão de quartetos iguais, mas
- Page 32 and 33: sucessivamente excitada por estas p
- Page 34 and 35: [anônimo francês] Fort Belle, Ell
- Page 36 and 37: Deidades, que admirando o pensament
- Page 38 and 39: E esta vida também vão consumindo
- Page 40 and 41: [2.79] Ainda outra pequena, mas est
- Page 42 and 43: igualmente escolher que consiga sup
- Page 44 and 45: LA MAIN [Rostand] Donc, le quatre S
- Page 46 and 47: [2.92] Primam neste gênero, além
- Page 48 and 49: Et me verrais encor plus seul, plus
- Page 50 and 51: Antiga e a Nova Fé", apêndice). [
- Page 52 and 53: De Palos de Moguer partia a comitiv
- Page 54 and 55:
Sous mon toit, quand soufflait la b
- Page 56 and 57:
[3.17.2] A TENDA DE NAZARÉ (Tradu
- Page 58 and 59:
Sobre o fofo cetim das nuvens, desm
- Page 60 and 61:
E - dolorosa cena, oh! lance edific
- Page 62 and 63:
T'amo, o pio bove; e mite un sentim
- Page 64 and 65:
Que mon amour à t'apporter comme u
- Page 66 and 67:
Que, da grega coluna à gótica jan
- Page 68 and 69:
la azul adolescencia ve abrirse sus
- Page 70 and 71:
el Sol... Aves, en vuelos destacado
- Page 72 and 73:
Et qui à la mer lâcha la quille e
- Page 74 and 75:
[3.38.1] L'IARA (Pétion de Vilar)
- Page 76 and 77:
Enrugando o cristal, que um raio ob
- Page 78 and 79:
Femmes, ne craignez pas du temps l'
- Page 80 and 81:
80 [4] O SONETO EM PORTUGAL [4.1] E
- Page 82 and 83:
dos quais já o Infante D. Pedro, i
- Page 84 and 85:
suspenso aos fios das hipóteses de
- Page 86 and 87:
E se vires que pode merecer-te Algu
- Page 88 and 89:
[4.37] O primeiro, a quem se tem da
- Page 90 and 91:
Apenas já diviso a minha Aldeia; J
- Page 92 and 93:
escola, em que pese ao opinar de Fi
- Page 94 and 95:
Nenhum de vós ao certo me conhece,
- Page 96 and 97:
Em que a rude alma antiga era singe
- Page 98 and 99:
O doce Pôr-do-Sol, que era doido p
- Page 100 and 101:
aparece-nos como inovador da técni
- Page 102 and 103:
102 [5] O SONETO BRASILEIRO [5.1] N
- Page 104 and 105:
Segundo o parecer de alguns crític
- Page 106 and 107:
em troca, os germes pertinazes de a
- Page 108 and 109:
continuou a perdurar em nossa poesi
- Page 110 and 111:
maravilhoso lírico. Nenhum poeta b
- Page 112 and 113:
ao criticar obras de Eugênio de Ca
- Page 114 and 115:
114 [6] VARIAÇÕES EM TORNO DO SON
- Page 116 and 117:
Nacional, é a mais notável da Fra
- Page 118 and 119:
Adoucit la peine mortelle, Ne saura
- Page 120 and 121:
a cólera de Júpiter, nem o fogo,
- Page 122 and 123:
Ela dirá lendo estes versos, com c
- Page 124 and 125:
Did he not tremble for this lovely
- Page 126 and 127:
arte de escrever" e que ela difere
- Page 128 and 129:
Sannazaro, Pedro Bembo, e copiado P
- Page 130 and 131:
Não menos bela, como se vê, é a
- Page 132 and 133:
Quanta gente que ri, talvez, consig
- Page 134 and 135:
leitor pouco afeiçoado a letras, c
- Page 136 and 137:
136 [7] CONCLUSÃO [7.1] Ao depormo
- Page 138 and 139:
138
- Page 140 and 141:
Númen que tens do mundo o regiment
- Page 142 and 143:
Morrer... dormir... não mais! Term
- Page 144 and 145:
AD INSTAR DELPHINI [Manuel Bandeira
- Page 146 and 147:
[8.12] CARLOS DE LAET (1847-1927) T
- Page 148 and 149:
[8.16] B. LOPES (1856-1916) APOTEOS
- Page 150 and 151:
DO ÚLTIMO DIA [Alberto de Oliveira
- Page 152 and 153:
[8.21] AFONSO CELSO (1860-1938) ANJ
- Page 154 and 155:
A sepultura fria e tenebrosa É o b
- Page 156 and 157:
Tudo no mundo passa, como passas, E
- Page 158 and 159:
Vaso revelador retendo o excelso ar
- Page 160 and 161:
São, às vezes, as surdinas Dos pe
- Page 162 and 163:
Vede-a tão alva, tão esbelta e pu
- Page 164 and 165:
Escuto ainda a voz dos campanários
- Page 166 and 167:
Em solitária, plácida cegonha, Im
- Page 168 and 169:
Anda comigo uma tristeza estranha..
- Page 170 and 171:
Bom Jesus, amador das almas puras,
- Page 172 and 173:
HOMO II [Augusto dos Anjos, psicogr
- Page 174 and 175:
Na visão dos micróbios destruidor
- Page 176 and 177:
Desse deserto, de que foste o arado
- Page 178 and 179:
com que, assim, frutifico em pensam
- Page 180 and 181:
Bem sei que habitarei tuas senzalas
- Page 182 and 183:
Quando o entreabres, a sorrir, na I
- Page 184 and 185:
Ela toma-o na boca e morde-o, incon
- Page 186 and 187:
que o da esperança dos primeiros a
- Page 188 and 189:
Sem mim como sem ti posso durar. De
- Page 190 and 191:
E o desejo a crescer, - planta dani
- Page 192 and 193:
Das chaminés das fábricas saem ma
- Page 194 and 195:
Beijando o espelho d'água da lingu
- Page 196 and 197:
sei que ninguém é pobre quando am
- Page 198 and 199:
(13) HENRI HAUVETTE, ob. cit. (14)
- Page 200 and 201:
(Rio, 1903). (5) VALENTIM MAGALHÃE
- Page 202 and 203:
O ânimo de Augusto, que as doces h
- Page 204 and 205:
Que companhia aqui nunca sonhada! O
- Page 206 and 207:
206
- Page 208 and 209:
[1.15/17.1] O próprio conceito do
- Page 210 and 211:
A mais linda do mundo! E o soneto..
- Page 212 and 213:
Plumas soltas ao vento, como as ave
- Page 214 and 215:
pois não sei como foi arquitetado
- Page 216 and 217:
[1.15/17.2] Ainda a propósito de W
- Page 218 and 219:
Na quinta torce agora a porca o rab
- Page 220 and 221:
liberdade consiste em pô-la à pro
- Page 222 and 223:
SONETO DA PORCARIA [Anônimo] Que f
- Page 224 and 225:
habilidade do poeta. O exemplo mais
- Page 226 and 227:
Cavalcanti Proença e Said Ali. Alh
- Page 228 and 229:
[original de Malherbe] J'avais pass
- Page 230 and 231:
então não sonho muito vô seguind
- Page 232 and 233:
São esses olhos com que o olhar me
- Page 234 and 235:
Morto, se for, será perdido e pobr
- Page 236 and 237:
Ser mulher é ter na alma essa imor
- Page 238 and 239:
Tudo se expande num sentido amargo.
- Page 240 and 241:
Do tempo o contemplamos, refulgente
- Page 242 and 243:
não passa de ilusão. Pensamos nel
- Page 244 and 245:
[2.74] Concordo que nada ganha o so
- Page 246 and 247:
Decifre um abecê no abracadabra. D
- Page 248 and 249:
chão. Sem mão, quem são? Nu, tu
- Page 250 and 251:
Também dizem que de azar o treze
- Page 252 and 253:
Vaguei um século, improficuamente,
- Page 254 and 255:
Um cachorro às três horas da manh
- Page 256 and 257:
Dardant on ne sait où leurs globes
- Page 258 and 259:
Cischio, nerbo, tortore, pennarolo,
- Page 260 and 261:
família real ou imperial) a fim de
- Page 262 and 263:
Os sonhos, um por um, céleres voam
- Page 264 and 265:
[3.32.1] Outro soneto de Correia ba
- Page 266 and 267:
OUVIR ESTRELAS [Olavo Bilac] "Ora (
- Page 268 and 269:
SONETERAPIA 2 [Augusto de Campos] t
- Page 270 and 271:
[original de Sá de Miranda] O sol
- Page 272 and 273:
azões históricas, a malévola ave
- Page 274 and 275:
[4.47.2] Mais até que Bocage, é o
- Page 276 and 277:
transcrito mais abaixo, o qual foi
- Page 278 and 279:
Não tenho alguém que, sádico, me
- Page 280 and 281:
De um cão de raça o olhar intelig
- Page 282 and 283:
[5.6] Concordo que a história do s
- Page 284 and 285:
E ambos ao som da flauta magoado Po
- Page 286 and 287:
E às vezes se abandona, outras se
- Page 288 and 289:
À religião, às leis nenhum respe
- Page 290 and 291:
Assinalas, na Terra, o país da Ale
- Page 292 and 293:
Sai a deusa: o sol ri, e das colina
- Page 294 and 295:
Pelos beijos de um sol quente e las
- Page 296 and 297:
SONETO SUPLANTADO [Glauco Mattoso]
- Page 298 and 299:
Geme aos golpes, que as carnes lhe
- Page 300 and 301:
A minha fé de ofício é de primei
- Page 302 and 303:
Eu vi a Virgem mergulhada em pranto
- Page 304 and 305:
Há saudades que pungem docemente C
- Page 306 and 307:
Do eterno aspirar à perfeição su
- Page 308 and 309:
Como um poente, que à luz anoitece
- Page 310 and 311:
-- Sens-tu Mon phalle Aigu? -- Quel
- Page 312 and 313:
vando os umbrais com chave-mestra -
- Page 314 and 315:
Eu vejo a Humanidade manejada em pr
- Page 316 and 317:
SONETO 31 [original de Petrarca] Qu
- Page 318 and 319:
Todo o bem que a mãe goza é bem d
- Page 320 and 321:
Abreu, Antônio de: 4.30 Abreu, Rod
- Page 322 and 323:
Anjos, Augusto dos: 5.39; 8.46; A2.
- Page 324 and 325:
Belli, Giuseppe Gioachino: A3.24.1
- Page 326 and 327:
4.3; 4.19; 4.22; 4.23; 4.37; 4.44;
- Page 328 and 329:
Clímaco, João: 4.62 Cocquard, Fra
- Page 330 and 331:
Dellile: 6.6.25 Desbordes-Valmore,
- Page 332 and 333:
Foch, general: 2.85 Fontaney, Antô
- Page 334 and 335:
Gusmão, Alexandre de: 5.7; 8.2 Gut
- Page 336 and 337:
Lamartine, Afonso de: 6.4.6; 6.4.7;
- Page 338 and 339:
Malherbe, François de: 1.9; 6.6.25
- Page 340 and 341:
Miranda, Carmen: A3.11 Miranda, Fra
- Page 342 and 343:
Pederneiras, Mário: 5.47; A5.47 Pe
- Page 344 and 345:
Redwitz: 1.35 Régio, José: 1.34 R
- Page 346 and 347:
Saraiva, João: 4.62 Sarrail, gener
- Page 348 and 349:
Tavares, Braulio: A2.96/98.1 Teixei
- Page 350 and 351:
White, Blanco: ver Blanco Wordswort