4 Anos de Intervenção Autárquica
O que o Bloco de Esquerda de Torres Novas fez em 4 de Intervenção Autárquica
O que o Bloco de Esquerda de Torres Novas fez em 4 de Intervenção Autárquica
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4 anos <strong>de</strong> intervenção autárquica<br />
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municipais, encontram-se obrigadas a veicular a expressão <strong>de</strong>ssas diferentes forças e sensibilida<strong>de</strong>s, e<br />
em matérias relativas à activida<strong>de</strong> autárquica. (redacção dada por <strong>de</strong>liberação do Conselho Regulador<br />
<strong>de</strong> 28 <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong> 2011) 8-A. Os responsáveis das publicações periódicas autárquicas, <strong>de</strong>verão<br />
respeitar o princípio do equilíbrio <strong>de</strong> tratamento entre as várias forças políticas presentes nos órgãos<br />
municipais, o que po<strong>de</strong>rá consubstanciar-se na criação <strong>de</strong> espaços editoriais <strong>de</strong>dicados à intervenção<br />
<strong>de</strong>ssas mesmas forças. (artigo aditado por <strong>de</strong>liberação do Conselho Regulador <strong>de</strong> 28 <strong>de</strong> Setembro<br />
<strong>de</strong> 2011)”.<br />
Os partidos da oposição passaram a ter espaço <strong>de</strong> opinião no Boletim Municipal<br />
Torres Novas, 19 <strong>de</strong> Julho <strong>de</strong> 2016<br />
Autorida<strong>de</strong> urbana – proposta <strong>de</strong> <strong>de</strong>legação<br />
<strong>de</strong> competências das Autorida<strong>de</strong>s Urbanas (Assunto 427/16)<br />
O Sr. Presi<strong>de</strong>nte apresentou uma proposta <strong>de</strong> <strong>de</strong>legação <strong>de</strong> competências das Autorida<strong>de</strong>s Urbanas,<br />
nomeadamente, as funções <strong>de</strong> controlo das operações do Plano Estratégico <strong>de</strong> Desenvolvimento<br />
Urbano (PEDU) <strong>de</strong> Torres Novas, na CIMT – Comunida<strong>de</strong> Intermunicipal do Médio Tejo.<br />
Por sua vez, a Vereadora Helena Pinto propôs a <strong>de</strong>legação <strong>de</strong> competências das Autorida<strong>de</strong>s<br />
Urbanas na Autorida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Gestão do Programa Operacional Regional do Centro.<br />
Submetidas a votação as propostas apresentadas, obteve-se o seguinte resultado: – Proposta<br />
do Sr. Presi<strong>de</strong>nte: aprovada, com cinco votos a favor (Sr. Presi<strong>de</strong>nte, Srs. Vereadores Luis<br />
Silva, Elvira Sequeira, Paulo Tojo, Henrique Reis), um voto contra (Sra. Vereadora Filipa<br />
Rodrigues) e uma abstenção (Sra. Vereadora Helena Pinto). – Proposta da Sra. Vereadora<br />
Helena Pinto: rejeitada, com um voto a favor da proponente, cinco votos contra (Sr.<br />
Presi<strong>de</strong>nte, Srs. Vereadores Luis Silva, Elvira Sequeira, Paulo Tojo, Henrique Reis) e uma<br />
abstenção (Sra. Vereadora Filipa Rodrigues).<br />
A Vereadora Helena Pinto apresentou a seguinte <strong>de</strong>claração <strong>de</strong> voto:<br />
“O BE lamenta que o Município não tenha condições para se assumir como Autorida<strong>de</strong> Urbana no<br />
âmbito da concretização do PEDU – Plano Estratégico <strong>de</strong> Desenvolvimento Urbano. Tendo em conta<br />
as 3 hipóteses previstas na legislação e excluindo o próprio Município, enten<strong>de</strong>mos que a situação<br />
que melhor salvaguarda os interesses do Município será a <strong>de</strong>legação <strong>de</strong> competências na Entida<strong>de</strong><br />
Gestora do Programa Operacional e não na CIMT. Não se enten<strong>de</strong> a vantagem <strong>de</strong> criar mais um<br />
patamar intermédio entre o Município e a entida<strong>de</strong> gestora.”<br />
Torres Novas, 30 <strong>de</strong> Agosto <strong>de</strong> 2016<br />
Proposta do Bloco <strong>de</strong> Esquerda – Criação do Conselho Local<br />
<strong>de</strong> Desenvolvimento Urbano (Assunto 575/16)<br />
A Câmara Municipal <strong>de</strong> Torres Novas viu aprovado o Plano Estratégico <strong>de</strong> Desenvolvimento Urbano<br />
(PEDU) e já assinou o contrato para o seu financiamento. Também já <strong>de</strong>cidiu que a CIM do Médio Tejo<br />
assumiria as competências <strong>de</strong> Autorida<strong>de</strong> Urbana neste processo. O mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> governação estabelecido<br />
na documentação base sobre o PEDU inclui a criação <strong>de</strong> um Conselho Local <strong>de</strong> Desenvolvimento<br />
Urbano, que <strong>de</strong>veria ter sido criado ainda na fase <strong>de</strong> negociação do Plano. Tal não aconteceu, apesar<br />
dos alertas do Bloco <strong>de</strong> Esquerda. Conforme se afirma no documento constante do Orçamento<br />
Municipal para 2016 “o envolvimento dos parceiros e <strong>de</strong> outros atores que facilitam a concretização<br />
dos objetivos assumidos no PEDU é assegurado pelo Conselho Local <strong>de</strong> Desenvolvimento Urbano<br />
(CLDU). A sua composição será estabelecida pela AU na fase <strong>de</strong> negociação do PEDU em função das