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4 Anos de Intervenção Autárquica

O que o Bloco de Esquerda de Torres Novas fez em 4 de Intervenção Autárquica

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4 anos <strong>de</strong> intervenção autárquica<br />

NOVIMOVEST – Fundo <strong>de</strong> Investimento Imobiliário – Eventual concessão<br />

<strong>de</strong> novo prazo para a conclusão das obras <strong>de</strong> urbanização (Assunto 117/16)<br />

O BE já tinha proposto na Câmara Municipal a cassação da licença a este fundo imobiliário, pois é<br />

evi<strong>de</strong>nte que ao fim <strong>de</strong> tantos anos <strong>de</strong> renovação sucessiva da licença, a Câmara não <strong>de</strong>ve permitir<br />

que se protele uma situação que não acautela o interesse público.<br />

O prazo agora em questão terminou no dia 11 <strong>de</strong> Março <strong>de</strong> 2016. O requerente envia uma carta<br />

no dia 19 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2016, que dá entrada na Câmara a 21 <strong>de</strong> Janeiro <strong>de</strong> 2016, dizendo que quer<br />

“retomar os trabalhos” até final <strong>de</strong> Fevereiro… mas não retomou. Porquê? Surge outra carta a 23 <strong>de</strong><br />

Março <strong>de</strong> 2016, já <strong>de</strong>pois do prazo ter terminado. O Parecer dos serviços é sucinto, mas objetivo.<br />

Os prazos passaram. Vem agora o PS <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>r que se <strong>de</strong>ve renovar a licença e que <strong>de</strong>sta vez é que<br />

as coisas vão andar. Porque vamos acreditar ao fim <strong>de</strong> 16 anos <strong>de</strong> adiamento constante? Não posso<br />

<strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> relembrar que os Fundos Imobiliários estavam isentos <strong>de</strong> pagamento <strong>de</strong> IMI, situação que<br />

só foi alterada com o Orçamento <strong>de</strong> Estado <strong>de</strong>ste ano. Perante este quadro o BE vota contra.<br />

12 <strong>de</strong> Abril <strong>de</strong> 2016<br />

Acordo <strong>de</strong> execução <strong>de</strong> <strong>de</strong>legação <strong>de</strong> competências<br />

a celebrar com a Junta <strong>de</strong> Freguesia <strong>de</strong> Riachos (Assunto 163/16)<br />

Sobre este assunto o BE reafirma a posição assumida na reunião <strong>de</strong> 16 <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> 2016: “Sobre<br />

o caso concreto do Acordo para a Freguesia <strong>de</strong> Riachos, não po<strong>de</strong>mos <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> assinalar que a<br />

não assinatura do mesmo levou à <strong>de</strong>missão da anterior Junta <strong>de</strong> Freguesia e a eleições intercalares.<br />

Acontece que passamos <strong>de</strong> uma verba <strong>de</strong> 18.898,98 euros para uma verba <strong>de</strong> 34.025,08. A pergunta<br />

não po<strong>de</strong> <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> ser feita: porque é que a maioria socialista na Câmara Municipal foi inflexível na<br />

negociação <strong>de</strong>ste Acordo e vem agora alterar tão significativamente os valores a transferir?<br />

O BE abstém-se nesta votação, porque embora os valores se aproximem agora da verba necessária para<br />

a execução das competências, não po<strong>de</strong> ignorar tudo o que aconteceu durante este processo.”<br />

Pagamento faseado <strong>de</strong> rendas em dívida<br />

– Rua Vicente Sousa Vinagre (Assunto 150/16)<br />

O BE aprova o pagamento faseado das rendas em causa mas não po<strong>de</strong> <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> tornar a assinalar a<br />

posição que expressámos quando a Câmara <strong>de</strong>cidiu colocar em hasta pública estes fogos <strong>de</strong> habitação<br />

social. Votámos contra e mantemos a posição, pois caso se concretize a venda as famílias que habitam<br />

nestes fogos correm sério risco <strong>de</strong> <strong>de</strong>spejo. Por outro lado assinalamos a contradição que existe em<br />

colocar à venda imóveis que constam do PEDU para reabilitação urbana.<br />

Apoio institucional – relatório da Comissão <strong>de</strong> Análise (Assunto 140/16)<br />

O BE vota favoravelmente o Relatório. Tendo em consi<strong>de</strong>ração opiniões dos interessados já manifestadas<br />

por diversas vezes, propomos o seguinte aditamento ao ponto 3 da Cláusula 3.ª do contrato-programa<br />

para Apoio institucional 2016: “Alternando, entre as diferentes bandas/ranchos o tipo <strong>de</strong> solicitação<br />

<strong>de</strong> espetáculo (ex: arruadas, concertos), assim como as associações contempladas com o espetáculo,<br />

<strong>de</strong> modo a evitar que os serviços sejam os mesmos <strong>de</strong> ano para ano.”<br />

19 Abril <strong>de</strong> 2016<br />

Inventário dos bens, direitos e obrigações patrimoniais<br />

do município e respetiva avaliação (Assunto 167/16)<br />

O BE vota a favor, pois trata-se do registo objetivo dos bens, direitos e obrigações patrimoniais do<br />

Município e confia na sua elaboração por parte dos serviços da Câmara Municipal.

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