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4 Anos de Intervenção Autárquica

O que o Bloco de Esquerda de Torres Novas fez em 4 de Intervenção Autárquica

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4 anos <strong>de</strong> intervenção autárquica<br />

Façamos, pois o balanço <strong>de</strong>sse compromisso, assumido em se<strong>de</strong> da revisão orçamental e <strong>de</strong>ixando<br />

para trás os compromissos assumidos em se<strong>de</strong> <strong>de</strong> Orçamento Municipal.<br />

Passo a transcrever a <strong>de</strong>claração <strong>de</strong> voto do Senhor Presi<strong>de</strong>nte:<br />

– Planos <strong>de</strong> Urbanismo relativos em especial à reabilitação urbana e PDM – nada foi feito<br />

– Programa tecnológico <strong>de</strong> <strong>de</strong>smaterialização documental – não existem dados disponíveis para me<br />

pronunciar<br />

– <strong>Intervenção</strong> na 2.ª fase da Zona Industrial <strong>de</strong> Riachos – zero<br />

– Elaboração <strong>de</strong> projeto para a EN3 – Nicho <strong>de</strong> Riachos / Botequim – zero<br />

– Reconversão da Via João Paulo II (investimento <strong>de</strong> 450.000,00 euros) – já adjudicado – zero, com sérias<br />

dúvidas por parte do Tribunal <strong>de</strong> Contas, ainda não respondidas.<br />

– Pavimentação da Estrada Casais Novos / Alcorochel – zero<br />

– Pavimentação da EN 557 Assentis / Beselga – zero<br />

– I<strong>de</strong>m Riachos / Boquilobo – só teve início em 21 <strong>de</strong> Dezembro<br />

– Pavimentação Pena / Casal da Pena / Rexaldia (por administração direta) – zero<br />

– Viaduto Rio Frio – zero<br />

– Projeto e eventual início <strong>de</strong> intervenção da Calçada António Nunes – zero<br />

– Pavimentação Rua do Lavradio / Brogueira – zero<br />

– Pavimentação em Pé <strong>de</strong> Cão – foram concretizados 341,84<br />

– Largo <strong>de</strong> Casais <strong>de</strong> Igreja – zero<br />

– Pavimentação em Vale da Serra (por administração direta) – ainda por concluir<br />

– Diversas pavimentações em todas as freguesias do concelho, por administração direta – a situação da<br />

re<strong>de</strong> viária do concelho é bem elucidativa do que não se fez<br />

– Investimentos em eficiência energética em cerca <strong>de</strong> 66.000,00 euros – era bom saber o que foi feito<br />

– Investimento ao nível do Quartel dos Bombeiros (Projeto <strong>de</strong> ampliação / terreno) – ainda andamos com<br />

aditamentos ao protocolo<br />

– Equipamento <strong>de</strong>sportivo junto ao centro escolar da Olaia – zero<br />

E conclui a sua <strong>de</strong>claração <strong>de</strong> voto: “Por tudo isto enten<strong>de</strong>mos que estamos perante uma revisão<br />

orçamental realista e adaptada ao binónimo cumprimento da Lei orçamental versus concretização <strong>de</strong><br />

obras consi<strong>de</strong>radas <strong>de</strong> relevante importância para o concelho, quer no campo material quer no imaterial,<br />

a bem da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida <strong>de</strong> todos os torrejanos”.<br />

Não diremos que não se fez nada em 2015, senhor Presi<strong>de</strong>nte.<br />

Mal fora se tal acontecesse – as escolas funcionaram, com dificulda<strong>de</strong>s, os resíduos foram recolhidos,<br />

os TUT circularam, a Biblioteca abriu e cumpriu o seu papel, o Museu abriu e cumpriu o seu papel,<br />

a revista Augusta teve uma nova edição, o Teatro Virgínia cumpriu a sua programação, realizou-se a<br />

feira Medieval, as comemorações dos 30 anos da Cida<strong>de</strong>.<br />

Foi o ano da <strong>de</strong>cisão do Orçamento Participativo.<br />

Aconteceram coisas positivas, que o BE fez questão <strong>de</strong> sublinhar em reuniões <strong>de</strong> Câmara.<br />

Mas, isto são as obrigações básicas da Câmara Municipal, é a continuação do trabalho, embora com<br />

redução <strong>de</strong> verbas, da ativida<strong>de</strong> mínima da Câmara Municipal. São os serviços públicos essenciais<br />

que a Câmara Municipal tem obrigação <strong>de</strong> cumprir.<br />

Mas aconteceram mais coisas – 2015 foi o ano do negócio ruinoso com a Construtora do Lena em<br />

relação ao Parque Almonda, que marcará a vida do município, pois o pagamento <strong>de</strong> uma in<strong>de</strong>mnização<br />

<strong>de</strong> 1,9 milhões <strong>de</strong> euros em 5 meses tem consequências muito negativas.<br />

Foi também um ano em que o PS per<strong>de</strong>u um vereador, enfraquecendo a equipa da vereação com<br />

pelouros e estranhamente não se fala disso, como se a acumulação <strong>de</strong> pelouros que hoje se verifica<br />

fosse sinónimo <strong>de</strong> boa gestão.<br />

Concluindo: 2015 foi um ano em que não se resolveu nenhum dos gran<strong>de</strong>s problemas do concelho

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