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4 Anos de Intervenção Autárquica

O que o Bloco de Esquerda de Torres Novas fez em 4 de Intervenção Autárquica

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4 anos <strong>de</strong> intervenção autárquica<br />

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possibilida<strong>de</strong> colocaria as autarquias na obrigação <strong>de</strong> publicar tudo o que se escreve, porque não<br />

po<strong>de</strong>ria haver escolha nem critérios objetivos e tudo seria <strong>de</strong>fensável como passível <strong>de</strong> publicação.<br />

Por isso, consi<strong>de</strong>rou que a priorida<strong>de</strong> e vocação da administração pública, em termos <strong>de</strong> publicação<br />

<strong>de</strong> edições, não é substituir-se às editoras e à promoção da criação literária, mas remeter a sua<br />

intervenção, neste domínio, às publicações que contribuam para o conhecimento do território e da<br />

sua história e património.<br />

Bem sei que se alega a possibilida<strong>de</strong> da Câmara <strong>de</strong>clarar interesse municipal nesta edição, mas o<br />

problema persiste, qual o critério para <strong>de</strong>clarar neste caso e não noutros? Ainda a reunião não tinha<br />

terminado e um munícipe que a ela assistia <strong>de</strong>clarou ter um livro pronto para o qual vai requerer o<br />

apoio do município.<br />

A posição por mim <strong>de</strong>fendida não excluía todo o tipo <strong>de</strong> apoio, tendo inclusive sugerido que a Câmara<br />

apoiasse a sua apresentação e adquirisse um conjunto <strong>de</strong> exemplares. Mas perante a inflexibilida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>monstrada pelo PS em acolher os argumentos apresentados e a persistência em “torcer” as regras,<br />

só me restou o voto contra.<br />

25 Outubro 2016<br />

Proposta da CDU – Plano Municipal do Ambiente (Assunto 574/16)<br />

O BE vota a favor <strong>de</strong>sta proposta no sentido <strong>de</strong> reforçar o que já tinha sido aprovado na reunião <strong>de</strong><br />

Câmara Municipal <strong>de</strong> 7 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 2015, conforme consta da respetiva ata, por proposta do Bloco<br />

<strong>de</strong> Esquerda <strong>de</strong> atualização do “Plano Municipal do Ambiente” e do “Plano <strong>de</strong> Ação e Monitorização”.<br />

Embora tendo sido aprovada com a abstenção do PS, este estava obrigado a cumpri-la. Infelizmente<br />

tal não foi feito e estou certa que se tivessem tomado as medidas constantes da proposta do BE<br />

hoje estaríamos em melhores condições para enfrentar a poluição no rio Almonda. A proposta do<br />

BE foi apresentada na reunião <strong>de</strong> Câmara <strong>de</strong> 23 <strong>de</strong> Junho <strong>de</strong> 2015, on<strong>de</strong> apresentei uma <strong>de</strong>claração<br />

política sobre a “Priorida<strong>de</strong> à <strong>de</strong>fesa do Rio Almonda”, como consta da respetiva ata. Transcrevo o<br />

que disse na altura e que mantenho, nomeadamente o que se refere ao Plano Municipal do Ambiente:<br />

“Politicamente as questões ambientais <strong>de</strong>vem ser uma priorida<strong>de</strong> e enquadradas em todas as áreas <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>senvolvimento. Não po<strong>de</strong>m ser matérias <strong>de</strong> “embelezamento” <strong>de</strong> planos e discursos. É urgente um<br />

conhecimento <strong>de</strong>talhado da situação e a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> estratégias, <strong>de</strong>vidamente monitorizadas e avaliadas,<br />

com o envolvimento alargado <strong>de</strong> todos os intervenientes – autarquias, governo, instituições públicas e<br />

privadas, população. Ora o Município tem um “Plano Municipal do Ambiente”, que data <strong>de</strong> Novembro <strong>de</strong><br />

2007, on<strong>de</strong> é feito um diagnóstico e elencadas as diversas estratégias e medidas. Em complemento <strong>de</strong>ste<br />

“Plano Municipal do Ambiente, existe um “Plano <strong>de</strong> Ação e Monitorização”, datado <strong>de</strong> Maio <strong>de</strong> 2010.<br />

Ambos foram elaborados pela IAD – Ambiente e Desenvolvimento, um instituto ligado à Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

Aveiro, a pedido da Câmara Municipal. Nestes documentos, disponíveis no portal do Município, é feito<br />

um diagnóstico e i<strong>de</strong>ntificadas as fontes <strong>de</strong> poluição. Cabe aqui, colocar as primeiras questões: Porquê um<br />

intervalo <strong>de</strong> 3 anos entre o “Plano Municipal” e o “Plano <strong>de</strong> Ação e Monitorização? Que medidas foram<br />

implementadas? On<strong>de</strong> está a monitorização <strong>de</strong>ste Plano?”<br />

Na proposta apresentada e votada na reunião <strong>de</strong> 7 <strong>de</strong> Julho <strong>de</strong> 2015, constavam 2 pontos: Atualizar<br />

o Plano Municipal do Ambiente e o Plano <strong>de</strong> Ação e Monitorização. O BE faz votos para que se<br />

avance neste sentido.<br />

Proposta da CDU – Benefícios aos bombeiros (Assunto 576/169)<br />

Embora o assunto tenha sido retirado para futura apreciação, o BE quer <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong>s<strong>de</strong> já expressa a<br />

sua opinião sobre diversos aspetos <strong>de</strong>sta proposta, que explicitei na reunião:<br />

A proposta da CDU <strong>de</strong>stina-se aos Bombeiros Voluntários ou a todos os membros da Corporação<br />

<strong>de</strong> Bombeiros <strong>de</strong> Torres Novas? Um primeiro aspeto que tem que ficar claro.

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