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4 Anos de Intervenção Autárquica

O que o Bloco de Esquerda de Torres Novas fez em 4 de Intervenção Autárquica

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4 anos <strong>de</strong> intervenção autárquica<br />

Sobre o orçamento <strong>de</strong> 2016<br />

Declaração <strong>de</strong> Voto da Vereadora Helena Pinto<br />

sobre Incidência do Imposto Municipal sobre Imóveis<br />

no concelho <strong>de</strong> Torres Novas – Taxas a aplicar em 2016<br />

O BE propôs qua a taxa <strong>de</strong> IMI a aplicar no ano <strong>de</strong> 2016 seja a taxa mínima (0,3). Enten<strong>de</strong>mos que<br />

a política fiscal do Município <strong>de</strong>ve ir no sentido <strong>de</strong> aliviar a carga fiscal dos/as munícipes e assim<br />

contribuir para a recuperação <strong>de</strong> rendimento e para inverter o caminho <strong>de</strong> empobrecimento que<br />

marcou as políticas nos últimos 4 anos. Os/as torrejanas não têm que ser penalizados, através dos<br />

impostos municipais, das dificulda<strong>de</strong>s financeiras da Câmara Municipal que são fruto <strong>de</strong> opções<br />

políticas erradas e <strong>de</strong> má gestão.<br />

A proposta da maioria socialista <strong>de</strong> baixar a taxa <strong>de</strong> IMI para 0,39 é, portanto, insuficiente.<br />

Quanto à proposta apresentada pelo PSD <strong>de</strong> aplicar taxas reduzidas às famílias consoante o número<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes, consi<strong>de</strong>ramos que não <strong>de</strong>ve ser consi<strong>de</strong>rada, pois não se trata <strong>de</strong> uma medida que<br />

vise repor rendimento, pois beneficiará, sobretudo e <strong>de</strong> modo significativo quem tem mais património.<br />

Compreen<strong>de</strong>ndo que <strong>de</strong>vem existir medidas positivas <strong>de</strong> apoio à natalida<strong>de</strong> e <strong>de</strong> apoio às famílias<br />

com filhos/as, estas não <strong>de</strong>vem ser materializadas num imposto sobre o património. Privilegiamos a<br />

baixa <strong>de</strong> IMI <strong>de</strong> forma generalizada, abrangendo todos.<br />

O BE enten<strong>de</strong> que a IMI <strong>de</strong>ve ser objeto <strong>de</strong> uma revisão global <strong>de</strong> modo a corrigir injustiças,<br />

nomeadamente o fim das escandalosas isenções aos fundos imobiliários, o que só por si permitiria<br />

uma significativa receita para as autarquias. Relembro que estas isenções são in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes da<br />

<strong>de</strong>cisão da Assembleia Municipal.<br />

Declaração <strong>de</strong> Voto da Vereadora Helena Pinto<br />

sobre Lançamento <strong>de</strong> Derrama – Taxa a aplicar em 2016<br />

O BE concorda com a manutenção da taxa reduzida <strong>de</strong> <strong>de</strong>rrama para os sujeitos passivos com um<br />

volume <strong>de</strong> negócios no ano anterior que não ultrapasse 150.000 euros, numa lógica <strong>de</strong> apoio às<br />

pequenas e medias empresas.<br />

Declaração <strong>de</strong> Voto da Vereadora Helena Pinto sobre Imposto sobre o Rendimento <strong>de</strong> pessoas<br />

singulares (IRS) – Participação a receber em 2017<br />

O BE consi<strong>de</strong>ra que na atual situação, em que os portugueses e portuguesas sofrem uma carga fiscal<br />

<strong>de</strong>sproporcionada sobre o seu rendimento, agravada pela redução da progressão <strong>de</strong>ste imposto<br />

através da diminuição dos escalões que o Governo introduziu, a participação a receber pelo Município<br />

do IRS se <strong>de</strong>veria situar nos 4%.<br />

Declaração <strong>de</strong> Voto da Vereadora Helena Pinto sobre Taxa Municipal<br />

<strong>de</strong> Direitos <strong>de</strong> Passagem – Estabelecimento <strong>de</strong> taxa para 2016<br />

O BE é favorável à aplicação <strong>de</strong>sta taxa tendo em consi<strong>de</strong>ração as alterações produzidas à Lei 5/2004 –<br />

Lei das Comunicações Eletrónicas, através da Lei 127/2015, aprovada com os votos favoráveis do PSD,<br />

CDS, PCP, BE e PEV e a abstenção do PS na Assembleia da República, que altera a forma <strong>de</strong> cálculo<br />

da contribuição das empresas <strong>de</strong> comunicação e as responsabiliza por esse pagamento, eliminando<br />

assim a possibilida<strong>de</strong> das empresas repercutirem esta taxa na fatura dos/as consumidores.<br />

Torres Novas, 13 <strong>de</strong> Outubro <strong>de</strong> 2015

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