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LUIZ GONZAGA DE ALVARENGA - Webnode

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As regras de formação de escalas maiores, vistas no item 5.2.2, permitem perceber<br />

porque o último sustenido é a alteração da sensível, e o último bemol a alteração da<br />

subdominante.<br />

Para se conhecer o modo, a observação da armadura não é suficiente. Como já foi<br />

falado, na escala menor o sinal de alteração da sensível só é colocada na pauta,<br />

ocorrentemente (não é colocado na armadura). Esta característica da escala menor<br />

permite diferencia-la da escala maior, em relação ao modo. Por exemplo, um trecho<br />

cuja armadura possua dois sustenidos pode estar em RÉ maior ou em SI menor; para<br />

saber com certeza, basta verificar se a nota LÁ (a nota LÁ é a quinta de RÉ e a sétima<br />

de SI) aparece com sustenido nos primeiros ou nos últimos compassos. Se aparecer, ela<br />

é a sensível (grau VII) do modo menor, e a tônica é a nota SI. Caso contrário, ela (a<br />

nota FÁ) é a dominante (grau V) do modo maior, e a tônica é a nota RÉ:<br />

Um método simplificado de identificação de tonalidade é o seguinte: se um trecho<br />

musical começar e terminar pela mesma nota, é quase certo que esta é a tônica.<br />

5.2.5 Escalas relativas<br />

Cada escala maior tem uma escala relativa menor, cuja armadura é a mesma (a<br />

propósito, escalas que possuem a mesma entoação, mas diferem na grafia, são<br />

denominadas escalas enarmônicas; por exemplo, são enarmônicas as escalas em SI<br />

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