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LUIZ GONZAGA DE ALVARENGA - Webnode

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IV) Escala dominante diminuta:<br />

Tem o mesmo padrão da escala anterior, com os mesmos centros tonais potenciais,<br />

ou seja: 1ª., 3ª., 5ª. e 7ª. notas. A única diferença é o ponto de partida, pois começa com<br />

um intervalo de semitom. Ela tem uma sonoridade característica e grande<br />

maleabilidade. Por poder ser harmonizada com uma grande quantidade de acordes<br />

alterados, ela se tornou largamente utilizada no jazz.<br />

Basicamente, existem três escalas de dominante diminuta (as escalas mostradas são<br />

iniciadas em DÓ, RÉb e RÉ):<br />

V) Escala alterada:<br />

É uma fusão dos modos lídio (que tem o grau IV aumentado) e mixolídio (que tem<br />

o grau VII diminuído). 129 Esta escala pode ser empregada com harmonias de tônica e<br />

com harmonias de dominante. Podem ser construídas escalas alteradas sobre os doze<br />

graus da escala cromática:<br />

129 As primeiras quatro notas repetem o padrão do modo lídio, e as quatro últimas, o padrão do modo<br />

mixolídio. Esta escala, com a sua sonoridade característica, além de ser utilizada na música folclórica do<br />

Nordeste brasileiro, é empregada também tanto na música popular brasileira quanto no jazz.<br />

129

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