- Page 1:
LUIZ GONZAGA DE ALVARENGA 1
- Page 5 and 6:
Título original da obra: Introduç
- Page 7 and 8:
3.11 - Medidas de intervalos musica
- Page 9 and 10:
Capítulo VIII - Vozes, Instrumento
- Page 11 and 12:
Capítulo XIV - A composição musi
- Page 13 and 14:
CAPÍTULO I O FENÔMENO SONORO: AN
- Page 15 and 16:
A onda sonora produzida pelo diapas
- Page 17 and 18:
A função matemática senoidal, ou
- Page 19 and 20:
No gráfico à direita, a senóide
- Page 21 and 22:
O gráfico da esquerda representa u
- Page 23 and 24:
Se a fase for de 0º exato, as inte
- Page 25 and 26:
Este fenômeno deve-se a que certos
- Page 27 and 28:
vF = velocidade da fonte vo = veloc
- Page 29:
periódico. Estão neste caso os so
- Page 32 and 33:
e pela fonologia, que vem a constit
- Page 34 and 35:
Esta membrana central, que contém
- Page 36 and 37:
Nome Valor Símbolo pico 10 -12 ou
- Page 38 and 39:
Existem outras unidades de medida p
- Page 40 and 41:
A percepção da audibilidade (loud
- Page 42 and 43:
Existe também uma relação entre
- Page 44 and 45:
ou centro de Werwicke, é na regiã
- Page 46 and 47:
estruturais do som, e que a dominâ
- Page 48 and 49:
A razão desta extraordinária afin
- Page 51 and 52:
CAPÍTULO III SONOMETRIA 3.1 Interv
- Page 53 and 54:
Denomina-se escala musical à séri
- Page 55 and 56:
Encontram-se, então, três tipos d
- Page 57 and 58:
3.7 Gama temperada Gama temperada
- Page 59 and 60:
3.9 Acorde 90 Acorde é a produçã
- Page 61:
Ou seja, existem 1.200 cents em um
- Page 64 and 65:
Clave de SOL, cujo símbolo é o se
- Page 66 and 67:
Pode-se escrever até o máximo de
- Page 68 and 69:
4.1.5 Sinais de alteração ou acid
- Page 70 and 71:
Ponto de diminuição: quando um po
- Page 72 and 73:
Costuma-se também, para indicar a
- Page 74 and 75:
4.2.1 Compassos simples Os compasso
- Page 76 and 77:
3) As pausas são contadas do mesmo
- Page 78 and 79:
A acentuação métrica dos tempos
- Page 80 and 81:
Se uma série de compassos diferem
- Page 82 and 83:
Inicia-se o compasso 1 até o compa
- Page 84 and 85:
Também: Executa-se: A repetição
- Page 86 and 87:
Velocidade dos andamentos: • Anda
- Page 88 and 89:
In tempo retomada do andamento inic
- Page 90 and 91:
Adagio Melancolico Lento e melancó
- Page 92 and 93:
Além destes, existem outros sinais
- Page 94 and 95:
De um modo geral, aumenta-se a inte
- Page 96 and 97:
4.5.1 Alterações rítmicas São t
- Page 98 and 99:
) Na subdivisão ternária: Exemplo
- Page 100 and 101:
As quiálteras também podem ser au
- Page 102 and 103:
102
- Page 104 and 105:
O tom é formado de dois semitons,
- Page 106 and 107:
A quarta aumentada é também denom
- Page 108 and 109:
Intervalos teóricos, não usados,
- Page 110 and 111:
A segunda, após invertida, torna-s
- Page 112 and 113:
Subjetivamente, o modo menor tem um
- Page 114 and 115:
seja preciso alterar; dessa forma,
- Page 116 and 117:
A formação de escalas por progres
- Page 118 and 119:
5.2.4 Tonalidade das escalas A tona
- Page 120 and 121:
As alterações que anulam os efeit
- Page 122 and 123:
maior e DÓb maior), assim, LÁ men
- Page 124 and 125:
Os modos autênticos e plagais fora
- Page 126 and 127:
Temos, então: • A dominante do 1
- Page 128 and 129:
O segundo modo da escala pentatôni
- Page 130 and 131:
VI) Escalas artificiais derivadas d
- Page 132 and 133:
As escalas sucessivas são constru
- Page 134 and 135:
Para que a escala diatônica seja t
- Page 136 and 137:
A melodia ampla é aquela em cuja e
- Page 138 and 139:
diatônicos vizinhos à nota essenc
- Page 140 and 141:
2) Ela é acentuada levemente: a) Q
- Page 142 and 143:
6.2.3 Trinado ou trilo Trinado ou t
- Page 144 and 145:
c) Terminação sobre uma marcha me
- Page 146 and 147:
6.2.4 Mordente Mordente é o batime
- Page 148 and 149:
Quando o sinal está colocado entre
- Page 150 and 151:
Quando deve começar pela nota supe
- Page 152 and 153:
A terceira etapa, ou terceira opera
- Page 154 and 155:
154
- Page 156 and 157:
Finalmente, em meados do século XV
- Page 158 and 159:
A tríade pode ser: perfeita maior;
- Page 160 and 161:
mais grave, ou baixo, não é a fun
- Page 162 and 163:
As inversões do acorde de quinta a
- Page 164 and 165:
Na primeira posição, a parte supe
- Page 166 and 167:
Para se obter uma perfeita concaten
- Page 168 and 169:
As cadências que terminam em um te
- Page 170 and 171:
A apojatura pode surgir no tempo fo
- Page 172 and 173:
A tablatura é um método gráfico
- Page 174 and 175:
A indicação do acorde é a seguin
- Page 176 and 177:
a) A partir da escala maior diatôn
- Page 178 and 179:
V) Resumo geral dos acordes de sét
- Page 180 and 181:
característico é de uma sexta aum
- Page 182 and 183:
Os acordes alterados de nona são a
- Page 184 and 185:
7.8 Poliacordes Dois acordes que so
- Page 186 and 187:
7.10 Substituição de acordes A su
- Page 188 and 189:
7.10.2 Introdução de novos acorde
- Page 190 and 191:
Pode-se também modular diretamente
- Page 192 and 193:
7.12 Harmonização É sabido que t
- Page 194 and 195:
194
- Page 196 and 197:
intensidade, a altura, a freqüênc
- Page 198 and 199:
Vogais Freqüências em Hz a 800 -
- Page 200 and 201:
8.2.1 O canto 169 O canto sem o aco
- Page 202 and 203:
flugelhorn 176 ); bandola; bandolim
- Page 204 and 205:
O seu som é produzido quando o arc
- Page 206 and 207:
Seus recursos técnicos são os mes
- Page 208 and 209:
O violão é um instrumento de cord
- Page 210 and 211:
oitavas, a partir do FÁ. É bastan
- Page 212 and 213:
Os instrumentos que usam teclas tam
- Page 214 and 215:
1) Com uma palheta ou instrumentos
- Page 216 and 217:
O fagote é um instrumento de tubo
- Page 218 and 219:
ser procuradas de ouvido, pois não
- Page 220 and 221:
Pratos ou címbalos (chimbal) são
- Page 222 and 223:
GLOSSÁRIO BREVE (TRILÍNGÜE) Port
- Page 224 and 225:
omântica, e como tal foi considera
- Page 226 and 227:
O pódium é o lugar onde fica o re
- Page 228 and 229:
O caso mais simples é a partitura
- Page 230 and 231:
Com a Reforma, iniciada por Lutero,
- Page 232 and 233:
Te Deum: hino católico de louvor a
- Page 234 and 235:
9.3) que contrasta com a primeira e
- Page 236 and 237:
circular ou perpétuo. As vozes tam
- Page 238 and 239:
V) Compressão temática, que é a
- Page 240 and 241:
tônica. Em seguida, uma passagem m
- Page 242 and 243:
Bourée: antiga dança francesa, se
- Page 244 and 245:
Noturno (nocturne): é uma composi
- Page 246 and 247:
Classicamente, o nome de uma obra m
- Page 248 and 249:
Bombardas (2) Clarinetes em MI bemo
- Page 250 and 251:
5) Os conjuntos musicais populares
- Page 252 and 253:
quando se sabe que as emoções, ex
- Page 254 and 255:
originalidade, maior a quantidade d
- Page 256 and 257:
A música, como arte, baseia-se em
- Page 258 and 259:
258
- Page 260 and 261:
e a sociedade. A análise de artefa
- Page 262 and 263:
Um dos mais antigos textos gregos (
- Page 264 and 265:
Atribui-se à poetisa Safo a criaç
- Page 266 and 267:
11.2.1 A teoria musical grega A bas
- Page 268 and 269:
A organização dos modos gregos po
- Page 270 and 271:
Os dois pilares da teoria musical n
- Page 272 and 273:
Os pitagóricos afirmavam existir n
- Page 274 and 275:
eproduzindo por classes de oitavas
- Page 276 and 277: Outras formas se originaram do pró
- Page 278 and 279: No século VIII surgiram duas forma
- Page 280 and 281: A notação neumática, por sua vez
- Page 282 and 283: A primeira e terceira linhas da pau
- Page 284 and 285: Firmus). As vozes, porém, ainda er
- Page 286 and 287: mesmas melodias. Tornou-se frequent
- Page 288 and 289: Gioseffo Zarlin (ou Zarlino) nasceu
- Page 290 and 291: Paralelamente à busca da escala pe
- Page 292 and 293: Jean-Phillipe Rameau (1683-1764) fo
- Page 294 and 295: 294
- Page 296 and 297: espacial. E tudo isto antes que sur
- Page 298 and 299: 12.2 A expansão do universo sonoro
- Page 300 and 301: 12.2.2 A música eletrônica Entend
- Page 302 and 303: 12.2.3 A música eletroacústica 36
- Page 304 and 305: com a importância do papel central
- Page 306 and 307: Pode ser também ser tocada nas oit
- Page 308 and 309: fenômenos sonoros foram concebidos
- Page 310 and 311: será realizado em presença do pú
- Page 312 and 313: A característica da auto-semelhan
- Page 314 and 315: Um método de resolução é o segu
- Page 316 and 317: Em oposição à análise de Fourie
- Page 318 and 319: Há vários tipos de distorções q
- Page 320 and 321: determina a freqüência da amostra
- Page 322 and 323: Normalmente, deve ser usado um tipo
- Page 324 and 325: Em um amplificador perfeito, o ganh
- Page 328 and 329: Os parâmetros de construção de c
- Page 330 and 331: III) Equipamentos de processamento
- Page 332 and 333: freqüência central. Associado a u
- Page 334 and 335: As freqüências médias também po
- Page 336 and 337: O efeito de phaser foi criado em gr
- Page 338 and 339: IV) Instrumentos de medida de áudi
- Page 340 and 341: O compressor tanto pode comprimir q
- Page 342 and 343: Os compressores podem controlar est
- Page 344 and 345: Ducker (ducking): é o processo pel
- Page 346 and 347: O gerador de envelope controla a un
- Page 348 and 349: nota. Deste modo, os formantes são
- Page 350 and 351: harmônico) é influenciada pelo n
- Page 352 and 353: A técnica waveshaping, também con
- Page 354 and 355: O próprio computador pode ser usad
- Page 356 and 357: Assim, a introdução ou a retirada
- Page 358 and 359: o) Síntese por Modulação em Anel
- Page 360 and 361: ou fictício, e matematicamente pel
- Page 362 and 363: Em 1951 foi fundado o Estúdio de M
- Page 364 and 365: Com a evolução da eletrônica e o
- Page 366 and 367: Os sons que participam do canto sã
- Page 368 and 369: ) Síntese por Vocoder: Uma das for
- Page 370 and 371: Quando os equipamentos estão próx
- Page 372 and 373: Seqüenciadores são softwares que
- Page 374 and 375: livre, não restrito por patentes.
- Page 376 and 377:
RAM: é um arquivo de texto que con
- Page 378 and 379:
que são as mais difíceis de serem
- Page 380 and 381:
Um esquema simples de estúdio de g
- Page 382 and 383:
13.5.2 O estúdio doméstico (home
- Page 384 and 385:
Guitarra (corpo) 200 Hz a 300 Hz Pi
- Page 386 and 387:
13.6 O som automotivo 572 Som autom
- Page 388 and 389:
5) Outros: • Telas de LCD • Con
- Page 390 and 391:
Slew-rate: rapidez com que um circu
- Page 392 and 393:
14.2 Acerca de regras e cânones na
- Page 394 and 395:
Oriente, ainda é constituído pelo
- Page 396 and 397:
• Pergunta: Como deve ser uma exe
- Page 398 and 399:
Ao mesmo tempo que as composições
- Page 400 and 401:
sua abstrusidade e complexidade e a
- Page 402 and 403:
Como se sabe, a Internet colocou de
- Page 404 and 405:
404
- Page 406 and 407:
406
- Page 408 and 409:
Sergiu Celibidache (Romênia) Sixte
- Page 410 and 411:
Orquestra Sinfônica de Moscou Orqu
- Page 412 and 413:
GRANET, Marcel. O Pensamento Chinê
- Page 414 and 415:
___________. Uma viagem pelo lado d
- Page 416 and 417:
http://www.concerto.com.br/contrapo
- Page 418 and 419:
http://www.scena.org/index.asp Revi
- Page 420:
RE/DE/COMPOSIÇÕES DO AUTOR 632 1.