Anais I Seminário Violar - Faculdade de Educação - Unicamp

I Seminário Violar – Problematizando as Juventudes na Contemporaneidade –
11 a 13 de Agosto 2010
espaços de debate e vivências. As pequenas mídias devem ser vistas, simplesmente, como novas
formas de adquirir conhecimento e os grupos como espaços para que os mesmos possam acontecer.
Os indicativos apontados nos trazem à reflexões como: existe uma necessidade de
aproximação da relação professor-aluno, de modo que o professor saiba quem é o jovem que faz parte
da sua aula, da escola e daquele meio em que vivem. Conhecer este jovem deve ir além de saber seu
nome, quais são seus gostos, suas preferências, seus hábitos, quais os conteúdos que sejam do
interesse destes adolescentes, deve haver curiosidade por parte da escola, - escola com um todo-, sobre
algo que vá além do ensino e da aprendizagem. É necessário também se orientar por esta perspectiva,
constituir um ambiente saudável, onde prevaleçam relações de respeito, de dignidade, de cidadania.
Tais elementos são relevantes para compreendermos o quão significante é aproximar-nos e
conhecermos os modos de ser jovem. Aprofundarmos em suas vidas conhecendo de fato as culturas
juvenis que circunscrevem esses espaços.
REFERÊNCIAS
ANDRÉ, M. A. Etnografia da Prática Escolar. Campinas: Papirus, 1995.
DAYRELL. J. T; GOMES. N. L. A juventude no Brasil. (s/d)
GIMENO-SACRISTÁN. J. O aluno como invenção. Porto Alegre: ArtMed, 2005.
GOEDERT, Rosicler Terezinha. A cultura jovem e suas relações com a Educação Física Escolar. Tese
(Doutorado em Educação). Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2005.
HAMES, L. J. O grupo de convivência na formação dos jovens – um espaço alternativo de educação,
s/d
MORAN, J. M. Ensino e aprendizagem inovadores Com tecnologias audiovisuais e telemáticas. s/d
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