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CAPÍTULO 7. PERSPECTIVA TÉCNICA E GERENCIAL:
AÇÃO DE LONGO PRAZO E EFICIÊNCIA EM SÃO PAULO
Gráfico 7.5: Coleta de águas residuais (% e número de pessoas)
milhões de pessoas milhões de pessoas
+ 3,8 milhões
77%
79%
82%
20,5
16,7
18,9
2002
2007
2011
Gráfico 7.6: Tratamento de água residual coletada (% e número de pessoas)
+ 2,8 milhões
62%
66%
76%
12,3
14,9
10,4
% de cobertura
% de cobertura
2002
2007
2011
O indicador do tratamento de águas residuais também aumentou significativamente,
passando de 62% em 2002 para 76% em 2011, como mostra o
Gráfico 7.6. Em termos populacionais, significa tratar as águas residuais de 4,5
milhões de pessoas adicionais.
No segundo ciclo de vida da SABESP, a partir de 2007, começou uma etapa
de flexibilização da prestação de serviços a partir da promulgação de leis que
permitiram: (i) a renovação dos contratos de concessão que tinham expirado;
(ii) Parcerias Público-Privadas (PPP), e (iii) financiamento e aluguel dos ativos.
O dispositivo das Lei 1025 também permite que a SABESP se associe com o
setor privado para participar em licitações, assim como constituir Sociedades
de Propósito Específico, criar subsidiárias, atuar no setor de energia e resíduos.
Com essa flexibilidade, busca-se também uma maior eficiência no setor de
saneamento.
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