27.07.2020 Views

Assassin's Creed Submundo - Português

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

um esquema de falsificação, e ajudara a restaurar a ordem na cidade. Também pusera um

ponto final nas atividades de Brudenell, que tentava impedir a aprovação de leis

prejudiciais à Ordem.

Cada operação bem-sucedida foi acompanhada de um aumento da consideração em

relação aos Assassinos da parte dos moradores do East End e também de quem morava

nas regiões mais além. A gangue de Henry crescia exponencialmente. Os Templários

podiam até ter dominado Londres infiltrando-se em seus médios escalões, mas os

Assassinos agora a reclamavam atuando de baixo para cima. Os garotos de rua que

enxameavam as ruas faziam frente aos Assassinos e estavam dispostos a ajudar de todas as

maneiras possíveis; os miseráveis de mais idade tinham mais cautela e mais medo, mas,

mesmo assim, ofereciam sua aprovação tácita. Quando voltava para sua loja, Henry

sempre encontrava presentes de pessoas agradecidas deixados à sua porta.

Tudo isso era ótimo, claro. Mas, na cabeça de Evie (embora não na de Jacob), vinha

em segundo lugar em relação ao Sudário. Eles tinham recuperado a chave, sim; porém,

ainda precisavam descobrir onde ele estava escondido. Sabiam onde não estava: não estava

na Torre de Londres. Mas onde poderia estar?

Portanto, ela voltou a perguntar para Henry:

– Aonde vamos?

– Descobri uma carta do príncipe consorte no meio das pesquisas de Lucy Thorne –

respondeu ele. – Datada de 1847.

O príncipe consorte. O príncipe Albert, por quem a rainha Victoria ainda estava de

luto.

– 1847? – repetiu ela.

– O ano em que o príncipe começou as reformas do Palácio de Buckingham –

explicou ele.

– Você está achando que ele construiu uma cripta para guardar o Sudário? –

perguntou Evie, empolgada.

Henry assentiu, sorrindo, satisfeito com a aprovação de Evie.

– E, uma vez que nenhum mapa do Palácio contém um lugar chamado “cripta

secreta”...

Agora eles estavam perto dos bancos, onde estava sentado um homem de aparência

bastante peculiar. Um cavalheiro indiano, cujo rosto redondo e bem alimentado dava-lhe

uma aparência de menino. Apesar disso, ele tinha certa beleza. Tinha porte. Usava roupas

de seda. Seda cara.

Ele dobrou seu jornal, colocou-o de lado e levantou-se para recebê-los.

– Sua Alteza – disse Henry, com uma reverência curta. Uma reverência de certa

maneira hesitante, se Evie não se enganava. – Deixe-me que apresente Evie Frye. Srta. Frye,

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!