07 – Santo Agostinho - Charlezine

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confluíram ás tendências conflitantes da Patrística e sua função histórica foi sintetizar todos os seus componentes. "Não conheci palavras tão puras que tanto me persuadissem a confessar-Vos . . ." (A. da Messina: S. Agostinho, Gal. Nac. de Palermo.) Fé e razão A síntese que realizou, ele mesmo deu a denominação de "filosofia cristã". O núcleo em torno do qual gravitam todas as suas idéias é o conceito de beatitude. O problema da felicidade constitui, para Agostinho, toda a motivação do pensar filosófico. Uma das últimas obras que redigiu, a Cidade de Deus, afirma que "o homem não tem razão
para filosofar, exceto para atingir a felicidade". A tese é defendida valendo-se de um manual de Marcus Terentius Varro (116-27 a.C), onde se encontram definidas 288 diferentes teorias filosóficas, reais e possíveis, tendo todas em comum a mesma questão: como obter a felicidade? A filosofia é, assim, entendida não como disciplina teórica que coloca problemas à estrutura do universo físico ou à natureza dos deuses, mas como uma indagação sobre a condição humana à procura da beatitude. A beatitude, no entanto, não foi encontrada por Agostinho nos filósofos clássicos que conhecera na juventude, mas nas Sagradas Escrituras, quando iluminado pelas palavras de Paulo de Tarso. Não foi fruto de procedimento intelectual, mas ato de intuição e de fé. Apesar de refutar a doutrina da substancialidade do mal e afirmar que este não é mais do que uma privação do bem, a visão maniqueísta de um permanente conflito entre Deus e o diabo está sempre presente no pensamento de Agostinho. ("Santo Agostinho Ora por Todo o Império Romano", iluminura de uma edição francesa (séc. XV) da Cidade de Deus, Biblioteca Real da Bélgica, Bruxelas.) Impunha-se, portanto, conciliar as duas ordens de coisas e com isso Agostinho retorna à questão principal da Patrística, ou seja, ao problema das relações entre a razão e a fé, entre o que se sabe pela convicção interior e o que se demonstra racionalmente, entre a verdade revelada e a verdade lógica, entre a religiosidade cristã e a filosofia pagã. Desde
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LIVRO III OS ESTUDOS I — Em Carta
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desgraçavam, eu piedosamente me co
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ao estudo da filosofia. Chama-se Ho
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com os lábios e te liam em muitos
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7 Vencido pela ignorância e pelos
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Na minha cegueira, censurava os pie
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perdermos prejudicialmente, se amar
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20. Como explicar o fato seguinte?
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glória popular, até aos aplausos
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suavidade e origem da justiça que
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4 A perda dum amigo Lutando ele com
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em mim, tão contrário a este: dom
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9 A verdadeira amizade 14. É isto
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certamente não queres que as síla
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coração. Escrevi, por isso, os tr
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precipitava-se-me contra os olhos,
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explicarem com palavras e inumeráv
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LIVRO V EM ROMA E EM MILÃO I — P
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tempo presente, ainda que de modo a
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melhor que aquele que, medindo-a e
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eram bons apreciadores, pois tinham
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desesperadamente me lançara, resol
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objeto principal dos seus desejos,
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10 Erros maniqueístas de Agostinho
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tal natureza não podia nascer de M
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Este homem de Deus recebeu-me pater
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LIVRO VI ENTRE AMIGOS I — Aproxim
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Todavia, apenas soube que aquele il
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de nós, tão escondido e tão pres
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Enfim, com que fé inflexível acre
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antepor a ele por ser mais culto, p
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tão prometedora esperança. Cale o
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Ouvindo o barulho das machadadas, o
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17. Quanto a Nebrídio, este abando
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para dia o viver em Vós, sem, cont
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por um palpite que não sabia expli
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que, depois da morte, continuava a
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Era este o ser incorruptível, inde
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3 A causa do mal 4. Mas, ó Senhor
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5 É Deus o autor do mal? 7. Buscav
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e que, por jogo de palavras, se vat
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anunciava falsidades ou, no caso de
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9 O neoplatonismo e a fé cristã 1
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atenienses que em Vós "vivemos, no
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monstruosidade do que afirmar que a
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Reconheci que cada coisa se adapta
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coisas 267". Ele chamava-me e dizia
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20 Do platonismo à Sagrada Escritu
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encontrar em nada merecedor de mort
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Com efeito, já envelhecera, e, em
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Minerva 317" — a quem Roma fazia
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muitos outros exemplos que o afirma
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agrilhoara o forte, e que os seus v
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porque, querendo, se deixa escorreg
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Que esperança maior podemos conceb
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Com que açoites de palavras não f
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que fosse vontade, porque já o era
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preferentemente deve abraçar? E to
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arrastou consigo uma chuva torrenci
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LIVRO IX O BATISMO I — O adeus ao
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Contudo, por causa do vosso nome, q
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Agora ele vive no "seio de Abraão
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minha alma na tribulação. Tende m
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11. No versículo seguinte, num gri
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Não me saciava, nesses primeiros d
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A disciplina do vosso Cristo e a do
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Se o coração do marido era afetuo
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Falávamos a sós, muito docemente,
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Vendo-nos de pé junto dela, a mim
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31. Estancado o pranto de Adeodato,
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"que morre em Adão 424". Vivificad
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SEGUNDA PARTE Nesta segunda parte d
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falar a seu respeito, não poderão
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Mas esta ordem dir-me-ia pouco se o
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portas da carne: "Já que não sois
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Quando lá entro mando comparecer d
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ondas, os rios, os astros que conte
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ainda que seja por pequeno espaço
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não podem ter sabor. É ridículo
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sou eu que me lembro, eu, o meu esp
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por exemplo, um corpo qualquer vis
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felicidade real não é grega nem l
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Pergunto a todos se preferem encont
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Por que procuro eu o lugar onde hab
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afirmou um sábio: "Ao conhecer que
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alimentos não nos socorrer, a fome
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Eis o que aprendi de Vós. Dou-Vos
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costumam acompanhar o saltério de
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freqüentemente se me prendem. E co
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56. Neste bosque imenso, repleto de
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lisonjas, nos deixemos prender inca
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esperanças de que dá mostras. E,
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40 À busca de Deus 65. Quando é q
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Deus e os homens tivesse semelhanç
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LIVRO XI O HOMEM E O TEMPO Começa
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elas engane os outros. Escutai a mi
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pecados, e, já que permitistes que
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A inteligência comparou essas pala
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É a Sabedoria, a mesma Sabedoria q
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Mas eu digo, meu Deus, que sois o C
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15 As três divisões do tempo 18.
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16 Pode medir-se o tempo 21. E cont
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aparecimento do sol, nem aquela ima
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excessivamente inflamadas no estudo
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combate, o Sol estava parado, mas o
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lentamente do que outro mais longo,
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ainda depois de elas terem passado.
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Agora, porém, "os meus anos decorr
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1 A grande tortura 1. Senhor, na mi
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5 Sua natureza 5. Quando o nosso pe
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8 O princípio do mundo visível 8.
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por Vós. Só não veio de Vós o q
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todas estas criaturas estão de tal
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por um amor tão puro? Essa, apesar
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Vós assim falais. Deixá-los-ei fo
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18 Interpretações legítimas 27.
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confusamente o céu e a terra, que
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invisíveis, contemplamos em caudai
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negar a veracidade do que ambos afi
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compreender como é que Deus cria s
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céu e a terra foram criados; outro
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ocupa o último lugar, pois, sem d
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serei fiel em confessar-Vos. Se exp
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Vós, cada uma na sua espécie espi
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imutável, que se basta a si própr
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não tivésseis dito desde o princ
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fosse flutuante e tenebrosa. Assim
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passadas 670, estende o seu pensame
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15 A Escritura e os anjos 692 16. M
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16 Ciência, luz e vida 19. Ora, as
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criaturas espirituais, depois de a
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ser perfeito e do número daqueles
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Eis as maravilhas que "as águas pr
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viva 744": "não vos conformeis com
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23 De que coisas pode julgar o home
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24 "Crescei e multiplicai-vos!" 35.
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fecundidade da razão 772. Por isso
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Por isso declara São Paulo logo a
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28 A obra da criação é essencial
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porém", diz São Paulo, "recebemos
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Foram feitas por Vós do nada, não
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37 O repouso de Deus 52. Também en
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— Há todavia, creio, certa manei
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CAPÍTULO II O homem mostra o signi
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— Se Deus o permitir, compreender
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ADEODATO — Eu, ao falar dos corpo
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ealizando, quem nos interrogar pode
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ADEODATO — Concordo plenamente AG
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ADEODATO — Não estou entendendo.
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