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GÊNERO MULHERES E FEMINISMOS

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AS COTAS POR SEXO NO LEGISLATIVO<br />

NA VISÃO DE PARLAMENTARES<br />

ESTADUAIS NORDESTINOS<br />

(mandatos 2003/2007 e 2007/2011)<br />

Sonia Wright<br />

Por que há tão poucas mulheres nas instituições políticas<br />

formais? Quais as dificuldades que diferentes mulheres enfrentam<br />

para fazerem parte de partidos, serem candidatas, se elegerem e<br />

exercerem mandatos? Como os sistemas eleitorais e partidários<br />

podem favorecer a representação feminina? Como tem sido a experiência<br />

de cotas? Haverá uma especificidade nordestina quanto<br />

a essa questão? Quais as propostas que estão sendo discutidas para<br />

superar estes obstáculos? Para contribuir para a reflexão sobre essas<br />

questões, este estudo enfoca a opinião 1 de parlamentares estaduais<br />

nordestinas(os), nas legislaturas de 2003/2007 e 2007/2011,<br />

sobre as cotas por sexo para o Legislativo. Para fundamentar,<br />

através de evidências empíricas, os entraves à implementação da<br />

1 Para Iris Young (2000), “opiniões são princípios, valores e prioridades das pessoas que<br />

condicionam sua escolha das políticas a serem efetivadas. Representar opiniões, como<br />

interesses, geralmente implica promover determinados resultados no processo de tomada de<br />

decisão”.

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