GÊNERO MULHERES E FEMINISMOS

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QUEM É QUEM Alda Britto da Motta Socióloga, Mestra em Ciências Sociais e Doutora em Educação. Professora dos Programas de Pós-Graduação em Ciências Sociais e em Estudos Interdisciplinares sobre Mulher, Gênero e Feminismo da UFBA. Pesquisadora do NEIM e do CNPQ. Alinne de Lima Bonetti Antropóloga e Doutora em Ciências Sociais, área de concentração Estudos de Gênero (Unicamp). Professora adjunta da Universidade Federal da Bahia, atuando no Bacharelado em Gênero e Diversidades e no Programa de Pós Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo. Pesquisadora permanente do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a mulher – NEIM/UFBA. Contato: alinne.bonetti@gmail.com Ana Alice Alcântara da Costa Graduada em Ciências Sociais pela UFBA, Mestra e Doutora em Sociologia Política pela Universidade Nacional Autônoma do México e Pós-doutora no Instituto de Estudios de la Mujer da Universidad Autonoma de Madrid. Professora do Departamento de Ciência Política da Universidade Federal da Bahia, do PPGNEIM
e POSHIST da UFBA. Pesquisadora do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a Mulher – NEIM/UFBA. Bolsista (2006/2011) do Consórcio do Programa de Pesquisas (Research Programme Consortium − RPC) sobre o Empoderamento das Mulheres (Pathways of Women’s Empowerment), financiado pelo Department for International Development − DFID da Grã- Bretanha. Tem experiência na área de Ciência Política, com ênfase em Atitude e Ideologias Políticas, atuando principalmente nos seguintes temas: gênero, cidadania, condição feminina, comportamento político, políticas publicas e feminismo. Ângela Maria Freire de Lima e Souza Bióloga e Doutora em Educação pela UFBA. Docente do Programa de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismos. Pesquisadora permanente do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a mulher – NEIM/UFBA. Dentre os seus temas de interesse e pesquisa estão: Gênero nas Ciências, epistemologias feministas e Gênero e Ensino de Ciências. Carla Gisele Batista Graduada em História, Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Estudos sobre Mulheres, Gênero e Feminismo da UFBA (PPG-NEIM/UFBA). Integrante de CLADEM/Brasil, foi educadora do SOS Corpo − Instituto Feminista para a Democracia e Secretária Executiva da AMB; integrou as coordenações da Articulación Feminista Mercosur, das Jornadas Brasileiras pelo Direito ao Aborto Legal e Seguro e também do Fórum de Mulheres de Pernambuco. A sua área de interesse são os estudos de gênero e feministas. Cecília Sardenberg Graduada em Antropologia Cultural na Illinois State University, Mestra e Doutora em Antropologia Social na Boston University. Professora do Departamento de Antropologia e no Programa 342 Gênero, mulheres e feminismos
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GÊNERO, MULHERES E FEMINISMOS
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Alinne Bonneti e Ângela Maria Frei
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SUMÁRIO 7 apresentação Primeira
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APRESENTAÇÃO Este número da Cole
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classe média”, destaca como as m
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Direitos Humanos (DH) e adquirissem
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SOBRE GÊNERO E CIÊNCIA tensões,
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zem conhecimento na área de Gêner
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Neste sentido, Diana Maffía destac
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Moderna não dá conta da explicaç
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e entre pesquisadores doutores, a p
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para a compreensão ampla da quest
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Latina. Barcelona: Seminario Interd
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FEMINISMO E PÓS-MODERNIDADE como d
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As promessas da modernidade e o fem
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uma grande convergência entre as c
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perpetuação da lógica da acumula
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• a ideia de que o conhecimento o
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postura defensiva, de uma lógica p
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fazendo com que este seja cotidiana
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Assim, insiste na assunção da “
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cos, na década de noventa. Esse pe
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noção de experiência contida na
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das diferenças, uma vez que muitas
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HUTCHEON, Linda. A incredulidade a
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com a tradição antropológica de
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Antropologia Feminista − a Associ
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Não tardam as reformulações e a
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entre distintos eixos produtores de
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lações revelam possibilidades inv
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parece ser este um passo importante
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GEERTZ, Clifford. Saber local; novo
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Segunda parte G Tratando de interse
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No percurso das elaborações teór
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inexpressivas, porque não pretende
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to de instituição e agentes espec
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saúde e de educação, propondo-se
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• Objetos de preconceito, especia
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• Terem se tornado objetos de des
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te, descasadas e viúvas, que termi
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a par das diferenciações segundo
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— [...] Agora acabou aquilo da mu
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BRITTO DA MOTTA, Alda. Reinventando
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SOUZA, Carolina Marback. O trabalho
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cem interferem na elaboração de s
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pessoal, independência emocional e
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Percurso metodológico Este artigo
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o casamento. Por isso, as moças tr
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calcados no ideário judaico-crist
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— O desejo eu resolvo com masturb
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mútuo e a diversão descompromissa
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Para Eva, que se recusa a baixar as
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Arremate Constata-se que as mulhere
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Por enquanto, prefere ficar só a e
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LIMINHA; DA MATA, Vanessa. Eu quero
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Fazer a leitura da opressão e da e
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Algunas personas dicen ‘vean a to
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seu aparato de legitimação alimen
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de uma dominação classista e que
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nova roupagem. 8 Enquanto os ideais
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o ideal de esposa e dona de casa pe
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Com base nessa análise da constitu
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mente e distintos em sua função p
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tório, sanitários, refeitório, o
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dificultando a locomoção e até o
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obter o produto final. Para realiza
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es fumageiras do Recôncavo Baiano,
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A PERIFERIA, A CASA E A RUA limites
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lhadores informais e precários, re
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Embora a questão requeira uma aná
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privativo e íntimo dos direitos e
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dos participantes de receberem bens
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Esse último argumento permite intr
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“Os parentes estão longe”; “
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Rubén Kaztman (2001) também anali
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maneira precisa e segregada, onde c
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encontram variadas soluções, info
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4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Ko
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Terceira parte G Da ação polític
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novecentos que existe um seu consis
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te, parece-nos que havia de lucrar
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Mas, foi a forma como o jurista def
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mens e mulheres e, consequentemente
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como sugerira que os contrários ao
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podiam, e que as mulheres podiam e
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texto, mas foi exteriorizada de for
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mente, o Dr. Moyses Hage não tinha
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nunca vimos cousa mais absurda. Cou
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admitidas nas regionais, mas não n
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VINHAES, Diógenes. O parto não é
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A POLÍTICA DE COTAS NA AMÉRICA LA
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Nesse período, merece registro a a
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No entanto, apesar dessa supremacia
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vés de processos eleitorais, onde
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(2000, p. 427). Dentre as regras po
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sociedade e que, até agora, é de
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donza, apresentou um projeto de Ref
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gualdade vivenciada pela maioria da
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Da mesma forma que a Lei de Cotas d
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es nas listas de candidatos ao Cong
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pio de igualdade estabelecido na Co
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egistrou-se um pequeno aumento para
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feminina seguem irrisórios. Nos pa
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• como forma de garantir seu cump
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XXI, II − Feminismo e Universidad
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Friedrich Ebert, Jun. 2008. Dispon
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política de cotas, utiliza-se dado
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política; e nos GTs cujas temátic
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à legislação federal sobre cotas
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Analisando o número de entrevistad
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sociais (TABAK, 2002). No entanto,
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Em nível estadual e regional, assi
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agregados em Outros estão dividido
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de e, especificamente, nos parlamen
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O desafio que se apresenta é o uso
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HTUN, Mala. A política de cotas na
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MOVIMENTOS FEMINISTAS, ABORTO E LAI
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sejavam filhos. No entanto, nos úl
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Mesmo aquelas que são devotas, pra
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marcante fora do próprio país, em
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Assistimos, não sem reações, às
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nina de nove anos vinda do interior
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xeque normas consagradas pelo orden
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do arcebispado, presente, principal
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ter sido também desenvolvidas como
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DIREITOS SEXUAIS E DIREITOS REPRODU
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dos serviços de saúde e reclamou
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dor de mentalidades e de articulaç
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DSDR anteriores ao ano de 1994; 1 e
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Embora o evento ocorrido sob os aus
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postas transformadoras”. O movime
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Mas, ao relatar sua aproximação c
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de ruptura paradigmática que a ent
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mento familiar e se transforma na d
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manteve e a Pesquisa Nacional por A
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feministas buscavam a politização
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A fala de Anne rememora a efervesc
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atuante, sobretudo na Europa” (20
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tura feminista, podemos afirmar que
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BRASIL. Ministério da Saúde. Secr
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Page 301 and 302: aprovada pelos patrocinadores das t
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Page 305 and 306: e 2004, junte-se − em parte, vist
Page 307 and 308: dominante produzido por um olhar ma
Page 309 and 310: menos politizada, mais superficial
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Page 317 and 318: Referências AGUIAR, Flávio. Antol
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Page 321 and 322: sociabilidade que daí surgia. Assi
Page 323 and 324: discursiva dos textos políticos qu
Page 325 and 326: everenciada como a “embaixatriz d
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Page 329 and 330: A Sílvia, nos múltiplos discursos
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Page 339 and 340: O silêncio, de seu lado, é o que
Page 341: COSTA, Albertina de Oliveira (Org.)
Page 345 and 346: Iracema Brandão Professora da Univ
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