dissertação revisada para biblioteca - Centro de Referência Virtual ...

More documents

Recommendations

Info

264 LOPES, Helena Theodoro. Educação e Identidade, Caderno de Pesquisa da Fundação Carlos Chagas, São Paulo, n. 63, Nov.1987. MALINOWSKI, B. Objeto, método e alcance desta pesquisa. In: GUIMARÃES, A. Z. (Org.). Desvendando máscaras sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1980. p.39-61. MARÇAL, Juliane Corrêa. Progestão. Modulo III. Brasília. 2001. MARTINS, Leda Maria. Afrografias da Memória: o Reinado do Rosário no Jatobá. São Paulo: Perspectiva, 1997. (Coleção Perspectiva). MARTINS, José de Souza. A sociabilidade do homem simples: cotidiano e história na modernidade anômala. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2008. 172 p. MATOS, Raimundo José da Cunha. Corografia histórica da província de Minas Gerais (1837). Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1979. 416 p. (Série Publicações do Arquivo Público Mineiro n° 03). MINAS NOVAS. Lei Municipal 1297 de 14 de agosto de 2002.Institui os Distritos de Baixa Quente, Cruzinha, Lagoa Grande e Ribeirão da Folha. Disponível em: Acesso em: 23 de out. 2011. MOURA, Antônio de Paiva. A cultura afro-brasileira e a festa do Rosário em Diamantina. Diamantina: Gazeta Tijucana, 1998. MOURA, Clóvis. Os Quilombos e a Rebelião Negra. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1987. (Coleção Tudo é História). MOURA, Clóvis. As injustiças de Clio. Belo Horizonte: Oficina de Livros, 1990. 217p. MUNANGA, Kabengele. Origem e Histórico do Quilombo na África. Revista USP, São Paulo, n. 28, p. 56-63, dez./fev. 1995/1996. MUNANGA, Kabengele. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. In: Inclusão Social: um debate necessário. Palestra Proferida no 3º Seminário Nacional – Relações Raciais e Educação. PENESB-RJ, Nov. 2003. NICODEMOS, Pollyana Alves. Sobre Construções identitárias de adolescentes negros de classe média: um estudo de caso em uma escola particular de Belo Horizonte – MG. 2011. 162 F. Dissertação (Mestrado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-Graduação em Educação, Belo Horizonte. NUNES, Georgina Helena Lima Nunes. Educação Quilombola. In: Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: Ministério da Educação, SECAD – Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2010. 260 p. OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. Identidade, Etnia e Estrutura Social. São Paulo: Pioneira, 1976.
PENIN, Sônia Teresinha de Sousa. Progestão. Modulo I . Brasília, 2001. PEREIRA, Edimilson de Almeida. Malungos na escola: questões sobre culturas afrodescendentes e educação. São Paulo: Paulinas, 2007. 311 p. (Coleção Educação em Foco). PEREIRA, José Carlos. Sincretismo religioso & ritos sacrificiais: influências das religiões afro no catolicismo popular brasileiro. São Paulo: Zouk, 2004. POEL, Franciso van der. O Rosário dos homens pretos: ed. comem. do centenário da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos de Araçuaí, MG. Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1981. POUTIGNAT, Philipe. STREIFF-FENART, Jocelyne.Teorias da Etnicidade: seguido de grupos étnicos e suas fronteiras de Fredrik Barth. Tradução de Elcio Fernandes. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998. RATTS, Alecsandro J. P. (Re)Conhecer quilombos no território brasileiro: Estudos e Mobilizações. In: FONSECA, Maria Nazareth Soares. (Org.). Brasil Afro-brasileiro. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. p. 309-326. REIS, Maria Clareth G. Escola e Contexto Social: um estudo de processos de construção de identidade racial numa comunidade remanescente de quilombo. 2003. 85 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Juiz de Fora, Programa de Pós Graduação em Educação, Juiz de Fora, MG. ROCHA, Gilmar. TOSTA, Sandra Pereira. Antropologia e educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.159 p. (Coleção Temas & Educação; 10). ROCHA, Gilmar. Mauss & a educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. 127 p. (Coleção Pensadores & Educação). ROCHA, Luiz Carlos Paixão da. Políticas afirmativas e educação: A Lei 10.639/03 no contexto das políticas educacionais no Brasil contemporâneo. 2006. 135 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Departamento de Educação. Curitiba. ROSA, João Guimarães. Grande Sertão: Veredas. 19.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. 624 p. SAMPAIO, José Augusto Laranjeiras. Terras de Quilombo: direito territorial etnicamente diferenciado, reparação histórica e reforma agrária. In: Comunidades Quilombolas de Minas Gerais no século XXI: História e Resistência. Belo Horizonte: Autêntica, CEDEFES, 2008. 392 f. SANTOS, Lorene dos; SIMAN, Lana Mara de Castro. A temática africana e afro-brasileira na Educação Básica: entre saberes e práticas. 2008. IN: Encontro Regional de História (16.: 2008 jul. 20-25: Belo Horizonte, MG) Anais Eletrônicos e [CD-Rom] / XVI Encontro Regional de História; Luiz Carlos Villalta, Kátia Gerab Baggio, João Pinto Furtado, Organizadores. Belo Horizonte: ANPUH-MG, 2008. 265
Page 1:
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA
Page 5:
FICHA CATALOGRÁFICA Elaborada pela
Page 9:
À minha família, pelo apoio, ince
Page 13:
O senhor... mire veja: o mais impor
Page 17:
diferenciação, pois a comunidade
Page 21:
KEYWORDS: young remnants of Quilomb
Page 25:
FIGURA 33 - Tipo de moradia no Quil
Page 29:
LISTA DE MAPAS MAPA 1 - Localizaç
Page 33:
SUMÁRIO 1 NOTAS TEÓRICAS E METODO
Page 37 and 38:
1- NOTAS TEÓRICAS E METODOLÓGICAS
Page 39 and 40:
epresenta o que imaginamos ser a fi
Page 41 and 42:
No trabalho de Reis (2003) em Chacr
Page 43 and 44:
Encontrar respostas para as questõ
Page 45 and 46:
questões, como, por exemplo, a sua
Page 47 and 48:
fugas, individuais ou coletivas, é
Page 49 and 50:
As denominadas “terras de preto
Page 51 and 52:
constituição de suas identidades.
Page 53 and 54:
Para Rocha e Tosta, contexto de sig
Page 55 and 56:
Se as identidades podem ser conside
Page 57 and 58:
qualitativa dos dados. De acordo co
Page 59 and 60:
• Relacionamento com os colegas d
Page 61 and 62:
Capítulo IV - Da Escola à Comunid
Page 63 and 64:
arraial recebeu o nome de “Arraia
Page 65:
chefiada por Sebastião Leme do Pra
Page 69 and 70:
2.2 - Dados censitários sobre Mina
Page 71 and 72:
186) uma das principais justificati
Page 73 and 74:
A Irmandade de Nossa Senhora do Ros
Page 75 and 76:
procurador e zelador, demonstrando
Page 77 and 78:
de carnaval, pois, sempre começam
Page 79 and 80:
Figura 06 - Cortejo chegando à Igr
Page 81 and 82:
assistem à missa assentados em ric
Page 83 and 84:
geralmente colocam várias presilha
Page 85 and 86:
desendoidecer, desdoidar. Reza é q
Page 87:
O Centro de Documentação Eloy Fer
Page 91 and 92:
3 - DISTRITO DE RIBEIRÃO DA FOLHA
Page 93 and 94:
observando atentamente o que se pas
Page 95 and 96:
A praça [...] representa os aspect
Page 97 and 98:
Figura 14 - Antigo Cemitério Fonte
Page 99 and 100:
serem mães solteiras, assim, quand
Page 101 and 102:
Figura 16 - Igreja de Bom Jesus com
Page 103 and 104:
as madrugadas ou simplesmente não
Page 105 and 106:
Em um dia de outubro de 2010 retorn
Page 107 and 108:
Figura 18 - Portão da Escola Fonte
Page 109 and 110:
Figura 22 - Refeitório Fonte: Foto
Page 111 and 112:
na educação do Brasil. Era o mesm
Page 113 and 114:
Figura 28 - Oração diária no pá
Page 115 and 116:
1982, através da portaria 057/82 d
Page 117 and 118:
Era o dia nove de fevereiro de 2011
Page 119 and 120:
O entrosamento com os alunos do ter
Page 121 and 122:
Figura 30 - O “Ônibus Azul” Fo
Page 123 and 124:
e ou jovens de Ribeirão da Folha c
Page 125 and 126:
escura. No pescoço usava um cordã
Page 127 and 128:
123 integração com as regras esco
Page 129 and 130:
Na região do Quilombo existem muit
Page 131 and 132:
participação deveria ser espontâ
Page 133 and 134:
trabalho, inclusive o uso de seus n
Page 135 and 136:
lugar se referem ao espaço como
Page 137 and 138:
4 - DA ESCOLA À COMUNIDADE DE QUIL
Page 139 and 140:
Figura 33 - Tipo de moradia no Quil
Page 141 and 142:
cozinha o fogo acolhedor do fogão
Page 143 and 144:
Foi assim que, ao perceber como fam
Page 145 and 146:
Figura 39 - Instalações da manufa
Page 147 and 148:
autorização para a pesquisa, e, i
Page 149 and 150:
Bom Jesus. De frente e a direita da
Page 151 and 152:
tomar o ônibus para Minas Novas e
Page 153 and 154:
Analisando os memoriais e os depoim
Page 155 and 156:
Mapa 03 - Distribuição espacial d
Page 157 and 158:
Figura 45 - Desenho da estrada de R
Page 159 and 160:
Os autores explicam que esta diminu
Page 161 and 162:
A maioria das mulheres que estava a
Page 163 and 164:
estava suficiente ou não, sobre a
Page 165 and 166:
metros de distância da casa de don
Page 167 and 168:
“Fátima de Coelho”, “Lia de
Page 169 and 170:
Senhora do Rosário, como também
Page 171 and 172:
167 festa tem marujada, caboclos qu
Page 173 and 174:
Pela leitura do ofício acima, pode
Page 175 and 176:
As pessoas que chegavam sempre traz
Page 177 and 178:
Fui acompanhando o grupo, em procis
Page 179 and 180:
espondeu-me que é costume, que sem
Page 181 and 182:
Figura 60 - Apresentação dos Maru
Page 183 and 184:
céus, mas, os marujos continuavam
Page 185 and 186:
festa, e, embutidas por um sentimen
Page 187 and 188:
descer até sua casa, onde seria se
Page 189 and 190:
de Ribeirão. Quando Ana Paula cheg
Page 191 and 192:
visitar durante os meses de duraç
Page 193 and 194:
atenderam ao convite dos marujos, e
Page 195 and 196:
uma vida em comum, numa rede de rel
Page 197 and 198:
Os jovens dessa pesquisa participav
Page 199 and 200:
caprichavam tanto na produção de
Page 201 and 202:
Ao conversar com as meninas sobre a
Page 203 and 204:
orações, revistas, jornais, bíbl
Page 205 and 206:
participam das celebrações, se id
Page 207 and 208:
professor apreensivo pediu que o al
Page 209 and 210:
observações sistemáticas, sempre
Page 211 and 212:
Figura 76 - Jovens conversando na
Page 213 and 214:
ao corpo, blusas decotadas. E, prat
Page 215 and 216:
esse consumo aumentou após a chega
Page 217 and 218: 6 - LUTAS E CONQUISTAS DOS NEGROS N
Page 219 and 220: Conselho Nacional de Educação apr
Page 221 and 222: Constituição Cidadã de 1988, al
Page 223 and 224: Esta autodefinição, auto-reconhec
Page 225 and 226: O Decreto 4887 de 2003, em seu Arti
Page 227 and 228: 7 - EDUCAÇÃO, QUESTÕES ÉTNICO-R
Page 229 and 230: 225 Meu pai estudou somente até o
Page 231 and 232: 227 reconhecimento. (CONSELHO COMUN
Page 233 and 234: comunidade escolar foi feito atrav
Page 235 and 236: se envolver no trabalho com esta te
Page 237 and 238: Este silenciamento das escolas em r
Page 239 and 240: A aprovação desse parecer, como j
Page 241 and 242: 237 • Você já foi discriminado,
Page 243 and 244: 239 A noção de identidade é anti
Page 245 and 246: criação de uma revista especializ
Page 247 and 248: 243 um grupo que se percebe como un
Page 249 and 250: As posições diversas que cada suj
Page 251 and 252: c) Gostos artísticos Infelizmente
Page 253 and 254: 249 Sim, pois depende dos antepassa
Page 255 and 256: Uma pessoa com identidade “remane
Page 257 and 258: Neste demorado percurso que me fez
Page 259 and 260: Sobre o acesso à internet, os alun
Page 261 and 262: principal fator, uma vez que a comu
Page 263 and 264: BOURDIEU, Pierre. Pierre Bourdieu.
Page 265 and 266: CARENO, Mary Francisca do. A Lei 10
Page 267: GOMES, Nilma Lino. Diversidade étn
Page 271 and 272: TOSTA, Sandra Pereira. CALDEIRA, An
Page 273: ANEXO B - PORTARIA Nº 44, DE 30 DE
show all

dissertação revisada para biblioteca - Centro de Referência Virtual ...

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?