Rua Ramiro Barcelos, 892 Centro – Santa Cruz do ... - Dom Alberto
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nicar, entregar e administrar a troca de forma que crie valor ao público-alvo,<br />
aos clientes, parceiros e à sociedade como um to<strong>do</strong>.<br />
2.2 Marketing de relacionamento<br />
Segun<strong>do</strong> definição de Kotler e Armstrong (2007), a ênfase <strong>do</strong> marketing,<br />
deslocou-se para o marketing de relacionamento, o que consiste em<br />
criar, manter e promover relacionamentos com os clientes e outros interessa<strong>do</strong>s.<br />
No marketing de relacionamento (CRM), segun<strong>do</strong> Churchill e Peter<br />
(2000), o fechamento da venda não é o fim <strong>do</strong> processo. Os profissionais<br />
sensatos des<strong>do</strong>bram-se para obterem <strong>do</strong> cliente um valor para toda a vida e<br />
para aumentar esse valor com o passar <strong>do</strong> tempo. O processo de marketing<br />
de relacionamento deve iniciar com a escolha <strong>do</strong> público alvo, procuran<strong>do</strong><br />
identificar suas necessidades, agregar valores aos serviços presta<strong>do</strong>s pela<br />
empresa, buscan<strong>do</strong> a melhor relação custo/benefício e ter funcionários motiva<strong>do</strong>s<br />
e capacita<strong>do</strong>s a atender esses clientes adequadamente.<br />
O contexto de administrar o relacionamento com o cliente serve para<br />
que a empresa adquira vantagem competitiva. Para os autores Sheth; Mittal<br />
e Newmann, “buscar e conquistar a lealdade <strong>do</strong>s clientes em vez de simplesmente<br />
efetuar uma venda, é o objetivo <strong>do</strong> marketing de relacionamento”<br />
(2001, p. 683).<br />
2.2.1 O CRM e o comportamento <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r<br />
Complementan<strong>do</strong> o significa<strong>do</strong> <strong>do</strong> marketing de relacionamento,<br />
Baker (2005) salienta que o comportamento <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r visa auxiliar à<br />
elaboração de estratégias que busquem a satisfação <strong>do</strong> seu público-alvo. O<br />
autor continua seu pensamento, afirman<strong>do</strong> que a implementação <strong>do</strong> CRM<br />
na empresa depende quase que exclusivamente <strong>do</strong> grau de confiança de<br />
seu cliente. O autor reforça que confiança é a palavra chave para o processo<br />
de relacionamento entre empresa-cliente e está centrada na manutenção de<br />
promessas.<br />
Por sua vez, Czinkota (2001, p. 138) avalia o grau de relacionamento<br />
entre empresa e cliente com base no estu<strong>do</strong> sobre comportamento. Ele sintetiza<br />
que “o comportamento <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r é a atividade mental e física realizada<br />
por consumi<strong>do</strong>res <strong>do</strong>mésticos e comerciais, que resulta em decisões e<br />
ações de pagar, comprar ou usar produtos”. Para entender o comportamento<br />
<strong>do</strong>s consumi<strong>do</strong>res, é necessário entender como os consumi<strong>do</strong>res percebem,<br />
aprendem e tomam decisões para satisfazer as suas necessidades e seus<br />
desejos. São as necessidades e os desejos <strong>do</strong>s consumi<strong>do</strong>res que os pro-<br />
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