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projetados para o futuro investimento e desta forma tomassem as decisões mais acertadas. Como os gestores já haviam definido que o investimento só seria levado adiante se o valor investido fosse recuperado até o terceiro ano, ficou evidente que a comprovação técnica desta informação através do cálculo do payback serviu de base para a decisão final. Este critério de decisão, associado ao VPL negativo e a TIR menor que a taxa mínima de atratividade, auxiliou os gestores a decidir pela inviabilidade do investimento no modelo AM/PM. Embora o investimento se mostre inviável neste momento dentro do padrão projetado, a direção da empresa decidiu investir em uma loja de conveniências com marca própria, não padronizada. Eles acreditam que obterão melhores resultados devido à possibilidade de implementá-la com custos menores que no padrão AM/PM e no tempo em que entendem ser aceitável para recuperar os valores investidos, que é de três anos. Para tomar esta decisão, os gestores da empresa consideraram a expectativa gerada em seus clientes ao aplicar a entrevista utilizada neste estudo, onde a maioria sinalizou o desejo de usufruir deste serviço, mostrando-se até mesmo ansiosos pela implantação da loja. Por fim, conclui-se que o estudo foi importante para a empresa, pois a decisão por um projeto próprio, não padronizado, se deve aos resultados deste estudo de viabilidade. Desta forma, foi possível optar por um negócio que tem mais chances de alcançar os objetivos pretendidos pela empresa, sem vir a comprometer outros negócios já em andamento. Para estudos futuros sugere-se uma pesquisa que avalie os resultados obtidos a partir da implantação de uma loja de conveniências própria, para verificar sua viabilidade. Sugere-se também um estudo comparativo da loja própria em relação a outra loja padronizada de bandeiras como Esso, Charrua ou BR, a fim de identificar qual seria mais viável. 6 Referências BREALEY, R. A.; MYERS, S. C. Princípios de finanças empresariais. 5. ed. Lisboa: McGraw-Hill, 1992. CLEMENTE, A. S. A. Decisões financeiras e análises de investimentos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006. COLLIS, J; HUSSEY, R. Pesquisa em administração – um guia prático para alunos de graduação e pós-graduação. 2 ed. Porto Alegre: Bookmann, 2005. 220
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