freakonomics - o lado oculto e inesperado de tudo que ... - Ipcp.org.br
freakonomics - o lado oculto e inesperado de tudo que ... - Ipcp.org.br
freakonomics - o lado oculto e inesperado de tudo que ... - Ipcp.org.br
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
vistaram e consultaram sua enorme coleção <strong>de</strong> mementos e<<strong>br</strong> />
documentos da Klan (também experimentamos seus camisolões<<strong>br</strong> />
da Klan). Agra<strong>de</strong>cemos imensamente a cooperação recebida. O<<strong>br</strong> />
economista <strong>de</strong> Harvard Roland G. Fryer Jr. nos acompanhou na<<strong>br</strong> />
visita. Ele e Steven Levitt estão no momento escrevendo uma<<strong>br</strong> />
série <strong>de</strong> trabalhos so<strong>br</strong>e a Ku Klux Klan. É preciso <strong>que</strong> se diga<<strong>br</strong> />
<strong>que</strong> Fryer dirigia o carro alugado <strong>que</strong> nos levou até a casa <strong>de</strong><<strong>br</strong> />
Kennedy, quando fomos o<strong>br</strong>igados a parar para pedir<<strong>br</strong> />
informações numa estradinha <strong>de</strong> terra. Como Kennedy ainda é<<strong>br</strong> />
consi<strong>de</strong>rado um inimigo pelos simpatizantes da Klan, o vizinho a<<strong>br</strong> />
<strong>que</strong>m nos dirigimos nitidamente <strong>que</strong>ria preservar o segredo so<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />
o seu para<strong>de</strong>iro. Assim, ele chegou até a janela do carro, olhou<<strong>br</strong> />
bem nos olhos <strong>de</strong> Fryer, <strong>que</strong> é negro, e perguntou com a maior<<strong>br</strong> />
serieda<strong>de</strong>: "Vocês não são da Klan, são? " Fryer garantiu-lhe <strong>que</strong><<strong>br</strong> />
não.<<strong>br</strong> />
68-69 O QUE ACONTECEU COM O PREÇO DOS SEGUROS POR PRAZO<<strong>br</strong> />
DETERMINADO? Vi<strong>de</strong> " Does the Internet Make Markets More<<strong>br</strong> />
Competitive? Evi<strong>de</strong>nce from the Life Insurance Industry " , <strong>de</strong><<strong>br</strong> />
Jeffrey R. Brown e Austan Goolsbee, Journal of Political Economy<<strong>br</strong> />
110, n. 3 (junho <strong>de</strong> 2002), pgs. 481-507.<<strong>br</strong> />
67 A FRASE DO DESEMBARGADOR DA SUPREMA CORTE, LOUIS D.<<strong>br</strong> />
BRANDEIS, " Dizem <strong>que</strong> a luz do sol é o melhor <strong>de</strong>sinfetante <strong>que</strong><<strong>br</strong> />
existe " : vi<strong>de</strong> Other People ' s Money – and How Bankers Use It, <strong>de</strong><<strong>br</strong> />
Louis D. Bran<strong>de</strong>is (Nova York: Fre<strong>de</strong>rick A. Sotkes, 1914).<<strong>br</strong> />
69-70 O ENIGMA DO CARRO ZERO USADO: esta tese, bem como gran<strong>de</strong><<strong>br</strong> />
parte do <strong>que</strong> enten<strong>de</strong>mos hoje por " informação assimétrica " , teve<<strong>br</strong> />
origem em um trabalho escrito por Ge<strong>org</strong>e A. Akerlof em seu<<strong>br</strong> />
primeiro ano como professor assistente em Berkeley, em 1966-<<strong>br</strong> />
67. Três vezes rejeitado – duas das revistas disseram a Akerlof <strong>que</strong><<strong>br</strong> />
"não tinham interesse em publicar trabalhos so<strong>br</strong>e temas tão<<strong>br</strong> />
triviais " – foi finalmente publicado como "The Market for<<strong>br</strong> />
`Lemons': Quality Uncertainty and the Market Mechanism " , <strong>de</strong><<strong>br</strong> />
Ge<strong>org</strong>e A. Akerlof, Quarterly Journal of Economics, agosto <strong>de</strong> 1970.<<strong>br</strong> />
Cerca <strong>de</strong> 30 anos mais tar<strong>de</strong> Akerlof recebeu o Nobel <strong>de</strong><<strong>br</strong> />
Economia com esse trabalho. Todos o consi<strong>de</strong>ram o Nobel <strong>de</strong><<strong>br</strong> />
Economia mais encantador <strong>de</strong> todos os tempos.