freakonomics - o lado oculto e inesperado de tudo que ... - Ipcp.org.br

conta em detalhes como, a partir de 1960, são as famílias judias<br />
americanas que primeiro introduzem muitos nomes femininos<br />
(Amy, Danielle, Erica, Jennifer, Jessica, Melissa, Rachel, Rebecca,<br />
Sarah, Stacy, Stephanie, Tracy), enquanto apenas um punhado deles<br />
(Ashley, Kelly e Kimberly) surgiu em famílias não-judias. Outra<br />
boa abordagem de como são escolhidos os nomes pode ser<br />
encontrada em " Where Have All the Lisas Cone? " , de Peggy<br />
Orenstein, The New York Times Magazine, 6 de julho de 2003. Vale<br />
a pena, ainda que apenas por curiosidade, ver The Sweetest Sound<br />
(2001), o documentário de Alan Berliner sobre nomes.<br />
207 NOMES DE MENINOS SE TORNAM NOMES DE MENINAS (MAS NÃO<br />
O CONTRÁRIO): Tal observação foi retirada do trabalho de<br />
Cleveland Kent Evans, psicólogo e onomatólogo na<br />
Universidade Bellevue em Bellevue, Nebrasca. Uma amostra do<br />
trabalho de Evans pode ser vista em academic.bellevue.edu/-<br />
CKEvans/cevans.html. Vide, ainda, Unusual & Most Popular Baby<br />
Numes, de Cleveland Kent Evans (Lincolnwood, Illinois:<br />
Publications International/Signet, 1994) e The Ultimate Baby<br />
Name Book, de Cleveland Kent Evans (Lincolnwood, Illinois:<br />
Publications International/Plume, 1997).<br />
EPÍLOGO: DOIS CAMINHOS PARA HARVARD<br />
212 O MENINO BRANCO QUE CRESCEU NOS ARREDORES DE CHICAGO:<br />
este trecho, bem como o anterior sobre o mesmo menino (p. 160), foi<br />
tirado de entrevistas do autor e de " Truth Versus Lies " , manuscrito não<br />
publicado de Ted Kaczynski, 1998. Vide, ainda, "I Don ' t Want to Live<br />
Long. I Would Rather Get the Death Penalty than Spend the Rest of<br />
My Life in Prison", de Stephen J. Dubner, Time, 18 de outubro de 1999.<br />
212 O MENINO NEGRO DE DAYTONA BEACH: este trecho, bem como<br />
o anterior sobre o mesmo menino (p. 160-61) foi tirado de<br />
entrevistas do autor com Roland G. Fryer Jr.