UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS ... - FAE - Uemg

More documents

Recommendations

Info

Que este projeto sirva não para fechar as portas do conhecimento, mas como possibilidade de questionamento de outras formas de pensamento, pois o objetivo de toda aprendizagem é estabelecer processos de interferência e transferência entre os conhecimentos adquiridos e as novas situações apresentadas pela realidade. 171
REFERÊNCIAS ALMEIDA, Maria Isabel. Apontamentos a Respeito da Formação de Professores. In: BARBOSA, Raquel Lazzari Leite (Org.). Formação de Educadores: artes e técnicas, ciências políticas. São Paulo: Editora UNESP, 2006. p. 177-188. ÁLVAREZ MÉNDEZ, J. M. Avaliar para conhecer: examinar para excluir. Porto Alegre: Artmed, 2002. AMORAS, Fernando Castro. Presença da Sociologia no ensino médio das escolas públicas da cidade de Macapá, Estado do Amapá. Acta Scientiarum. Human and Social Sciences. Maringá, v. 32, n. 2, p. 193-198, 2010. ANDRADE, Luísa Teixeira. Aula de História: cultura, discurso e conhecimento. 2006. 266f. (Dissertação) Mestrado em Educação - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2006. ARROYO, Miguel G. Imagens Quebradas: trajetórias e tempos de alunos e mestres. 5. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. ______. Fracasso-sucesso: o peso da cultura escolar e do ordenamento da educação básica. Em Aberto, Brasília, ano 11, n. 53, jan/mar. 1992. p. 46-53. ______. Produção de saber em situação de trabalho: o trabalho docente. Revista Trabalho & Educação, vol. 12, n. 1, jan./jun. 2003. p. 51-62. BAIRROS, Mariângela. Formação docente versus habitus docente: um olhar do novo sobre o antigo. VII CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – EDUCERE. Pontifícia Universidade Católica Do Paraná. Curitiba, 06 a 09 de outubro de 2008. p. 3683-3692. Disponível em: http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2008/anais/pdf/426_527.pdf . Acesso em: 16/08/2011. ______. Habitus Docente: é possível construir uma nova educação com velhas mentalidades? VII SEMINÁRIO REDESTRADO – NUEVAS REGULACIONES EN AMÉRICA LATINA. Buenos Aires, julho de 2008. p. 1-29. BARELLA, Dinair Maria Lube; KURPIEL, Vera Terezinha. Organização do Tempo Escolar, Inovação e Modernidade. I SEMINÁRIO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO PARANÁ: ESCOLA DE GOVERNO E UNIVERSIDADES ESTADUAIS. Paraná, UFPR: 31 de julho e 1º de agosto de 2008. p. 1-10. Disponível em: http://www.escoladegoverno.pr.gov.br/arquivos /File/anais/painel_educacao /organizacao_do_tempo_escolar. pdf . Acesso em: 13/03/2011. BAUDELOT, Christian. A Sociologia da Educação: para quê? Teoria & Educação, n.03, p.29-42, 1991. BEZERRA, Ciro; SILVA, Sandra Regina Paz da. Mercadorização e precarização do trabalho docente: contradições entre prática pedagógica e trabalho pedagógico. VI SEMINÁRIO DA 172
Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GER
Page 3 and 4:
ENSINO DE SOCIOLOGIA: elementos da
Page 5 and 6:
AGRADECIMENTOS A Deus, em primeiro
Page 7 and 8:
A vida científica é exatamente du
Page 9 and 10:
ABSTRACT The present work searches
Page 11 and 12:
4.3.1 A questão da disciplina aula
Page 13 and 14:
engendramento das práticas. A part
Page 15 and 16:
um aprofundamento sobre a prática
Page 17 and 18:
Isso indica a necessidade de se pen
Page 19 and 20:
apresento as considerações finais
Page 21 and 22:
A partir da constatação de que o
Page 23 and 24:
Assim, em consonância com a ideia
Page 25 and 26:
outros obstáculos, impedem a const
Page 27 and 28:
Essa deficiência também tem liga
Page 29 and 30:
secundário. Porém, devido à sua
Page 31 and 32:
[...] com a edição da Lei 5.692,
Page 33 and 34:
[...] a Secretaria de Estado da Edu
Page 35 and 36:
com 34 pessoas graduadas em Ciênci
Page 37 and 38:
Além disso, ainda hoje, a questão
Page 39 and 40:
A questão do método de ensino é
Page 41 and 42:
Não constitui uma proposta de inte
Page 43 and 44:
obrigatoriamente durante as três s
Page 45 and 46:
Os problemas da formação de profe
Page 47 and 48:
A prática profissional, portanto,
Page 49 and 50:
Mais freqüentemente, ao modelar su
Page 51 and 52:
Sendo assim, a obrigatoriedade do e
Page 53 and 54:
Para se entender o ensino na sala d
Page 55 and 56:
mas a orientação da família, uma
Page 57 and 58:
metodologias e dos conteúdos e con
Page 59 and 60:
3 PERCURSO METODOLÓGICO 3.1 Contex
Page 61 and 62:
capital cultural e social dos profe
Page 63 and 64:
Das salas de aula, 18 (dezoito) sã
Page 65 and 66:
que revela uma situação social fa
Page 67 and 68:
MARX”, s/d, s/p). Sendo assim, a
Page 69 and 70:
Os alunos que descumprirem as norma
Page 71 and 72:
Inversamente ao que foi observado n
Page 73 and 74:
a vontade, entregando-o nas próxim
Page 75 and 76:
por exemplo, a permanência no camp
Page 77 and 78:
práticas e o fazer docentes que s
Page 79 and 80:
Entre as vantagens da metodologia e
Page 81 and 82:
consideração, na definição do s
Page 83 and 84:
Tais elementos são significativos
Page 85 and 86:
Filosofia e Espanhol, o que equival
Page 87 and 88:
crítica, comprometida com as trans
Page 89 and 90:
O fato de eu ter parentes não teve
Page 91 and 92:
estendem para muito além do aprend
Page 93 and 94:
Segundo Fidalgo (1996), os professo
Page 95 and 96:
[...] é interessante levar em cont
Page 97 and 98:
que não estava disposta a trabalha
Page 99 and 100:
Ou seja, fazer com que nossos aluno
Page 101 and 102:
Isso é o mesmo que dizer que Ningu
Page 103 and 104:
que eu to tentando transparecer. Te
Page 105 and 106:
Sobre os fatores internos (formaç
Page 107 and 108:
Vale ressaltar que uma das caracter
Page 109 and 110:
Um dos pontos a ser ressaltado sobr
Page 111 and 112:
O governo autoriza a contratação
Page 113 and 114:
categoria central na análise do tr
Page 115 and 116:
[...] enfatizamos que os mais varia
Page 117 and 118:
dos alunos mesmo. Porque não adian
Page 119 and 120: que se quer alcançar; a indicaçã
Page 121 and 122: Outro desafio para os professores
Page 123 and 124: Os alunos não têm livros. Agora q
Page 125 and 126: Se, tradicionalmente, o professor s
Page 127 and 128: Mesmo que o PPP da escola em que L
Page 129 and 130: situações imprevistas que fazem p
Page 131 and 132: minha explicação. Isso só foi po
Page 133 and 134: A discussão acerca da avaliação
Page 135 and 136: o pensamento de Nóvoa (2000, p. 16
Page 137 and 138: prática avaliativa seja autônoma
Page 139 and 140: seus alunos, não aceita sugestões
Page 141 and 142: Na questão avaliativa, eu até sur
Page 143 and 144: Outro fato interessante é que ela
Page 145 and 146: trabalhos propostos. Quando passava
Page 147 and 148: Quadro 3 - Estratégias avaliativas
Page 149 and 150: entendida como um processo planejad
Page 151 and 152: Como exemplo, relato um episódio v
Page 153 and 154: 4.3.2 A questão da disciplina nas
Page 155 and 156: O estereótipo que o professor tamb
Page 157 and 158: [...] os conhecimentos provenientes
Page 159 and 160: habitus se configura em maneiras de
Page 161 and 162: 76), sinaliza que “o passado não
Page 163 and 164: experiência profissional é um dos
Page 165 and 166: CONSIDERAÇÕES FINAIS Como toda pe
Page 167 and 168: No que se refere à transposição
Page 169: Sociologia orienta ou não as prát
Page 173 and 174: BRASIL. Secretaria de Educação Fu
Page 175 and 176: FRANCO, Maria Laura Puglisi Barbosa
Page 177 and 178: NOGUEIRA, Cláudio Marques Martins;
Page 179 and 180: SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Page 181 and 182: ZAIDAN, Samira. Saberes Experiencia
Page 183 and 184: 1. SEXO: (A) Masculino. (B) Feminin
Page 185: Anexo 3: Roteiro de entrevista com
show all

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS ... - FAE - Uemg

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?