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ANÁLISE DOS INDICADORES DE DESEMPENHO ... - Ppga.com.br

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102<<strong>br</strong> />

Foi considerada a necessidade de estabelecer alguns parâmetros que<<strong>br</strong> />

pudessem garantir a confiabilidade das informações coletadas, portanto, para a<<strong>br</strong> />

elaboração da proposta de implantação do BSC, na empresa foco do estudo, foram<<strong>br</strong> />

levantados três pontos julgados chaves:<<strong>br</strong> />

• levantamento da revisão bibliográfica necessária;<<strong>br</strong> />

• caracterização da unidade de caso, identificando sistema de medição de<<strong>br</strong> />

desempenho atual e suas necessidades futuras, segundo solicitação da<<strong>br</strong> />

Administração Corporativa; e<<strong>br</strong> />

• adaptação do modelo estudado à realidade da empresa, conforme<<strong>br</strong> />

considerações a seguir.<<strong>br</strong> />

Com base nos estudos utilizados até esta fase, identificou-se que o modelo<<strong>br</strong> />

BSC é uma ferramenta ampla a ser utilizada pela Administração Corporativa para a<<strong>br</strong> />

análise de suas respectivas Unidades Estratégicas de Negócios, mas, que também,<<strong>br</strong> />

pode ser utilizada pela diretoria de cada unidade, na elaboração de suas estratégias,<<strong>br</strong> />

e por departamentos, mesmo que não apresentem uma amplitude <strong>com</strong>plexa ao nível<<strong>br</strong> />

de uma unidade organizacional.<<strong>br</strong> />

Tal afirmação pode ser validada verificando-se algumas das considerações<<strong>br</strong> />

feitas pelos próprios autores da metodologia em relação à escolha da aplicabilidade<<strong>br</strong> />

do modelo em questão.<<strong>br</strong> />

Kaplan e Norton (1997, p. 37) discutem que “dada a diversidade da maioria<<strong>br</strong> />

das empresas, no entanto, a elaboração de um scorecard em nível corporativo<<strong>br</strong> />

talvez, não seja a maneira mais fácil de <strong>com</strong>eçar”.<<strong>br</strong> />

Ainda Kaplan e Norton (1997, p. 175) afirmam que “o Balanced Scorecard<<strong>br</strong> />

deve refletir a estrutura da organização para qual a estratégia é formulada”, porém,

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