ANÁLISE DOS INDICADORES DE DESEMPENHO ... - Ppga.com.br
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Nas palavras de Daft (2005, p. 58), as empresas devem buscar<<strong>br</strong> />
constantemente atender às expectativas de seus clientes, pois estes são os<<strong>br</strong> />
“recebedores da produção da organização”, os responsáveis por determinar o<<strong>br</strong> />
sucesso ou não de uma organização.<<strong>br</strong> />
Harrington (1997), quando analisa o processo de satisfação dos clientes<<strong>br</strong> />
externos, afirma que eles procuram pelo valor agregado nos materiais e serviços<<strong>br</strong> />
adquiridos e sugere oito medidas a serem tomadas para a conquista de<<strong>br</strong> />
elevada classificação:<<strong>br</strong> />
• determine novos produtos ou serviços fundamentados nas necessidades<<strong>br</strong> />
ainda não claramente definidas pelos clientes;<<strong>br</strong> />
• forneça produtos e serviços que atendam em qualidade, durabilidade e<<strong>br</strong> />
desempenho;<<strong>br</strong> />
• escolha uma equipe técnica e <strong>com</strong>ercialmente <strong>com</strong>petente para o<<strong>br</strong> />
atendimento;<<strong>br</strong> />
• analise criteriosamente as sugestões dos clientes e colaboradores;<<strong>br</strong> />
• desenvolva uma variedade de produtos que se destaquem da concorrência<<strong>br</strong> />
em preço e desempenho;<<strong>br</strong> />
• reclamações requerem resposta rápida e não <strong>com</strong>portamento defensivo;<<strong>br</strong> />
• privilegie a melhoria contínua e assegure-se que toda a equipe receba retorno<<strong>br</strong> />
das re<strong>com</strong>endações dos clientes; e<<strong>br</strong> />
• os representantes de cada área devem ter contato direto <strong>com</strong> o cliente.<<strong>br</strong> />
A so<strong>br</strong>evivência no mercado atual não permite a escolha de uma estratégia<<strong>br</strong> />
genérica para todos os mercados e clientes de uma empresa, pois “A essência da<<strong>br</strong> />
estratégia não é apenas escolher o que fazer; ela exige também que se escolha o<<strong>br</strong> />
que não fazer” (KAPLAN e NORTON, 1997, p. 69).