ANÁLISE DOS INDICADORES DE DESEMPENHO ... - Ppga.com.br

More documents

Recommendations

Info

161<br />• Sugestões de melhorias: além dos modelos sugeridos em complemento<br />aos Indicadores I5, I7 e I8, respectivamente, os modelos P6, P7 e P8,<br />sugere-se a criação de medição para treinamento e motivação da equipe.<br />P9 - Indicador de Motivação da Equipe: para facilitar a análise geral da<br />organização quanto à implantação do BSC, o ideal seria utilizar, em caso<br />aplicável, o mesmo modelo de indicador para facilitar a análise estratégica<br />do conjunto. Portanto, propõe-se o mesmo indicador sugerido para a<br />Engenharia, o modelo P5, conforme apresentado na Figura 38.<br />8000<br />11%<br />8%<br />6%<br />3% 1%<br />6%<br />6000<br />HORAS..<br />4000<br />2000<br />7100 7400 7500 7800 7950 7550<br />0<br />mês 1 mês 2 mês 3 mês 4 mês 5 mês 6<br />Horas Trabalhadas<br />Horas Ausências<br />% Ausência<br />Efetivo Atual<br />Nome: Indicador de Motivação da Equipe<br />Setor: Qualidade<br />Perspectiva BSC: Aprendizado e Crescimento<br />Figura 38 - P9 Indicador de Motivação da Equipe<br />P10 - Indicador de Treinamento da Equipe: no caso da área da qualidade,<br />por se tratar de uma área responsável por aprovar, com inspeções, todos<br />os processos e equipamentos da empresa, considera-se importante a<br />formação de especialistas em equipamentos e processos, com o objetivo<br />de propiciar uma maior oportunidade de sugestões de melhorias e maior<br />assertividade nas aprovações.
162<br />Deve ser definido um indicador que estabeleça diferentes treinamentos<br />para os membros da equipe da qualidade, conforme a necessidade<br />detectada. Pode-se optar por verificar o conhecimento atual da equipe e<br />identificar os processos mais complexos para melhor direcionar os<br />treinamentos. A Tabela 8 tem o objetivo de apresentar essa sugestão.<br />Tabela 8 - P10 Indicador de Treinamento da Equipe<br />Estratégia de Treinamento mensal<br />Tipo de<br />Equipamento<br />Inspetor<br />Inspetor<br />Inspetor<br />Técnico em<br />nível 1<br />nível 2<br />Externo<br />Manuais<br />Equip. 1<br />4 horas<br />0<br />0<br />0<br />Equip. 2<br />2 horas<br />3 horas<br />0<br />0<br />Equip. 3<br />0<br />3 horas<br />0<br />0<br />Equip. 4<br />0<br />1<br />10 horas<br />0<br />Equip. 5<br />0<br />2<br />0<br />10 horas<br />Equip. 6<br />0<br />1<br />0<br />15 horas<br />Nome: Indicador de Treinamento da Equipe<br />Setor: Qualidade<br />Perspectiva BSC: Aprendizagem e Crescimento<br />Em síntese, das propostas elaboradas para o departamento, a fim de<br />construir um sistema de medição balanceado de acordo com o modelo<br />proposto BSC, afirma-se que a área de qualidade deve possuir um<br />sistema de medição que incentive melhorias para toda a organização.<br />Como a área é a responsável pela provação de todos os equipamentos e<br />produtos oferecidos pela empresa, este departamento deve verificar a<br />correta utilização e atualização dos indicadores de desempenho de toda<br />organização no prazo estabelecido e de acordo com métodos escolhidos<br />para sua disseminação e compreensão.<br />Quanto à implantação do BSC no nível de Unidade Estratégica de<br />Negócios, a área deveria atuar no acompanhamento da evolução dessa
Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ Sandr
Page 3 and 4:
2 SANDRA APARECIDA NOGUEIRA DE
Page 5 and 6:
4 AGRADECIMENTOS A Deus,
Page 7 and 8:
RESUMO As organizações atuai
Page 9 and 10:
8 LISTA DE TABELAS Tabela
Page 11 and 12:
10 LISTA DE EQUAÇÕES Eq
Page 13 and 14:
12 Figura 25 - Indicador de Ef
Page 15 and 16:
14 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃ
Page 17 and 18:
16 4.9 DESCRIÇÃO DOS INDICAD
Page 19 and 20:
REFERÊNCIAS.......................
Page 21 and 22:
20 O controle garante a gestã
Page 23 and 24:
22 acessibilidade ou conglomer
Page 25 and 26:
24 1.2 OBJETIVOS 1.2.1 Ob
Page 27 and 28:
26 1.4 RELEVÂNCIA DO ESTUDO2 REFERENCIAL TEÓRICO estabelecida. Dessa forma,
Page 33 and 34:
32 conhecimento de sua capacit
Page 35 and 36:
34 Sistema de Controle Es
Page 37 and 38:
36 quatro fases principais: es
Page 39 and 40:
Martins e Costa Neto (1998), quando
Page 41 and 42:
40 Todo processo de medição
Page 43 and 44:
Os indicadores de desempenho repres
Page 45 and 46:
44 erroneamente podem levar a
Page 47 and 48:
46 Conforme Meadows (1998), os
Page 49 and 50:
48 2.4 OS MODELOS DOS INDICADO
Page 51 and 52:
50 global, os valores das vari
Page 53 and 54:
52 e a apresentação de suas
Page 55 and 56:
54 fatores de desempenho, e a
Page 57 and 58:
56 medidas podem ser utilizada
Page 59 and 60:
58 Segundo Kaplan e Norton (20
Page 61 and 62:
60 apresentaram como os execut
Page 63 and 64:
Nesse contexto de inadequação dos
Page 65 and 66:
64 Nesse processo as medidas r
Page 67 and 68:
66 2.5.4 As Perspectivas do Ba
Page 69 and 70:
68 conectada a uma cadeia de r
Page 71 and 72:
70 receitas. É a mais indicad
Page 73 and 74:
72 mercado e retenção, capta
Page 75 and 76:
74 2.5.4.3 Perspectiva dos Pro
Page 77 and 78:
76 Harrington (1997) afirma qu
Page 79 and 80:
78 3 MÉTODO Neste capít
Page 81 and 82:
80 3.2 O ESTUDO DE CASO Y
Page 83 and 84:
82 • quando representa um ca
Page 85 and 86:
e tabelas e controles estatísticos
Page 87 and 88:
A análise dos dados de um Estudo d
Page 89 and 90:
88 empreendimento com a finali
Page 91 and 92:
projetos são desenvolvidos conform
Page 93 and 94:
92 Assim, a presidência mundi
Page 95 and 96:
94 Esse tipo de atuação exig
Page 97 and 98:
96 contatos comerciais e elabo
Page 99 and 100:
98 um quadro próximo à porta
Page 101 and 102:
100 A metodologia do BSC busca
Page 103 and 104:
102 Foi considerada a necessid
Page 105 and 106:
104 Das razões apresentadas,
Page 107 and 108:
106 departamento é responsáv
Page 109 and 110:
108 organização e assim, con
Page 111 and 112: 110 Indicador de Eficácia da
Page 113 and 114: 112 Descrição Sumária - na
Page 115 and 116: 114 0,500% 0,400% VA
Page 117 and 118: 116 elaboração de projetos.
Page 119 and 120: 118 A empresa, para identifica
Page 121 and 122: 120 Metodologia do indicador -
Page 123 and 124: 122 Classificação com a pers
Page 125 and 126: 124 materiais, fabricação e
Page 127 and 128: 126 instrumento para ser calib
Page 129 and 130: 128 Identificação da unidade
Page 131 and 132: 130 Planejamento; garantir a e
Page 133 and 134: 132 Para cada tipo de material
Page 135 and 136: 134 custos dos produtos em âm
Page 137 and 138: 136 empresa, com o objetivo de
Page 139 and 140: fiscais, menor número de inspeçõ
Page 141 and 142: 140 Descrição Sumária - o p
Page 143 and 144: 142 5 RESULTADOS O presen
Page 145 and 146: 144 5.1 ANÁLISE DO SISTEMA DE
Page 147 and 148: 146 5.1.2 Análise do Indicado
Page 149 and 150: 148 projetos seriam necessári
Page 151 and 152: 150 Indicadores Essenciais Nome: Indicador de Desenvo
Page 155 and 156: 154 5.2 ANÁLISE DO SISTEMA DE
Page 157 and 158: 156 1,40 1,20 1,00Área Indicador Perspectiv
Page 165 and 166: 164 serão examinados em detal
Page 169 and 170: 168 Por este ser um modelo de
Page 171 and 172: 170 multiplicação dos conhec
Page 173 and 174: 172 Indicador Sugestão Perspe
Page 175 and 176: 174 qual estão acrescentados
Page 177 and 178: 176 para estar a frente das ex
Page 179 and 180: 178 Portanto, conclui-se que c
Page 181 and 182: 180 6 CONCLUSÃO As organ
Page 183 and 184: 182 Para que a pesquisa fosse
Page 185 and 186: 184 Observa-se, porém, que os
Page 187 and 188: 186 REFERÊNCIAS ASSOCIA
Page 189 and 190: 188 MARTINS, GILBERTO. A.; Est
Page 191 and 192: 190 GLOSSÁRIO Elaborado
Page 193 and 194: ANEXOS 1 - LISTA DOS AUTORES QUE CR
Page 195 and 196: 194 • MEIG - Modelo de Estru
show all

ANÁLISE DOS INDICADORES DE DESEMPENHO ... - Ppga.com.br

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?