QUADRO COMPARATIVO CPC/1973 CPC/2015
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<strong>CPC</strong>/<strong>2015</strong><br />
imóveis remeterá os autos ao juízo competente da<br />
comarca da situação do imóvel, cabendo ao<br />
requerente emendar a petição inicial para adequá-la<br />
ao procedimento comum.”<br />
Art. 1.072. Revogam-se:<br />
I – o art. 22 do Decreto-Lei nº 25, de 30 de novembro de<br />
1937;<br />
II – os arts. 227, caput, 229, 230, 456, 1.482, 1.483 e 1.768<br />
a 1.773 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002<br />
(Código Civil);<br />
III – os arts. 2º, 3º, 4º, 6º, 7º, 11, 12 e 17 da Lei nº 1.060, de<br />
5 de fevereiro de 1950;<br />
IV – os arts. 13 a 18, 26 a 29 e 38 da Lei nº 8.038, de 28 de<br />
maio de 1990;<br />
<strong>CPC</strong>/<strong>1973</strong><br />
Art. 217 - O registro e a averbação poderão ser<br />
provocados por qualquer pessoa, incumbindo-lhe as<br />
despesas respectivas.<br />
Decreto-lei nº 25, de 30 de novembro de 1937<br />
CAPÍTULO IV<br />
DO DIREITO DE PREFERÊNCIA<br />
Art. 22. Em face da alienação onerosa de bens<br />
tombados, pertencentes a pessôas naturais ou a<br />
pessôas jurídicas de direito privado, a União, os Estados<br />
e os municípios terão, nesta ordem, o direito de<br />
preferência.<br />
§ 1º Tal alienação não será permitida, sem que<br />
prèviamente sejam os bens oferecidos, pelo mesmo<br />
preço, à União, bem como ao Estado e ao município<br />
em que se encontrarem. O proprietário deverá notificar<br />
os titulares do direito de preferência a usá-lo, dentro de<br />
trinta dias, sob pena de perdê-lo.<br />
§ 2º É nula alienação realizada com violação do<br />
disposto no parágrafo anterior, ficando qualquer dos<br />
titulares do direito de preferência habilitado a<br />
sequestrar a coisa e a impôr a multa de vinte por cento<br />
do seu valor ao transmitente e ao adquirente, que serão<br />
por ela solidariamente responsáveis. A nulidade será<br />
pronunciada, na forma da lei, pelo juiz que conceder o<br />
sequestro, o qual só será levantado depois de paga a<br />
multa e se qualquer dos titulares do direito de<br />
preferência não tiver adquirido a coisa no prazo de<br />
trinta dias.<br />
§ 3º O direito de preferência não inibe o proprietário de<br />
gravar livremente a coisa tombada, de penhor,<br />
anticrese ou hipoteca.<br />
§ 4º Nenhuma venda judicial de bens tombados se<br />
poderá realizar sem que, prèviamente, os titulares do<br />
direito de preferência sejam disso notificados<br />
judicialmente, não podendo os editais de praça ser<br />
expedidos, sob pena de nulidade, antes de feita a<br />
notificação.<br />
§ 5º Aos titulares do direito de preferência assistirá o<br />
direito de remissão, se dela não lançarem mão, até a<br />
assinatura do auto de arrematação ou até a sentença<br />
de adjudicação, as pessôas que, na forma da lei,<br />
tiverem a faculdade de remir.<br />
§ 6º O direito de remissão por parte da União, bem<br />
como do Estado e do município em que os bens se<br />
encontrarem, poderá ser exercido, dentro de cinco dias<br />
a partir da assinatura do auto do arrematação ou da<br />
sentença de adjudicação, não se podendo extraír a<br />
carta, enquanto não se esgotar êste prazo, salvo se o<br />
arrematante ou o adjudicante for qualquer dos titulares<br />
do direito de preferência.<br />
Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002<br />
(Código Civil)<br />
Quadro comparativo elaborado pela grupo de pesquisa do Prof. José Miguel Garcia Medina. 4.a versão (10.04.<strong>2015</strong>). É permitida a<br />
distribuição ou reprodução, total ou parcial, do presente trabalho, desde que a título gratuito e citada a fonte, sendo vedada sua<br />
comercialização. O quadro comparativo foi elaborado com base em informações colhidas nas versões dos projetos disponíveis<br />
no site do Senado Federal e nos textos das Leis 5.869/<strong>1973</strong> e 13.105/<strong>2015</strong> disponíveis no site da Presidência da República. Sugestões<br />
poderão ser enviadas para novocpc@medina.adv.br.