Texto completo em PDF - Museu da Vida

More documents

Recommendations

Info

340 341 342 343 344 345 346 347 348 349 350 351 352 353 354 355 356 357 358 359 360 361 362 363 364 365 366 367 368 369 370 371 372 373 374 375 376 377 378 379 380 381 382 383 384 385 386 387 388 389 390 391 392 393 394 395 396 397 C11 - mas a dor mesmo ocorre sempre um dia antes da menstruação não é verdade? J3 - é ... exatamente ... ou no primeiro dia C11 - ou no primeiro dia ... como você vai ter quarenta e oi/ olha se aplicar uma vez só ... você pode ter quarenta e oito horas de alívio ... mas se aplicar TRÊS DIAS SEguidos ... você pode ter três ... quatro DIAS de alívio ... tá certo? então ... tanto/ as pessoas às vezes não sentem mais dor nenhuma ... já tive colegas que aqui eu apliquei ... eu disse ... "olha ... me dá um retorno ... pra ver se a dor passou" e não deram retorno ... quando eu encontrei essa pessoa... "cadê? você não ia me telefo/" "ÁH não senti mais nada não" ... mas era pra ela ter me dito que não tinha sentido mais nada ((riso)) J3 - é ... muito intere/ agora já sei ... quando eu tiver perto de menstruar vou atrás da menina pra ela aplicar tens em mim C11 - é é mesmo ... é interessante ... ela sabe aplicar J3 - ahahm ... certo ... quer dizer ... espera aí ... se aplicar três dias segui:dos e o efeito pode ser até de quarenta e oito horas... vai ter até SEIS [dias C11 - [POde ter ... pode ter ... porque cada pessoa também degrada numa velocidade diferente não é? J3 - ahahm C11 - você pode tomar um analgésico e fazer efeito diferente do analgésico ter que tomar ... embora seja o mesmo analgésico né? J3 - é C11 - o organismo trabalha diferentemente e cada pessoa libera uma quantidade diferente [também de beta-endorfina J3 - [ahahm ... normalmente os tens são usados pra que tipo de dor? C11 - pra dores mesmo J3 - QUALquer dor? C11 - PRINcipalmente dores crônicas ... principalmente dores crônicas ... já que as dores agudas não tem ainda a similar ao gelo né? J3 - ahahm C11 - um traumatismo agudo ... o melhor analgésico ainda é o gelo J3 - uhum C11 - mas para as dores crônicas o tens é excelente J3 - ce:rto ... dor de cabeça també:m C11 - MAS lembre-se ... o tens ele não é considerado um tratamento ... ele é um AUXIliar como analgésico ... porque às vezes pode ser periGOSO ... você inibir a dor ... porque a dor é apenas um alerta de que alguma coisa não está indo muito bem ... se você inibir/ alguém tem dor de cabeça ... começa a tomar analgésico ... pode ser o desenvolvimento de um câncer por exemplo ... no cérebro e quando ... a pessoa deixar de tomar e não agüenta mais a dor o câncer já está intragável ... entendeu? J3 - sim C11 - então a dor tem que ser muito bem diagnostica:da não é? pra no caso de uma miogia ... de uma dor muscula:r ... uma disTENsão ... tá certo? um traumatismo mais leve ... normalmente ele é um auxiliar ( ) J3 - é muito usado co:m muscular principalmente C11 - cla:ro ... isso ... pra dores musculares ... dores na coluna J3 - ce:rto ... deixe eu ver ... tem mais ... quem vai coordenar ... o coordenador da pesquisa é o senhor professor C11 - sou eu ... é ... esse aí é o orientador ... o orientador é esse moreno aí J3 - áh ce:rto ... e ... espera aí ... orientador ... co-orientador ... coordenador? C11 - é ... veja porque ... eu sou o coordenador porque sou eu que desenvolvo a pesquisa ... o coordenador é aquele que desenvolve ... sou eu que estou desenvolvendo a pesquisa ... o MEU orientador ... tem que ser um expert tem que estar num nível mais ALto do que eu ... tá certo? e tem que orientar o traBAlho ce:rto? J3 - isso C11 - que é um GINEcologista e [também doutor em biofísica ce:rto J3 - [ce:rto C11 - e o CO-orientador é aquele que vai dar apoio na parte técnica ... como modifica:r ... como dar o apoio nos equipamentos eletrônicos ... para o tens etecétera J3 - óh professor essa: ... como é que se diz ... o: essa pesquisa ... ela vai ser pra algu:m C11 - é: pra minha tese de mestrado J3 - sua tese de mestrado? ... ce:rto C11 - é 195
398 399 400 401 402 403 404 405 406 407 408 409 410 411 412 413 414 J3 - a su/ o seu mestrado tá sendo feito aqui: C11 - aqui J3 - é mestrado e:m fisioterapia C11 - em bioengenharia J3 - em bioengenharia C11 - é J3 - bioengenharia é junto? C11 - é J3 - nu/ numa palavra só né? C11 - é J3 - ce:rto C11 - a gente tanto pode chamar bioengenharia ... como de engenharia biomédica ... é a mesma coisa J3 - certo ... certo ... ok ... deixe eu ver o que mais ... não ... acho que a gente já falou tudo num já ... o senhor teria mais alguma coisa a acrescentar? C11 - não ... bota meu telefone aí ... se você tiver alguma dúvida ... o número da minha casa é dois-três-umsetenta-setenta J3 - certo 196
Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
Page 3 and 4:
. . . . "Tudo pode ser movido de um
Page 5 and 6:
AGRADECIMENTOS Ao professor Luiz An
Page 7 and 8:
ABSTRACT The main purpose of this s
Page 9 and 10:
SUMÁRIO RESUMO....................
Page 11 and 12:
(30)Eliminação de informações..
Page 13 and 14:
O jornalismo científico originou-s
Page 15 and 16:
pública e não tivessem continuado
Page 17 and 18:
"A utilização de uma linguagem ad
Page 19 and 20:
Para discutir tais hipóteses, defi
Page 21 and 22:
analisar, especificamente, as trans
Page 23 and 24:
) Dificuldade de controle de todos
Page 25 and 26:
empregados na seleção do corpus.
Page 27 and 28:
Quadro 1 - Relação do Universo de
Page 29 and 30:
1.5. Método de Trabalho Este estud
Page 31 and 32:
I- Comparação do volume de lingua
Page 33 and 34:
2. CONTEXTO TEÓRICO DA PESQUISA 2.
Page 35 and 36:
forma um domínio discursivo. E, co
Page 37 and 38:
2.2.1. Textos falados e textos escr
Page 39 and 40:
desorganização da fala. "Na escri
Page 41 and 42:
Nesta perspectiva, a proximidade do
Page 43 and 44:
Centro de Divulgación Científica
Page 45 and 46:
equer que os pressupostos sejam exp
Page 47 and 48:
visa a informar e sim a justificar
Page 49 and 50:
final de um texto jornalístico: "I
Page 51 and 52:
Ao introduzir a noção tipo de ati
Page 53 and 54:
Pelo menos teoricamente, o jornalis
Page 55 and 56:
outro texto-fonte. Van Dijk (1990:1
Page 57 and 58:
Outro estudo que destacamos é o re
Page 59 and 60:
Segundo Pratt (1977:174), o que o f
Page 61 and 62:
transformação, que se fundam na s
Page 63 and 64:
2.5. Macroestruturas Textuais Assim
Page 65 and 66:
determinada informação é tida co
Page 67 and 68:
estratégias diferentes empregadas
Page 69 and 70:
Van Dijk (1990:130), ao contrário,
Page 71 and 72:
Apesar das alterações que devem t
Page 73 and 74:
Para adequá-lo à linguagem jornal
Page 75 and 76:
ocorrem na compreensão são muito
Page 77 and 78:
tabelas, observamos que, a despeito
Page 79 and 80:
textos e visualizar a dimensão do
Page 81 and 82:
Nº da Linha 31 41 179 193 (2) Trec
Page 83 and 84:
questões do interlocutor e o empre
Page 85 and 86:
meio de perguntas e respostas, este
Page 87 and 88:
escritos. Nas matérias jornalísti
Page 89 and 90:
Nº da Linha 44 61 (17) Trecho da E
Page 91 and 92:
Nº da Linha 65 71 Nº da Linha 40
Page 93 and 94:
detalhes irrelevantes e vá diretam
Page 95 and 96:
matéria jornalística a eliminaç
Page 97 and 98:
interações verbais; eliminação
Page 99 and 100:
Ainda no exemplo (27), observamos o
Page 101 and 102:
Afirmamos em 2.4.1. que simplicidad
Page 103 and 104:
(32) Texto Jornalístico I (L. 28-3
Page 105 and 106:
(34) Texto Jornalístico III (L. 12
Page 107 and 108:
a que se refere ao "vírus x", ao q
Page 109 and 110:
selecionamos um segmento em que enc
Page 111 and 112:
operações como a eliminação de
Page 113 and 114:
entanto, reduz esse prazo, pois o t
Page 115 and 116:
)Substituição lexical Tendo como
Page 117 and 118:
do leitor para a absurda variação
Page 119 and 120:
(48) Texto Jornalístico IV (L. 17-
Page 121 and 122:
construção sintática do período
Page 123 and 124:
pontos, travessão, exclamação, i
Page 125 and 126:
padrões jornalísticos. Mas també
Page 127 and 128:
"resistência" por "tensão de rupt
Page 129 and 130:
edigido pelo pesquisador durante a
Page 131 and 132:
eferência a estes fatores como cau
Page 133 and 134:
informações (o híbrido é o cruz
Page 135 and 136:
(62) Texto Jornalístico I (L. 1-3)
Page 137 and 138:
Assim como em (62), no exemplo (63)
Page 139 and 140:
Page 141 and 142:
No exemplo (65), o repórter parafr
Page 143 and 144:
Os acréscimos complementam ou expl
Page 145 and 146:
normal [...]" por uma especificaç
Page 147 and 148:
(71) Texto Jornalístico I (L. 17-1
Page 149 and 150:
"blocos" e "juntar" por "igualar").
Page 151 and 152:
telecomunicações, à ênfase dada
Page 153 and 154:
Page 155 and 156: sintática, que envolveu a substitu
Page 157 and 158: Nesta última "citação textual" q
Page 159 and 160: expressividade, recomenda-se como i
Page 161 and 162: onde e por quê. Outros, contudo, s
Page 163 and 164: 4. CONCLUSÃO Na presente investiga
Page 165 and 166: Saliente-se, entretanto, que mesmo
Page 167 and 168: exemplo a observação da retextual
Page 169 and 170: 5. FONTES DE REFERÊNCIA ADAM, Jean
Page 171 and 172: Manual de Normatização do Jornal
Page 173 and 174: VIRTANEN, Tuija. 1992. Issues of Te
Page 175 and 176: HICKMANN, Blasio H. 1982. O Econom
Page 177 and 178: ANEXOS Anexo 1: Ficha de Identifica
Page 179 and 180: 4. Ênfases Os segmentos produzidos
Page 181 and 182: 14. Pronúncia Não deverão ser co
Page 183 and 184: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Page 185 and 186: 103 104 105 106 107 108 109 110 111
Page 187 and 188: 216 217 218 219 220 221 222 223 224
Page 189 and 190: 329 330 331 332 333 334 335 336 337
Page 191 and 192: 443 444 445 446 447 448 449 450 451
Page 193 and 194: 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61
Page 195 and 196: 164 165 166 167 168 169 170 171 172
Page 197 and 198: 277 278 279 280 281 282 283 284 285
Page 199 and 200: 389 390 391 392 393 394 395 396 397
Page 201 and 202: 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61
Page 203 and 204: 166 167 168 169 170 171 172 173 174
Page 205: 282 283 284 285 286 287 288 289 290
Page 209 and 210: 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61
Page 211 and 212: 168 169 170 171 172 173 174 175 176
Page 213 and 214: 287 288 289 290 291 292 293 294 295
Page 215 and 216: 406 407 408 409 410 411 412 413 414
Page 217 and 218: 40 41 seria pura sorte o fato de n
Page 219 and 220: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Page 221 and 222: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Page 223: Texto Jornalístico nº do parágra
show all

Texto completo em PDF - Museu da Vida

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?