- Page 1 and 2: UNIVERSIDADE ABERTA Diálogos Trans
- Page 3 and 4: Dedico este trabalho a minha filha,
- Page 5 and 6: neither eager nor reluctant, not de
- Page 7: 2.1.1. Infância ..................
- Page 11 and 12: dado pelo romance e invadiu a sala
- Page 13 and 14: CAPÍTULO 1
- Page 15 and 16: artes, embora indicassem o grau de
- Page 17 and 18: contemplada em plena luz, porque n
- Page 19 and 20: Até meados do século XVI, a prát
- Page 21 and 22: visão física ou por meio do “ol
- Page 23 and 24: desequilíbrio entre ambas as parte
- Page 25 and 26: Dois séculos depois da publicaçã
- Page 27 and 28: masculino, de caráter temporal, e
- Page 29 and 30: intuitiva face aos absolutos, sobre
- Page 31 and 32: disciplinas artísticas. Esta lógi
- Page 33 and 34: “agora, as artes estão seguras,
- Page 35 and 36: do Laocoön, a dimensão temporal d
- Page 37 and 38: aos poetas, com carreiras muitas ve
- Page 39 and 40: consumado, com o rigor de um litera
- Page 41 and 42: gênero, o histórico, e se justifi
- Page 43 and 44: (...) que designa um caso particula
- Page 45 and 46: A simetria com a afirmação de Bau
- Page 47 and 48: pedir a Whistler que explicasse a h
- Page 49 and 50: conclusão de Souriau sobre as rela
- Page 51 and 52: 1.1.11. A Arte da Ekphrasis Freqüe
- Page 53 and 54: considerar como ekphrasis a descri
- Page 55 and 56: sua obra despertará no espectador
- Page 57 and 58: ekphrasis se diferenciaria, inclusi
- Page 59 and 60:
“Film has nothing to do with Lite
- Page 61 and 62:
motivo para repelir a possibilidade
- Page 63 and 64:
Devemos fazer, no entanto, algumas
- Page 65 and 66:
de cinema. Reciprocamente, esta art
- Page 67 and 68:
Nele, através de uma acumulação
- Page 69 and 70:
O cinema, a seu turno, revelou a li
- Page 71 and 72:
contrapartida, hoje já não é mai
- Page 73 and 74:
A dificuldade da adaptação també
- Page 75 and 76:
importante lembrar que o cinema nã
- Page 77 and 78:
criadoras anteriores ao surgimento
- Page 79 and 80:
No entanto, será Griffith que a pa
- Page 81 and 82:
encontrando, no caráter historiogr
- Page 83 and 84:
O texto fílmico narra freqüenteme
- Page 85 and 86:
alguns personagens e de alguns cen
- Page 87 and 88:
CAPÍTULO 2
- Page 89 and 90:
legais, testamentos, escrituras, pe
- Page 91 and 92:
Recentemente, alguns estudiosos com
- Page 93 and 94:
A princípio, o jovem casal vai viv
- Page 95 and 96:
Embora muito pouco se saiba sobre o
- Page 97 and 98:
como última defesa contra o exérc
- Page 99 and 100:
signs that the painter is facing an
- Page 101 and 102:
perigos das paixões, dessa maneira
- Page 103 and 104:
serem conhecidas outras pessoas que
- Page 105 and 106:
que a sua fama, não estava solidam
- Page 107 and 108:
serem verdadeiros retratos ou se el
- Page 109 and 110:
cores e as mudanças cromáticas. A
- Page 111 and 112:
Universo, como está escrito na car
- Page 113 and 114:
part of the Dutch at hits time in t
- Page 115 and 116:
2.4. Girl with a Pearl Earring “T
- Page 117 and 118:
pintadas tem se revelado de difíci
- Page 119 and 120:
parece um quadro que Vermeer pintou
- Page 121 and 122:
... hard to believe that the very b
- Page 123 and 124:
Andries des Tombes (1818-1902) comp
- Page 125 and 126:
Lawerence Gowing alude que em Girl
- Page 127 and 128:
Vermeer, a mulher, como já foi dit
- Page 129 and 130:
estes quadros através do seu casam
- Page 131 and 132:
with a ‘Stick’. Reynier Bolnes
- Page 133 and 134:
Além disso, no inventário dos ben
- Page 135 and 136:
forma não existisse de fato e que
- Page 137 and 138:
e parece delimitar a parte de cima
- Page 139 and 140:
foi composta com uma série de fina
- Page 141 and 142:
A Linguagem Visual do Romance “Yo
- Page 143 and 144:
medievais, que estão no Musée Nat
- Page 145 and 146:
forte sugestão visual e simbólica
- Page 147 and 148:
A existência real de documentos hi
- Page 149 and 150:
parte da trama porque é constituti
- Page 151 and 152:
sentimento por seu criador. Na narr
- Page 153 and 154:
seemed a different place, so that w
- Page 155 and 156:
The reader is asked to adopt the sa
- Page 157 and 158:
“I always laid vegetables out in
- Page 159 and 160:
looking out the window, down to her
- Page 161 and 162:
Chevalier vê na Câmara Escura um
- Page 163 and 164:
uma das figuras, num contexto music
- Page 165 and 166:
mostra insatisfeito com o efeito fi
- Page 167 and 168:
Vermeer termina o quadro, sem que G
- Page 169 and 170:
the equal of Vermeer or of Dutch wo
- Page 171 and 172:
Estabelecer uma relação entre lin
- Page 173 and 174:
O Quadro como Cinema 4.1. Relação
- Page 175 and 176:
o impressionismo reelaborou o espa
- Page 177 and 178:
Os possíveis elementos de influên
- Page 179 and 180:
Já José Luis Borau (Borau, 2003),
- Page 181 and 182:
espeitáveis membros de uma equipe
- Page 183 and 184:
em 2004. Também com este filme, re
- Page 185 and 186:
Aquando da estréia do filme Girl w
- Page 187 and 188:
uma ideia do que o artista sentiu a
- Page 189 and 190:
ser visto no final da obra. Podemos
- Page 191 and 192:
tarefa. Embora todas estas implica
- Page 193 and 194:
Isto prova uma vez mais até que po
- Page 195 and 196:
partilhar essa autoria, ao menos, c
- Page 197 and 198:
Narrada no mesmo tom em que os quad
- Page 199 and 200:
mantém-se distante. Ela fica de fo
- Page 201 and 202:
começa a surgir entre criada e art
- Page 203 and 204:
A autora do romance em que se basei
- Page 205 and 206:
a princípio se fecha sobre a luz d
- Page 207 and 208:
CONCLUSÃO “Uma arte pode aprende
- Page 209 and 210:
desenvolve em torno da mistura das
- Page 211 and 212:
por meio da figuratividade dinâmic
- Page 213 and 214:
seriam, então, não os acontecimen
- Page 215 and 216:
Hutcheon também faz uma breve refe
- Page 217 and 218:
conhecimento. Enquanto, publicitar
- Page 219 and 220:
Para desenvolver esse percurso, rec
- Page 221 and 222:
BIBLIOGRAFIA
- Page 223 and 224:
--, O Olho Interminável. [Cinema e
- Page 225 and 226:
GARCIA, Antonio Gonzalez. La Cámar
- Page 227 and 228:
MELLO, Celina Maria Moreira de. A L
- Page 229 and 230:
TÉON, Hermógenes, Aftonio. Ejerci