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Óptica Moderna Fundamentos e aplicações - Fotonica.ifsc.usp.br ...

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Difração 169<<strong>br</strong> />

Fig. 8.7 - Exemplo de geometria ilustrativa do princípio de Babinet.<<strong>br</strong> />

Da fórmula de Fresnel-Kirchhoff é fácil ver que U(P) = U1(P) +<<strong>br</strong> />

U2(P). Esta equação, conhecida como princípio de Babinet, é uma<<strong>br</strong> />

conseqüência direta da possibilidade de divisão da região de integração<<strong>br</strong> />

em diversas partes.<<strong>br</strong> />

8.4 Difração de Fraunhofer<<strong>br</strong> />

No tratamento detalhado da difração é usual distinguir-se dois<<strong>br</strong> />

casos gerais conhecidos como difração de Fraunhofer e Fresnel.<<strong>br</strong> />

Qualitativamente falando, a difração de Fraunhofer ocorre quando as<<strong>br</strong> />

ondas incidente e difratada são planas. Este é o caso quando as distâncias<<strong>br</strong> />

r e r<<strong>br</strong> />

1 2 são tão grandes que a curvatura da frente de onda pode ser<<strong>br</strong> />

desprezada, como mostra a Fig. 8.8(a). Por outro lado, se a fonte e o ponto<<strong>br</strong> />

de observação estão suficientemente próximos da abertura temos então<<strong>br</strong> />

difração de Fresnel (Fig. 8.8(b)), onde a curvatura da frente de onda na<<strong>br</strong> />

abertura não pode ser desprezada.<<strong>br</strong> />

∞<<strong>br</strong> />

F<<strong>br</strong> />

P<<strong>br</strong> />

∞<<strong>br</strong> />

(a) Fraunhofer (b) Fresnel<<strong>br</strong> />

Fig. 8.8 - Tipos de difração.<<strong>br</strong> />

O arranjo experimental para se observar difração de Fraunhofer<<strong>br</strong> />

está mostrado na Fig. 8.10. Em particular, vamos analisar o caso da<<strong>br</strong> />

difração pela fenda estreita mostrada na Fig. 8.10. O campo elétrico no<<strong>br</strong> />

ponto P será dado por:<<strong>br</strong> />

ikU 0 − iωt<<strong>br</strong> />

exp{<<strong>br</strong> />

ik(<<strong>br</strong> />

r1<<strong>br</strong> />

+ r2<<strong>br</strong> />

) }<<strong>br</strong> />

U(<<strong>br</strong> />

P)<<strong>br</strong> />

= e<<strong>br</strong> />

[ cos 1 cos 2 dA<<strong>br</strong> />

4 ∫∫<<strong>br</strong> />

θ − θ ] (8.17)<<strong>br</strong> />

π<<strong>br</strong> />

A r r<<strong>br</strong> />

1 2<<strong>br</strong> />

S. C. Zilio <strong>Óptica</strong> <strong>Moderna</strong> – <strong>Fundamentos</strong> e Aplicações<<strong>br</strong> />

F<<strong>br</strong> />

P

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