Óptica Moderna Fundamentos e aplicações - Fotonica.ifsc.usp.br ...
Óptica Moderna Fundamentos e aplicações - Fotonica.ifsc.usp.br ...
Óptica Moderna Fundamentos e aplicações - Fotonica.ifsc.usp.br ...
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
Modos de operação de um laser<<strong>br</strong> />
dΦ<<strong>br</strong> />
⎛ γcL<<strong>br</strong> />
= Φ⎜<<strong>br</strong> />
−<<strong>br</strong> />
dt ⎝ n0l<<strong>br</strong> />
1 ⎞<<strong>br</strong> />
⎟<<strong>br</strong> />
tc<<strong>br</strong> />
⎠<<strong>br</strong> />
S. C. Zilio <strong>Óptica</strong> <strong>Moderna</strong> – <strong>Fundamentos</strong> e Aplicações<<strong>br</strong> />
265<<strong>br</strong> />
(13.10)<<strong>br</strong> />
onde o primeiro termo entre parênteses leva em conta a fração de fótons<<strong>br</strong> />
que está sendo amplificada e o segundo representa as perdas da cavidade<<strong>br</strong> />
óptica devido à absorção do meio e à refletividade dos espelhos. O tempo<<strong>br</strong> />
tc já foi introduzido na seção 11.4 e é dado pela eq. (11.30). Definindo um<<strong>br</strong> />
tempo normalizado τ = t/tc, podemos re-escrever a eq. (13.10) como:<<strong>br</strong> />
dΦ<<strong>br</strong> />
⎛ γ ⎞ ⎛<<strong>br</strong> />
= Φ⎜<<strong>br</strong> />
−1⎟<<strong>br</strong> />
= Φ⎜<<strong>br</strong> />
dτ<<strong>br</strong> />
⎝ ( n0<<strong>br</strong> />
/ cLtc<<strong>br</strong> />
) ⎠ ⎝<<strong>br</strong> />
l<<strong>br</strong> />
γ<<strong>br</strong> />
γ<<strong>br</strong> />
t<<strong>br</strong> />
⎞<<strong>br</strong> />
−1⎟<<strong>br</strong> />
⎠<<strong>br</strong> />
(13.11)<<strong>br</strong> />
O termo γ = n<<strong>br</strong> />
t 0ℓ/cLtc é o mínimo valor de ganho (threshold) que permite a<<strong>br</strong> />
existência de amplificação. Lem<strong>br</strong>ando que o ganho é proporcional à<<strong>br</strong> />
diferença de população, ΔN, podemos introduzir o parâmetro n = ΔNV e<<strong>br</strong> />
seu valor de limiar, n , o que nos leva à equação:<<strong>br</strong> />
t<<strong>br</strong> />
dΦ<<strong>br</strong> />
⎛<<strong>br</strong> />
= Φ⎜<<strong>br</strong> />
dτ<<strong>br</strong> />
⎝<<strong>br</strong> />
n<<strong>br</strong> />
n<<strong>br</strong> />
t<<strong>br</strong> />
⎞<<strong>br</strong> />
−1⎟<<strong>br</strong> />
⎠<<strong>br</strong> />
(13.12)<<strong>br</strong> />
onde o termo Φ(n/nt) dá o número de fótons gerados pela emissão<<strong>br</strong> />
estimulada por unidade de tempo normalizado. Como cada fóton gerado<<strong>br</strong> />
tem como origem uma única transição atômica, ele corresponde a um<<strong>br</strong> />
decréscimo de Δn = -2 na inversão total. Usando este argumento, podemos<<strong>br</strong> />
escrever:<<strong>br</strong> />
dn<<strong>br</strong> />
= −2Φ<<strong>br</strong> />
dτ<<strong>br</strong> />
n<<strong>br</strong> />
n t<<strong>br</strong> />
(13.13)<<strong>br</strong> />
que juntamente com a eq. (13.12) formam um par de equações diferenciais<<strong>br</strong> />
acopladas, que podem ser resolvidas numericamente. Não vamos aqui<<strong>br</strong> />
encontrar a evolução temporal de Φ e n, mas sim analisar como o número<<strong>br</strong> />
de fótons emitidos varia com a diferença de população total. Para isto<<strong>br</strong> />
escrevemos: