Óptica Moderna Fundamentos e aplicações - Fotonica.ifsc.usp.br ...
Óptica Moderna Fundamentos e aplicações - Fotonica.ifsc.usp.br ...
Óptica Moderna Fundamentos e aplicações - Fotonica.ifsc.usp.br ...
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
34 <strong>Óptica</strong> de raios<<strong>br</strong> />
2<<strong>br</strong> />
v f<<strong>br</strong> />
=<<strong>br</strong> />
ds<<strong>br</strong> />
dt<<strong>br</strong> />
E E E<<strong>br</strong> />
= r = =<<strong>br</strong> />
(2.57)<<strong>br</strong> />
∇W<<strong>br</strong> />
p 2mT<<strong>br</strong> />
onde T = p /2m é a energia cinética da partícula. Deste modo, vemos que<<strong>br</strong> />
a velocidade de fase aumenta quando a velocidade da partícula diminui.<<strong>br</strong> />
Entretanto, como veremos posteriormente, é a velocidade de grupo<<strong>br</strong> />
(velocidade de um pacote de onda) que é igual à velocidade da partícula, e<<strong>br</strong> />
não a velocidade de fase.<<strong>br</strong> />
ds r<<strong>br</strong> />
W = a W’ = a + Edt<<strong>br</strong> />
A (0) = a A (dt) = a<<strong>br</strong> />
Fig. 2.9 - Propagação da superfície A(t)=a no espaço das configurações.<<strong>br</strong> />
Para realizarmos uma comparação formal entre a óptica<<strong>br</strong> />
geométrica e a mecânica clássica, vamos inicialmente mostrar que a<<strong>br</strong> />
equação do eikonal tem sua origem na óptica ondulatória no limite em que<<strong>br</strong> />
λ → 0. Para isto não podemos usar a equação de ondas na forma reduzida,<<strong>br</strong> />
dada pela eq. (2.37), mas sim sua forma completa, que envolve a derivada<<strong>br</strong> />
temporal. Esta equação, que será deduzida no Cap. 3, é dada por:<<strong>br</strong> />
2 r 2<<strong>br</strong> />
2 n ( r)<<strong>br</strong> />
∂ E<<strong>br</strong> />
∇ E − = 0<<strong>br</strong> />
(2.58)<<strong>br</strong> />
2 2<<strong>br</strong> />
c ∂t<<strong>br</strong> />
onde o aspecto vetorial do campo elétrico foi ignorado para simplificar as<<strong>br</strong> />
contas. A solução desta equação é obtida generalizando-se a eq. (2.38) de<<strong>br</strong> />
acordo com:<<strong>br</strong> />
r<<strong>br</strong> />
E(<<strong>br</strong> />
r<<strong>br</strong> />
r<<strong>br</strong> />
B( r ) ik0<<strong>br</strong> />
[ S(<<strong>br</strong> />
r ) −ct]<<strong>br</strong> />
, t)<<strong>br</strong> />
= e e<<strong>br</strong> />
(2.59)<<strong>br</strong> />
r r<<strong>br</strong> />
onde a amplitude do campo elétrico foi escrita como E 0 ( r)<<strong>br</strong> />
= exp{ B(<<strong>br</strong> />
r)}<<strong>br</strong> />
por conveniência. A substituição de (2.59) em (2.58), que será deixada<<strong>br</strong> />
como exercício, nos leva a:<<strong>br</strong> />
S. C. Zilio <strong>Óptica</strong> <strong>Moderna</strong> – <strong>Fundamentos</strong> e Aplicações<<strong>br</strong> />
r